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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Indicador da Construção Civil tem maior variação mensal desde julho de 2013

imagem: arquivo / reprodução

O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), indicador calculado pelo IBGE, subiu 1,44% em setembro, a maior alta desde julho de 2013. No mesmo mês de 2019, o índice foi de 0,37%. Desde o começo do ano, o Sistema acumula alta de 4,34% e, nos últimos 12 meses, o indicador totaliza 4,89% de aumento.

De acordo com Augusto Oliveira, gerente de pesquisa do IBGE, praticamente todos os produtos calculados na pesquisa, em quase todo os estados do país, apresentaram alta em setembro.  "Foi verificado nas nossas análises o crescimento de preço em todos os produtos: cimento, blocos cerâmicos, telhas, cabos elétricos e aço", explica.

Apenas em relação aos materiais da construção civil, a alta foi de 2,55% em setembro. Em um mês, o indicador desses produtos subiu 0,95%. Em comparação a setembro de 2019, houve aumento de 2,28%. Já o custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.209,02 em setembro deste ano, sendo que R$ 645,56 estão relacionados aos materiais e R$ 563,46 referem-se à mão de obra. Em agosto esse valor foi de R$ 1.191,84.

O Sinapi tem como objetivo produzir e divulgar séries mensais sobre custos do setor habitacional, de salários médios, mão de obra e preços de materiais. Além disso, por meio do índice, o IBGE também calcula o preço médio de máquinas, equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.  

O custo médio do setor é calculado de duas formas, com ou sem a desoneração da folha de pagamento de trabalhadores. O valor desonerado refere-se aos custos da mão de obra sem encargos sociais sobre os salários que somam 20% de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Augusto Oliveira ressalta que os produtos listados no Sinapi variam mês a mês e afirma que o indicador tem como foco calcular os custos de edificações residenciais. Segundo ele, o índice não tem o intuito de apontar fatores que levam a alta ou a queda em produtos ou na mão de obra da construção civil.  "O Sinapi é um índice feito para projetos de construções habitacionais. São 21 projetos que entram [no cálculo], que vão desde casas a prédios com até sete andares."

Regiões
A região Norte do país apresentou a maior variação regional no Sinapi em setembro (1,81%). O IBGE afirma que o aumento se deu principalmente por conta da variação expressiva no preço dos materiais de construção e devido a um acordo coletivo de trabalhadores do setor no Pará.

Em seguida, aparecem as regiões Nordeste (1,62%), Centro-Oeste (1,52%), Sudeste (1,33%) e Sul (1,06%).  Em setembro, os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.258,43 (Sudeste); R$ 1.255,02 (Sul); R$ 1.221,08 (Norte); R$ 1.127,78 (Nordeste); e R$ 1.208,09 (Centro-Oeste).

Fonte: Br 61

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Instituto Butantan tem aberta uma vaga de pós-doutorado

Oportunidade é para trabalhar no Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas. Interessados devem fazer inscrição até dia 20 de outubro (foto: Instituto Butantan/divulgação)

O Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan oferece uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O bolsista integrará a equipe de pesquisa do Projeto Temático "Desenvolvimento de Vacinas Baseadas em BCG Recombinante: Tuberculose, Pertussis, Pneumococo e Schistosoma", apoiado pela FAPESP. O prazo de inscrição se encerra no dia 20 de outubro de 2020.

O projeto tem como objetivo ampliar o uso das metodologias de expressão de genes heterólogos em BCG desenvolvidas nos laboratórios do Butantan com o intuito de propor novas vacinas na imunização contra pertussis, tuberculose, pneumococo e esquistossoma e aperfeiçoar o tratamento imunoterápico do câncer de bexiga.

O pós-doutorando trabalhará nas etapas de construção das cepas e ensaios pré-clínicos de desenvolvimento da vacina. O pesquisador receberá bolsa do CNPq no valor de R$ 4 mil.

Os candidatos devem ter título de doutor em bioquímica ou farmácia, biomédicas, biotecnologia ou áreas afins e experiência prévia em técnicas de biologia molecular, bioquímica de proteínas e imunologia, comprovada por meio de publicações.

