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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Inscrições abertas para Prêmio Zayed Energia do Futuro (até 5.08)

 
Inscrições abertas para Prêmio Zayed Energia do Futuro
 
 
Projeto vencedor receberá investimento de 1,5 milhões de dólares

O Prêmio Zayed Energia do Futuro, criado pelo Sheik arábe Mohammed bin Zayed al Nahyan, recebe inscrições de organizações da sociedade civil que trabalhem com a temática da energia e sustentabilidade. O trabalho inovador receberá um investimento de 1 milhão e 500 mil dólares.

As propostas devem ser enviadas até o dia 5 de agosto, em inglês, para o site da Zayed. Por lá também são encontradas todas as demais informações referentes a premiação.

 

 

 

 

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Av do Anastácio - Verdade ou mentira?

 
 Av do Anastácio - Verdade ou mentira?

 
Em conversa na rua me disseram sobre o espaço na Av do anastácio antiga Manha estar em fase de térnimo, irão ocupar a alta cúpula da Gerdau...na realidade a Gerdau pertence ao Antonio Ermilho de Moraes.. bastam pesquisar um pouco da èstoria desse cidadão e as ações predatorias ao meio ambiente e sociedade desde sua fundação.

Todavia uma éstoria emergio no CadesPJ sobre o espaço do estacionamento e parte das árvores pertencerem ao município na realidade ali é a própria av do anastácio...os moradores da região sabem extamente o benefício daquele trecho ser novamente incorporado na Av do anastácio.

Agora pergunto... alias muitas perguntas e poucas respostas...iremos nos manifestar a esse propósito ao engolir caládos? Essa semana estão asfaltaram e pintaram o estacionamento..ops.. Avenida.

Abraços,
AG21NMSP


Cordialmente,
 
Luiz Enrique Emparan
Produtor Executivo
 
Skype: lebratex
Cel:55+(11) 98237.1109
           (48) 9620.9217 

 
 
 
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ANA abre inscrições para 1000 vagas em cursos a distância sobre água

 
ANA abre inscrições para 1000 vagas em cursos

ANA abre inscrições para 1000 vagas em cursos a distância sobre água

16/7/2013 n

Rio Guarita (RS) ab

 

Entre 15 e 24 de julho estarão abertas as inscrições para três cursos a distância gratuitos oferecidos pela Agência Nacional de Águas (ANA): Cuidando das Águas, Caminho das Águas e Água na Medida Certa. A instituição oferece 1000 vagas para as capacitações, que abordam conceitos ligados ao uso sustentável dos recursos hídricos e têm um objetivo em comum: levar à sociedade em geral conhecimentos sobre a gestão de tais recursos no Brasil. As vagas poderão ser remanejadas, conforme a demanda.

 

Os três cursos começam em 29 de julho e são estruturados através da navegação sequencial entre os módulos para facilitar a aprendizagem dos alunos. Enquanto o Cuidando das Águas e o Caminho das Águas possuem uma carga de 40 horas, o Água na Medida Certa tem 20 horas. Após as inscrições, os selecionados receberão e-mail com os procedimentos para efetivar a participação. Os alunos que tiverem pelo menos 60% de aproveitamento nas atividades receberão certificado.

 

O curso Cuidando das Águas está em sua 2ª edição e tem o objetivo de fazer com que os alunos reflitam sobre a responsabilidade no uso sustentável da água e sobre as possibilidades de melhoria da qualidade dos recursos hídricos a partir da cooperação com setores usuários de água, organizações não governamentais, governos e entidades de meio ambiente.

 

Tanto a capacitação Caminho das Águas quanto a Água na Medida Certa são inéditas. A primeira visa a promover a educação e a conscientização da sociedade a partir de práticas e conceitos e relacionados aos recursos hídricos. Por sua vez, a Água na Medida Certa tem o objetivo de ampliar o conhecimento sobre recursos hídricos a partir de reflexões sobre conceitos e informações a respeito da disponibilidade, distribuição e quantidade de água no planeta.


