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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Justin Bieber faz cover de Beatles durante show acústico no Canadá


Justin Bieber faz cover de Beatles durante show acústico no Canadá
A estrela pop Justin Bieber fez uma cover de Beatles durante uma apresentação recente no Canadá. Tocando em sua terra natal, o cantor promoveu uma performance de "Let It Be" – do álbum homônimo do Fab Four – sozinho, ao piano, em show inteiramente acústico.
A apresentação aconteceu na última segunda, 7, em Toronto, no Danforth Music Hall, um clube com capacidade para 1,5 mil pessoas, sendo um dos menores shows dele no estado natal. Bieber subiu ao palco pouco tempo depois de ser indicado ao Grammy pelo novo single produzido por Skrillex e Diplo, "Where Are Ü Now".
Além de acústico, o show foi beneficente, teve transmissão na internet e aconteceu apenas três semanas de o cantor lançar Purpose, quarto disco de estúdio de sua carreira. Apesar de acompanhado por outro músico ao violão, Bieber ocasionalmente assumiu o piano para performances mais intimistas.
O canadense tocou mais de 20 músicas, entre as quais estiveram os sucessos mais antigos como "Baby", "Boyfriend" e "One Time", além do novo single "What Do You Mean?". Bieber tocou "Let It Be" e fez outras duas covers na apresentação: uma delas para "Hotline Bling", hit recente de Drake, e outra para "So Sick", sucesso atemporal de Ne-Yo.
Veja o show completo abaixo ("Let It Be" está na altura de 1h07'47").


 Por: RS EUA
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Exclusivo: cria de BNegão, cantora Betina se apresenta com remelexo e "Carícias"


Foto - Divulgação
Exclusivo: cria de BNegão, cantora Betina se apresenta com remelexo e "Carícias

Quem acompanhou BNegão e Seletores de Frequência no lúdico projeto "Sítio do Pica Pau Amarelo" há de lembrar de Betina. A curitibana criada no Amazonas fez parte do espetáculo, no qual foram reinterpretados clássicos de lendas como Dorival Caymmi, Jorge Ben, Gilberto Gil, Baby Consuelo e Pepeu Gomes inspirados na série literária de Monteiro Lobato.

Depois de dois anos com BNegão e sua intrépida banda, é hora de Betina se apresentar ao público em carreira solo. Sairá no início de 2016 o primeiro disco solo da intérprete e compositora de 28 anos, Carne de Sereia. Já gravadas, as faixas estão em processo final de produção.

O blog Sobe o Som divulga com exclusividade o primeiro single – e seu respectivo videoclipe – desse trabalho. A faixa escolhida para a largada foi a dançante "Cafuné". Segunda a artista, uma canção "composta pensando em sensações que se imprimem na memória e são difíceis de se ignorar ou esquecer."

Assista:

A região periférica de Curitiba é pano de fundo para o suingue de Betina e de sua trupe. "Os cenários são muito familiares a mim, posso dizer que ali estou em casa ainda, mais por serem todos os personagens do clipe amigos meus", conta sobre o vídeo dirigido por Leco de Souza.

O baixo de graves africanizados e os metais dos tempos de Seletores de Frequência também se fazem presentes nesta que é possivelmente a canção mais pop de um álbum também formado por versões introspectivas da cantora.

O EP Doses Homeopáticas de Humanidade (quando Betina ainda era Betina Ina), de 2011, já havia provado a capacidade da artista de transitar por gêneros variados. Neste caso, do samba ao reggae.

Carne de Sereia tem produção de China e participações de músicos como Chiquinho, tecladista de Céu e Mombojó, e Pedro Mibielli, que toca com Marisa Monte e Pedro Baby. . A mixagem de "Cafuné" é de Buguinha Dub.

Por Lucas Borges / Revista RS

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Uma "performance que muda" no videoclipe


Charles Bradley sofre e emociona em versão da clássica "Changes"

Charles Bradley apresenta uma dramática performance muda no videoclipe da versão do cantor para "Changes", do Black Sabbath. A faixa fará parte e dará nome ao próximo disco dele, esperado a partir de 1° de abril.