Os interessados devem enviar e-mail para a coordenadora do projeto, Luciana Cezar de Cerqueira Leite (luciana.leite@butantan.gov.br), incluindo: carta de motivação contendo contato para duas referências profissionais, currículo Lattes ou súmula curricular FAPESP, resumo de projetos e papers comprovando a experiência especificada no projeto e duas cartas de recomendação.

Haverá uma entrevista por Skype para os primeiros colocados.

Fonte: Agência FAPESP

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Pesquisa apoiada pela FAPESP acompanhou sete atividades coletivas de arte.

Pesquisa de bolsista da FAPESP acompanha as iniciativas que existem desde a década de 1990, produzindo espaços de acolhimento e criação a todas as pessoas, incluindo aquelas em situações de vulnerabilidade (Coletivo Preguiça; foto: Incomuns/divulgação)

Pesquisa apoiada pela FAPESP acompanhou sete atividades coletivas de arte, cultura e cuidado na cidade de São Paulo, que produzem espaços de acolhimento e de criação para pessoas em situações de vulnerabilidade intensa.

O trabalho é um desdobramento da tese "Criação à deriva: políticas do cuidado em coletivos incomuns", da doutoranda Isabela Umbuzeiro Valent, pela Universidade de São Paulo (USP), com orientação da professora da USP Eliane Dias de Castro.

Foram acompanhadas experiências coletivas de criação que acontecem na cidade de São Paulo desde a década de 1990 e que envolvem práticas artísticas, culturais e de cuidado. Essas práticas criam comunidades heterogêneas em espaços públicos da cidade, formando uma rede não institucionalizada de apoio à saúde mental.

A pesquisa reuniu participantes desses coletivos a fim de documentar e refletir sobre o que fazem e como sustentam essas iniciativas autônomas há tanto tempo

O projeto lançou site com todo o acervo audiovisual de documentação colaborativa realizada com e pelos participantes dos coletivos. "Além do acervo produzimos um documentário de 30 minutos de duração, chamado Incomuns, que está publicado na plataforma Spcineplay e está sendo exibido em mostras e festivais", afirma a doutoranda para a Agência FAPESP.

Fonte: Agência FAPESP

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Desafio de fomentar pequenos negócios e retomar economia

imagem: arquivo / reprodução

As eleições estão chegando e, com ela, a vontade de renovação e de mudança também. Os mais de 5,5 mil municípios brasileiros terão a chance de escolher representantes que, além de focar em políticas básicas, como educação e saúde, conheçam os pontos fortes e potenciais da base eleitoral para a retomada da economia, que também ficou prejudicada com a pandemia do novo coronavírus.

"As propostas essenciais para qualquer candidato dizem respeito àquelas voltadas para o segmento por ele representado. Ele (a) deve fazer com que essas pessoas ouçam suas propostas, vejam os benefícios que serão implantados na cidade, para determinadas pautas e demandas sociais daquele grupo e possam acolhê-lo como autêntico representante", sugere o cientista político Nauê Bernardo.

Na opinião de Nauê as propostas de governo para o Executivo local devem, de fato, trazer alguma melhoria para a população. "Essas melhorias podem ser no curto, no médio e no longo prazo. Mas é preciso que os candidatos tenham em mente que, possivelmente, muitas políticas vão render frutos para a população, mas não vão trazer dividendos eleitorais. Ainda assim, elas precisam tocar essas políticas adiante. E é preciso fazer com que a população entenda os problemas e desafios daquela cidade e compreenda que é necessário tempo para mudar determinadas situações", pondera.

Entre as sugestões para ações concretas dentro das cidades – a curto, médio e longo prazo –, estão as pautas voltadas ao empreendedorismo nas campanhas eleitorais, como fortalecer a identidade do município, desburocratizar e simplificar, qualificar quem mais precisa e gerar mais empregos. Essas alternativas aparecem no documento elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o "Seja um candidato empreendedor – 10 dicas do Sebrae", que contou com apoio de diversos parceiros.