Texto:Ascom/ANA


http://capacitacao.ana.gov.br/Paginas/aviso-detalhe.aspx?id=139

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Olha aí a Galera do SARAU e das POESIAS na Praça... isto é São Miguel Paulista, com muito orgulho, ZONA LESTE SOMOS NÓS!

 

A menina que não foi na passeata


 

 

A menina que não foi na passeata

Maíra Tavares Mendes*

As Jornadas de Junho colocaram nas ruas do Brasil uma diversidade de reivindicações tão gigante quanto o Brasil. A falta de espaços políticos de debate e intervenção que fossem reconhecidos e legitimados, sobretudo por jovens, fez com que escolhessem a rua como o lugar para expressar toda a indignação represada: o transporte, o custo de vida, a falta de investimentos em saúde e educação, a repressão da polícia, machismo, racismo e homofobia. E como em diversas mobilizações, o papel das mulheres foi protagonista: estavam na linha de frente com cartazes, palavras de ordem, no enfrentamento com a polícia.

Entretanto senti falta de algumas amigas que não puderam estar presentes. Não era um problema de conflito de horário de trabalho ou estudo, falta de vontade, muito menos medo de um eventual confronto. Algumas delas, maiores de idade e vacinadas, foram proibidas de participar pelos pais, que ainda que concordassem com a justeza das reivindicações impediram as filhas de correrem algum risco participando de um ato que pudesse ser reprimido. Além de responder a esses pais, ecoando Guimarães Rosa, que "viver é muito perigoso" , é importante refletir um pouco sobre gênero, feminismo e a importância da organização das mulheres para procurar subverter a imagem de mulher frágil e dócil.

Isso me lembra de algumas situações corriqueiras, mas que ainda me deixam bastante espantada, nas situações em que sou a única mulher entre homens. A cena pode variar desde ser ignorada no ato de cumprimentar todOs Os presentes, ou um pedido de desculpas (a mim somente) por um palavrão escapado (será que eles acham que não falo ou não ouço palavrão?), para não falar das famigeradas piadinhas sexistas requentadas pela ocasião (essa é a hora do palavrão vir à tona). É claro que muitos homens não agem assim ou mesmo se indignam – e este costuma inclusive ser um dos meus critérios de amizade – mas o fato de serem exceção confirmam a regra, que é a de tratar as mulheres enquanto posse – do pai, do irmão, do marido, do namorado.copadomundo-laerte-1

Esta construção diferencial de papeis das mulheres e dos homens é o que chamamos de gênero. Se biologicamente o que nos define como homens ou mulheres é ter cromossomos XX ou XY, gênero é o que se constrói socialmente como o que é da alçada de meninas/mulheres e de meninos/homens. É verdade que muita coisa mudou (na minha infância seria impensável a existência de um skate rosa, por exemplo), mas isso só aconteceu porque muitas mulheres procuram cotidianamente desnaturalizar o que é "coisa de mulher" ou não.

A lista de coisas de mulher versus coisas de homem é grande, mas em geral o tratamento desigual está relacionado a um padrão: o homem é o provedor – responsável pela produção de condições materiais da família, a mulher é quem deve garantir tudo para viabilizar a condição do provedor que a sustenta – reprodução, trabalhos domésticos, organização. Ao homem o que é público, à mulher ao espaço privado – "por trás de um grande homem sempre há uma grande mulher", lembram? A coisa está tão internalizada em cada uma de nós, que reproduzimos algumas atitudes sem nem nos darmos conta: alguns diriam nesta situação que "a própria mulher é machista". Eu prefiro a explicação mais freireana: quando a oprimida internaliza a lógica do opressor.

As coisas começam a mudar quando começamos a refletir sobre alguns porquês. É comum que isso aconteça na adolescência, quando os primeiros conflitos sobre qual roupa usar podem ser uma grande questão na família. Ou quando o irmão é estimulado a trabalhar e estudar e a irmã a cuidar dos irmãos e da casa. O fato é que em algum momento de nossas vidas vamos nos deparar com atitudes que nos levem a este questionamento. Se algum dia você se questionou, é porque tem algo de feminista em você. O feminismo é o movimento que procura romper com a desigualdade de gênero – se o gênero é uma construção social, o feminismo é o movimento de desconstrução dessa desigualdade.