"A sociedade está cada vez mais se tornando uma sociedade de serviços. Com esse material, o Sebrae quer colocar à disposição do Poder Público, dos novos prefeitos e vereadores todo o seu know-how, todas suas soluções e metodologias para melhorar o ambiente de negócios, valorizar pequenos negócios nas cidades e gerar emprego, buscando a retomada localmente", garante o gerente da unidade de Desenvolvimento Territorial do Sebrae Nacional, Paulo Miota.

O gerente explica que o guia do candidato traz dez propostas que podem movimentar o comércio local e dar fôlego especialmente aos pequenos negócios, que, segundo ele, podem ajudar na retomada econômica pós-pandemia.

"Esse trabalho é desenvolvido nos municípios desde 2008 e focamos em três grandes prioridades: primeiro, compras públicas. Compras dos pequenos negócios, da agricultura familiar, do comércio local, deixar o recurso no município", diz. E continua: "O outro ponto é a desburocratização. A Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM) é uma grande alternativa para os empreendimentos de baixo risco tirarem o alvará mais rápido. Isso ajuda o desenvolvimento. A outra frente é o empreendedorismo na escola, estimular a criatividade e a inovação as crianças e jovens", elenca Miotta.

Ele adianta que as dez dicas são eixos de atuação de um programa chamado Cidade Empreendedora. "Se a vocação da cidade é turismo, vamos focar na dica 8, sobre rotas de turismo. Se a cidade é voltada para a agricultura familiar, então vamos focar em cooperativas no eixo 9, para ela vender como cooperativa para a merenda escolar. É o Sebrae na ponta, com seus consultores e equipe técnica, com condições de fazer, e o Sebrae nacional se organizando para ajudar a fazer isso, a identificar as vocações", explica o gerente. E completa. "São projetos já consagrados nos mais diversos pontos do país, reconhecidas pelo Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, que já possui 10 edições, desde 2001. Estamos propondo projetos concretos", explica o gerente.

O guia é uma iniciativa do Sebrae com apoio da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), do Instituto Rui Barbosa, com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público, e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil.

O presidente da CNM, Glademir Aroldi, acredita que os novos gestores municipais terão uma oportunidade de mudar o atual cenário. A situação de calamidade pública, decretada pelo novo coronavírus, vai exigir dos gestores fortes investimentos na saúde, na assistência social e o fechamento do exercício.

"Todos nós sabemos do momento que estamos enfrentando, com impactos severos na saúde, na educação, na assistência social e impacto negativo também na economia brasileira. Mais oportuno impossível a gente colocar o guia à disposição dos candidatos. Os pequenos negócios representam a força da economia no Brasil, pois são responsáveis pela geração de empregos e de renda, que é o que precisamos hoje", avalia Aroldi.

O cientista político Nauê Bernardo só faz uma ressalva. "O estado precisa criar condições para que todos os negócios que efetivamente tragam melhorias para a população e que venham a ser sustentáveis economicamente se ergam. É preciso que o gestor do município tenha em mente que é importante ter um ambiente propício à realização de negócios e, assim, naturalmente, as empresas vão conseguir crescer."

Soluções inovadoras
No município de Monte Negro (RO), onde vivem hoje cerca de 16 mil habitantes, a burocracia e a morosidade para registrar uma empresa estimulavam a informalidade dos empreendedores. Não havia um local próprio na cidade para que futuros empresários pudessem se capacitar e buscar informações. A partir dessa problemática, a solução apresentada pela prefeitura foi integrar a Sala do Empreendedor ao cadastro para unificar a entrada de dados, atendendo os pequenos negócios e potenciais empresários e fornecendo orientações para formalização.

Além disso, o município investiu na integração do sistema integrador da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM) e investiu em eventos locais. O resultado foi que Monte Negro foi uma das cidades vencedoras na 10ª edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, no ano passado, na categoria "Políticas Públicas para Desenvolvimento de Pequenos Negócios."

Com pouco mais de 400 negócios locais, segundo último registro da Receita Federal (2014), as soluções apresentadas facilitaram o processo de registro e licenciamento de empresas, com a entrada única de dados e documentos. Além disso, foi formalizada uma parceria para fortalecer o comércio local – o que aumentou em 20% as vendas dos participantes. As atrações culturais fomentaram o comércio local e atraíram turistas, melhorando a economia e a retenção de recursos financeiros no município.

Outra cidade que investiu em soluções inovadoras e empreendedoras foi a paraibana Uiraúna. Com potencial para o setor comercial, o município precisava de espaço que possibilitasse oportunidades de consolidação de empreendimentos. Antes da proposta, apenas cinco microempreendedores (MEIs), dos 147 formalizados ativos, estavam cadastrados na prefeitura. As únicas linhas de crédito disponíveis eram as disponibilizadas pelos bancos, limitadas e burocráticas.

A solução foi investir em ações para melhorar o ambiente dos pequenos negócios. Entre elas, estavam a capacitação do Agente de Desenvolvimento e a articulação de uma Agência de Desenvolvimento. Foi criado também o programa de microcrédito municipal de apoio a micro e pequenos negócios (Nosso Negócio) e a Agência de Desenvolvimento dos Pequenos Negócios de Uiraúna (Casa do Empreendedor), para operacionalizar e administrar o referido programa.

Com as propostas, em três anos, o número de MEIs formalizados aumentou 84%, passando de 147 em 2015 para 276 em 2018. Com o programa de microcrédito, já foram injetados mais de R$ 56 mil na economia local, resultando no fortalecimento e ampliação dos pequenos negócios.

Para conhecer algumas ações empreendedoras desenvolvidas por municípios de todo o Brasil, acesse o site do Prefeito Empreendedor no portal do Sebrae.

Fonte: Br 61

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Agências da ONU promovem ações para lembrar Dia Mundial da Alimentação

imagem: arquivo / reprodução

Para celebrar o Dia Mundial da Alimentação de 2020 (#DMA2020) no Brasil, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e o Centro de Excelência contra Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP) realizam ações com o objetivo de dar visibilidade ao tema da alimentação.

Nos dias 15 e 16 de outubro, entre 18h e 22h, quem passar em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília (DF), irá assistir à projeção, na fachada externa do Museu, de fotos de Heróis da Alimentação, além de ler mensagens sobre a importância da digitalização no campo, da transformação dos sistemas alimentares no contexto pós-COVID-19, e dados sobre a fome no mundo.

Com o tema "Cultivar, nutrir, preservar. Juntos", o #DMA2020 pede solidariedade internacional para ajudar os mais vulneráveis a se recuperarem e para que os sistemas alimentares sejam fortalecidos de forma mais sustentável e resiliente. Nossas ações são nosso futuro e todos nós temos um papel a cumprir, desde escolher opções de alimentos que melhorem tanto nossa saúde quanto nosso sistema alimentar, até não deixar hábitos sustentáveis caírem no esquecimento.

No dia 16 de outubro, com o objetivo de propor uma reflexão sobre nossos hábitos alimentares e sobre a importância de reconhecer e apoiar nossos heróis da alimentação, às 17h, no canal do YouTube da ONU Brasil, acontece a Live #DiaMundialDaAlimentação: Iniciativas Inspiradoras, com a participação de jovens que atuam em projetos e iniciativas voltadas à alimentação e à agricultura, e que vêm transformando nossos sistemas alimentares.

A comida é a essência da vida e a base de nossas culturas e comunidades. Preservar o acesso a alimentos seguros e nutritivos é - e continuará a ser - uma parte essencial da resposta à pandemia da Covid-19, particularmente para as comunidades mais vulneráveis. Em um momento como este, todos nós precisamos garantir que nossos sistemas alimentares sejam capazes de cultivar uma variedade de alimentos para nutrir a população e preservar o planeta, juntos.