Essa desigualdade está infelizmente presente mesmo nos movimentos de contestação: quantas mulheres falam nos megafones e carros de som nas manifestações? Quantas mulheres ocupam espaços de direção política? Quantos homens deixaram de ir ao ato para cuidar de suas crianças pequenas enquanto sua companheira esteve na manifestação? Mesmo que esse número possa ter aumentado comparando com o passado, ainda é muito pouco. Essa construção social está tão introjetada em nós, que pode ser um sofrimento até mesmo pensar em fazer uma fala numa reunião ou assembleia, em se expor a um público que frequentemente pode tratá-la com um disparo de fiu-fius ou ignorá-la  mais ou menos conscientemente.

Como em todo movimento, há muitas estratégias, táticas e concepções de como derrubar essas diferenças. Uma das formas que vejo como fundamental é a necessidade das mulheres se autoorganizarem: de existirem espaços (desde que não sejam os únicos) em que estejamos entre mulheres debatendo nossa condição.

Muitos homens se sentem injustiçados: queriam debater também. Ótimo. Mas se quisermos que as mulheres sejam protagonistas de sua libertação, é importante preservarmos um espaço em que a mais tímida possa se sentir à vontade para falar. Isso não é secundário. E é sintomático que nos debates sobre o tema em que não há o cuidado de preservar os espaços de autoorganização, quando há apenas os espaços mistos, que os meninos acabem falando mais do que as meninas sobre a situação de opressão que as próprias meninas sofrem. Parece meio maluco que isso aconteça, mas dá pra suspeitar, já que se o problema é de construção social, ele se dá nas mais diferentes esferas da sociedade. Por isto é importante fortalecer espaços em que as oprimidas lutem por sua própria emancipação.

Também não é secundário existirem espaços mistos (mulheres e homens) de debate. Fazer só o espaço autoorganizado e se abster de fazer o debate justamente com aqueles companheiros que estão dispostos a dar esta batalha é começar perdendo: se não conseguirmos convencer nem que está disposto a ser convencido, como iremos acabar com o machismo em toda a sociedade?

Mas penso que deve haver um incentivo cada vez maior para que as mulheres, que não prescindem de seus espaços de organização, rompam cada uma das barreiras que a sociedade machista as coloca. Cada ato, cada tomada de palavra, cada intervenção é uma trincheira. Afinal de contas, também de nada adiantariam os espaços autoorganizados se eles não servirem para que as mulheres tomem a política como o seu espaço de intervenção, que caminhe lado a lado com os homens, ou que bata de frente se necessário for. Para que a rua, esse lugar que virou mais nosso, seja cada vez mais das mulheres também. E é para isto que é preciso haver uma ferramenta política que acredite que a luta contra o machismo ou qualquer forma de opressão é tão importante quanto a luta contra o aumento da passagem, que parou o Brasil.

Muito prazer, somos o Juntos!

O prazer é todo nosso, somos o Juntas!

P.S. Nos vemos na Marcha das Vadias do Rio, no dia 27/07, às 14h no Posto 5!

marcha das vadias

* Maíra Tavares Mendes é professora, estudante da UERJ e militante do Juntas! RJ 

 
 
 
 

domingo, 21 de julho de 2013

O poder do povo em nível global


Caro membro da Avaaz,



O poder popular está crescendo em todo o mundo como nunca antes vimos. E estamos obtendo vitórias! Os membros da Avaaz estão usando as ferramentas on-line da nossa comunidade para chamar a atenção da mídia e dos políticos, mostrando a eles como qualquer pessoa pode lançar uma campanha com o objetivo de mudar o país ou até mesmo o mundo. Crie uma petição agora!

Crie uma campanha
É mais ou menos assim que uma campanha viral funciona: Renan, 22 anos, paulista, estava nas ruas, junto às centenas de milhares de pessoas que pediam por um Brasil melhor e mais justo, quando foi atingido nas nádegas por uma bala de borracha disparada por um policial.

Quando chegou em casa, Renan ligou seu computador e criou uma petição on-line para denunciar essa enorme violação dos direitos civis. Ele usou sua própria história como um exemplo claro do uso de violência excessiva contra manifestantes pacíficos. Em apenas alguns dias, milhares de pessoas assinaram a petição que ele criou, atraindo a atenção da imprensa e fazendo com que Renan aparecesse na matéria de capa da revista Época, umas das publicações de maior circulação no Brasil.

Da Turquia ao Egito, e também no Brasil, membros da Avaaz espalhados por todo o mundo têm estado no epicentro dos movimentos que vêm moldando o mundo. E muitos deles estão usando o site Petições da Comunidade para fazer com que suas vozes sejam ouvidas. Começa com um simples passo – basta clicar abaixo para iniciar uma campanha sobre um assunto importante para você, ou então repassar este email para um amigo: 

https://secure.avaaz.org/po/petition/start_a_petition/?cl=3099564208&v=27313

A luta para construir o mundo que queremos começa em todos os cantos do mundo. Em apenas alguns minutos, Renan começou uma mobilização on-line que chamou a atenção da mídia nacional para denunciar a violência da polícia. Imagine se todos nós dedicássemos um pouco do nosso tempo para iniciar uma campanha? Não há limites para o que podemos conseguir!

Começar uma campanha leva apenas alguns minutos, mas o impacto do sucesso pode durar anos. Além disso, se a petição conseguir bastante apoio por si própria, a equipe da Avaaz pode escolhê-la para ajudar com conselhos sobre estratégias, imprensa e até mesmo enviá-la para sua lista de membros. Nós temos inúmeras dicas e conselhos para te ajudar nessa caminhada – tudo que você precisa fazer é começar, compartilhar sua paixão sobre o tema, e logo você poderá estar a caminho de uma vitória em qualquer assunto: local, nacional ou global.

Envie esse email para as pessoas que você sabe que têm grandes ideias sobre como fazer o mundo melhor ou clique no link e seja parte dessa mudança: 

https://secure.avaaz.org/po/petition/start_a_petition/?cl=3099564208&v=27313

Muitas campanhas da Avaaz têm sido iniciadas por membros da nossa comunidade: elas vão desde levar centenas de trabalhadores no Bahrein para casa em segurança, na Índia, até permitir que cônjuges pudessem manter contato com os seus parceiros em presídios do Novo México. Tudo isso levou apenas alguns minutos para começar. Vamos mudar o mundo juntos e multiplicar nosso impacto aos milhares.

Com esperança e empolgação por tudo que podemos alcançar juntos,

Oliver, Carol, Joseph, Diego, Ricken, Nádia e toda a equipe da Avaaz 




A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 24 milhões de pessoas
que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Divulgação: Curso de Qualificação Profissional

 
 
 

 

 

Luiz Otávio de Alencar Miranda
Instituto de Tecnologia Social - ITS Brasil

(011) 3151-6499 e cel. (11) 9.6186-6172
www.itsbrasil.org.br



Amil é condenada a pagar R$ 1 milhão por dano coletivo

Em decisão rara, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a operadora de saúde Amil a pagar indenização de R$ 1 milhão por dano moral coletivo. O valor deverá ser retirado do lucro da empresa ou outras receitas, de modo que impeça o repasse do custo aos segurados. O montante será destinado ao Hospital das Clínicas. Para garantir o cumprimento da decisão, o tribunal autorizou o bloqueio de ativos da Amil.

A decisão ocorreu em apelação contra sentença que havia condenado a operadora a indenizar um segurado em R$ 5 mil. Segundo o processo, o cliente assinou um contrato com a Amil em junho de 2009. Hipertenso, sofreu um infarto do miocárdio um ano depois. A operadora, porém, se recusou a cobrir os serviços de atendimento e internação com a alegação de que o cliente não havia cumprido o período de carência de dois anos.