Serviço:

Projeção de imagens no Museu Nacional da República Data: 15 e 16 de outubro Horário: 18h às 22h Local: Fachada Externa do Museu Nacional da República, em Brasília (DF)

Live #DiaMundialDaAlimentação: Iniciativas Inspiradoras Data: 16 de outubro Horário: 17h Local: Canal do Youtube ONU Brasil – http://bit.ly/DiaDaAlimentação2020

Convidados:

  •     Marie Tarrise – Gerente de Sustentabilidade do Grupo Carrefour Brasil
  •     Aline Martins – Gerente de Gestão de Conhecimento do Programa Semear Internacional. Coordena o processo executivo de implementação das Cadernetas Agroecológicas junto a 874 agricultoras ligadas aos seis projetos apoiados pelo FIDA no Brasil.
  •     José Eduardo Scardua – CEO e fundador da Raiz Capixaba, agrotech que realiza a previsibilidade de produção de frutas, legumes e verduras orgânicos por meio da inteligência artificial.
  •     Naiara Aguiar Santestevan – Sócia-proprietária da VivaFlor - Produtos Naturais, que integra o Grupo Pé na Terra, iniciativa que articula agricultores, restaurante e consumidores na região norte do Estado do Rio Grande do Sul.

Fonte: ONU Br

Saiba mais detalhes em https://digitalradiotv.com

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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

A História do Dia.

imagem: arquivo / reprodução

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Fonte: Digital Rádio e Tv.

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TSE vai testar sistema de voto online pelo celular ou computador

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Objetivo é reduzir os custos com equipamentos nas eleições e permitir que o eleitor vote de qualquer lugar

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou em 28 de setembro um edital para identificar empresas e tecnologias que possam desenvolver um sistema de votação online que possa ser usado pelo eleitor sem que ele tenha que sair de casa. O objetivo é que o voto possa ser dado pelo computador, tablet ou smartphone.

31 empresas, de pequenas startups a gigantes como a Amazon e IBM, manifestaram interesse em desenvolver esta tecnologia. Segundo o UOL, a ideia é que três delas façam uma demonstração, com candidatos fictícios, já no primeiro turno das eleições deste ano, marcadas para 15 de novembro.

De acordo com Sandro Vieira, juiz auxiliar da presidência do TSE e coordenador do projeto Eleições do Futuro, "No dia da eleição, três empresas montarão estandes em cada local de votação. O eleitor que quiser participar da simulação receberá as orientações para votar. O TSE acompanhará os resultados".

Os colégios eleitorais que participarão do teste ficam em São Paulo, Curitiba e Valparaíso de Goiás (GO). As tecnologias apresentadas devem preencher três requisitos: identificação do eleitor por biometria digital ou facial, sigilo do voto e disponibilidade de mecanismos de auditoria.

O principal objetivo do projeto é reduzir os custos associados à realização das eleições. O sistema eletrônico brasileiro custa caro. O TSE espera gastar R$ 699 milhões com a compra de novos equipamentos somente neste ano. Com vida útil estimada em dez anos, as urnas eletrônicas são utilizadas em até quatro campanhas eleitorais.

Além disso, o voto online traria mais comodidade para o eleitor. "O voto online seria cômodo neste ano de pandemia", diz o juiz. "Será muito útil ao eleitor que estiver em trânsito. Hoje ele está preso a uma seção eleitoral, mas no futuro poderá votar de qualquer lugar do mundo."

Fonte: UOL

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MEC libera R$ 83,4 milhões para custeio de instituições federais de ensino

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Nesta semana, o Ministério da Educação liberou R$ 83,4 milhões para as instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os repasses têm o objetivo de custear a manutenção dessas instituições, como pagamento de contas de água, energia, telefone e serviços terceirizados. O Ministério da Educação também visa o pagamento do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que oferece assistência a estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial.

Do total repassado pelo Executivo, a maior parte (R$ 54,9 milhões) é destinada às universidades federais, incluindo hospitais universitários. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica recebeu R$ 27 milhões. O restante (R$ 1,5 milhão) foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

Fonte: Br 61

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Especialistas avaliam que apesar da Covid-19, 2020 não foi um ano perdido para a educação

imagem: arquivo / reprodução

Durante a pandemia causada pela Covid-19, em que as pessoas precisaram se recolher dentro de casa, um triste cenário se repetiu por todo o país: portões das escolas fechados e alunos distantes das salas de aulas. E não foi apenas uma cena para se gravar na memória, mas um fato que marcou profundamente a história do ensino no Brasil, com consequências que podem demorar alguns anos para serem revertidas.