Segundo o relator, desembargador Teixeira Leite, nenhum plano de saúde pode recusar atendimento de urgência com esse argumento, pois assim prevê de maneira expressa a Lei 9.656/1998. "Em se tratando de atendimento em caráter de urgência, não poderá o plano de saúde alegar o não cumprimento do período de carência para recusar atendimento ao segurado, registre-se, completo e suficientemente apto a afastar o risco à saúde, afirmando-se, pois, ser abusiva essa restrição contratual", diz a decisão.

Teixeira Leite disse também que a questão já está pacificada na jurisprudência e que há inclusive uma súmula do TJ-SP sobre a matéria: "É abusiva a negativa de cobertura em atendimento de urgência e/ou emergência a pretexto de que está em curso período de carência que não seja o prazo de 24 horas estabelecido na Lei n. 9.656/98.", diz a súmula 103.

Em seu voto, o relator justificou a imposição do valor elevado em virtude das diversas reclamações contra a Amil com o mesmo teor. "A indenização punitiva é uma ideia que nasceu e cresceu pela obrigatoriedade de fazer com que a responsabilidade civil chegue ao objetivo da pacificação e, no caso da seguradora, está provado que o método tradicional é falível e foi vulnerado pelas práticas seguintes e iguais".

A decisão também eleva para R$ R$ 50 mil a indenização do cliente e condena a Amil por litigância de má fé.

Clique aqui para ler decisão.

Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 18/07/2013
 
 
 

Universidade Federal de Sergipe realiza seminário internacional

19 de julho de 2013
Universidade Federal de Sergipe realiza seminário internacional

Nos dias 13 e 14 de agosto, o Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Centre for Studies in Food Security da Ryerson University, Canadá, promoverão o Seminário Internacional Direitos Humanos e Segurança Alimentar e Nutricional: diálogo Brasil – Canadá.

O objetivo do evento é promover o diálogo sobre os desafios para a pesquisa em Direitos Humanos e Segurança Alimentar e Nutricional, bem como fomentar o debate sobre diferentes aspectos teóricos, conceituais e metodológicos relativos ao tema.

"Por envolver questões referentes a vários campos de saberes e práticas tais como economia, ciências sociais, geografia, comunicação, saúde, nutrição, meio ambiente, dentre outros, Segurança Alimentar e Nutricional constitui-se em um campo vasto para a construção interdisciplinar do conhecimento", afirma Paulo Neves, do grupo de estudos da UFS em Cidadania e Direitos Humanos.

O evento trará para a conferência de abertura, que acontecerá no auditório da reitoria dia 13 de agosto, às 19h, Cecília Rocha, com vasta experiência no tema e realizadora de um projeto de pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil e Angola.

No dia 14 acontecerão duas mesas redondas, pela manhã, das 9 às 12h, o tema discutido será Soberania e Segurança Alimentar na construção de Identidades. Juliana Schober, Rita Simone Liberato, Sônia Menezes e o Vanderlei Zacchi irão apresentar suas pesquisas relativas ao assunto. A mediação dos trabalhos será da assitente social, Jaqueline Cerqueira, do Mesa Brasil/Sesc.

No período da tarde, das 12 às 14h, o tema da mesa redonda será Politícas Públicas e Soberania Alimentar. Cecília Rocha, Kleber Oliveira, Paulo Neves e Tânia Magno irão discorrer sobre o assunto. O mediador dos trabalhos será Eraldo Ramos.

As inscrições serão gratuitas e abertas à comunidade, mas as vagas são limitadas. Maiores informações clique aqui.

Fonte: retirada do porta Infonet

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Fórum popular da Saúde

 
FÓRUM POPULAR DA SAÚDE
Dia 27/07/2013
Horário : 19:00 horas
Local CIFA
Rua Flores do Piauí, 170 - ITAQUERA
PARTICIPEM !!
 
 Por: Antonio Pedro Silva