Por isso, a volta às aulas em formato presencial é um momento bastante aguardado pela população brasileira. Há alguns meses, o Governo Federal, entidades de educação, secretárias estaduais e municipais debatem o assunto para definir a melhor forma de realizar essa retomada às aulas.  

Um exemplo de medida adota em favor desse retorno, foi o investimento feito pelo Ministério da Educação para as escolas públicas por todo o país com um valor total de R$ 454 milhões para aquisição de materiais e insumos necessários para prevenir a transmissão da Covid-19 entre estudantes e profissionais da rede básica.

Para Cecilia Motta, que é secretária de Educação do Mato Grosso do Sul e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), ainda há muitos debates e ações a serem desempenhados para que a educação no Brasil possa se reestruturar, uma vez que a pandemia da Covid-19 alargou as desigualdades entre a qualidade de ensino e oportunidade entre os estudantes.

"A diversidade já existe, a pandemia só escancarou isso. Quem não teve tecnologia para estudar, na verdade é porque já não tinha antes mesmo, tinha menos condições. Quer dizer que a desigualdade social, que já existia, aumentou nesse momento. Mas eu gostaria de destacar o esforço dos professores, diretores e coordenadores que nos surpreenderam com sua criatividade e sua garra, fazendo com que o aluno perdesse o mínimo possível, fazendo com que os impactos [da pandemia] fossem o menor possível", destacou Motta.

Mesmo considerando que os impactos da pandemia de Covid-19 no ensino brasileiro possam perdurar por alguns anos, a reinvenção na forma de ensinar fez com que 2020 não fosse um ano perdido para os mais de 36 milhões de alunos espalhados por quase 117 mil escolas pelo país. E é isso o que afirma o coordenador de projeto do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.

"A gente teve uma mobilização muito grande das secretarias [de educação], dos professores, dos diretores, dos estudantes para a educação não parar, para a gente conseguir migrar para o ensino remoto. Lógico, o ensino remoto não chegou para todo mundo, mas eu acho que a educação não parou. Então, eu não diria que esse foi um ano perdido, mas foi o ano mais difícil da história da educação básica. A questão é que dizer que não foi o ano perdido não significa a gente não reconhecer todos os impactos que esse ano teve", afirmou Gontijo.

O Todos pela Educação é uma organização sem fins lucrativos suprapartidária e independente, composta por diversos setores da sociedade brasileira com o objetivo de assegurar o direito à educação básica de qualidade para todos os cidadãos até 2022 – ano que se comemora o bicentenário da independência do Brasil.

Já o Conselho Nacional de Secretários de Educação é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, que reúne as Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal. Seu objetivo é promover a integração das redes estaduais de educação e intensificar a participação dos estados nos processos decisórios das políticas nacionais, além de promover o regime de colaboração entre as unidades federativas para o desenvolvimento da escola pública.

Fonte: Br 61

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Casa Verde e Amarela terá redução na taxa de juros para financiamentos habitacionais

imagem: arquivo / reprodução

Foram regulamentadas novas regras e a redução nas taxas de juros dos financiamentos habitacionais por meio do Programa Casa Verde e Amarela. O novo programa do governo federal é o substituto do Minha Casa, Minha Vida. A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o programa até 2024, um incremento de 350 mil unidades.

A queda nos juros nas regiões Norte e Nordeste será  ainda maior, com a redução em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda até R$ 2 mil mensais. Os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, nas demais, a 4,5%, ofertando a menor taxa de juros na história num programa habitacional.

O objetivo é promover o acesso de mais famílias ao financiamento habitacional nessas duas regiões, que têm, historicamente, baixos índices de contratação da modalidade. Com isso, as famílias terão uma menor prestação mensal na aquisição de novos imóveis pelo programa.

Com a redução a taxa de juros será a menor da história do FGTS, com mudanças na remuneração do agente financeiro. O Fundo terá mais recursos disponíveis para novas contratações, propondo assim a redução da parcela de spread bancário pago aos agentes financeiros operadores do programa, sem comprometer, contudo, a sustentabilidade das operações.

Fonte: Br 61

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