Bradley já havia lançado uma reedição da canção durante a Black Friday do Record Store Day, em 2013. A "águia estridente do soul" transforma o clássico do Sabbath de uma balada sombria em um hino de lamento para os corações feridos.


O clipe é formado exclusivamente por imagens do busto do cantor, enquanto ele reage aos versos da música. Para o artista, a letra escrita em conjunto por Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward traz lembranças bastante pessoais.


"Eu penso na letra de forma muito próxima quando eu canto 'Changes' e fico emocionado", diz Bradley em comunicado. "Ela me faz pensar na minha mãe e nas mudanças na minha vida desde que ela morreu."


O diretor Eric Feigenbaum revela que o vídeo deveria ter o cantor interpretando a música na Times Square, famosa avenida de Nova York. Mas as imagens da reação à canção em tempo real falaram mais alto. "Só filmamos uma vez. No final do take, todo mundo na sala estava segurando as lágrimas."

O álbum Changes sucede Victim of Love (2013) e é o terceiro registro de estúdio do veterano de 67 anos, revelado tardiamente para o estrelato. O primeiro foi No Time For Dreaming, assim como Victim of Love (2011), gravado com a talentosa Menahan Street Band. Bradley esteve no Brasil em maio de 2015, apresentando-se em São Paulo.

Da Redação do RS.
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Coletiva da Senadora Marina na COP de Paris

Na conferência do clima em Paris, em entrevista coletiva Marina falou sobre legislação ambiental, operação Lava Jato, processo de impeachment contra a presidente Dilma e a crise política, econômica do país.




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Reuniões do Conselho Gestor da UBS Vl.Jacuí.



Todas as últimas quinta-feira de cada mês às 15:00 Horas.

Rua Édipo Feliciano, 51, Vila Jacuí, São Miguel Paulista.

Próximo a Avenida Afonso Lopes de Baião.

Próximo a Subprefeitura de São Miguel Paulista.

Telefones: (11) 2297-8709  e/ou  (11) 2297-8422



Para traçar uma rota e chegar até a UBS Vila Jacuí, clique neste link.



Convocação do Ministério Público

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Filme Dirty Dancing será regravado em forma de musical para TV


Divulgação


Abigail Breslin, de Pequena Miss Sunshine, vai interpretar a protagonista Baby
 
Dirty Dancing, sucesso cinematográfico de 1987, vai ganhar uma nova versão. O remake será produzido em forma de musical para a televisão. O especial terá cerca de três horas de duração, com produção da emissora norte-americana ABC.

O longa-metragem será protagonizado por Abigail Breslin, de Pequena Miss Sunshine. Ela vai interpretar Baby Houseman, uma jovem que viaja acompanhada dos pais para um acampamento nas montanhas Catskill, onde se apaixona pelo instrutor de dança Johnny Castle.

Assim como o filme original, a nova versão será ambientada na década de 1960. O remake está sendo produzido por Eleanor Bergstein – roteirista da versão da década de 1980 – e Allison Shearmur (Jogos Vorazes). A música é assinada por Adam Anders e Peer Astrom (ambos de Glee), enquanto a coreografia fica sob a responsabilidade de Andy Blankenbuehler. O musical foi roteirizado por Jessica Sharzer (American Horror Story) e conta com direção de Wayne Blair (Música da Alma).

Originalmente protagonizado por Jennifer Grey e Patrick Swayze, Dirty Dancing de 1987 foi dirigido por Emile Ardolino. No ano de 2012, uma nova versão do título foi anunciada, tendo Kenny Ortega (High School Musical) como diretor. Porém, o projeto não foi executado.

As informações são da Variety.
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O que rola na mídia...



GESTÃO      
09/12/2015 - Agência Brasil
Após um mês de ocupação das escolas, estudantes de SP continuam nas ruas
Alunos fazem nova manifestação hoje, no Masp, voltada à defesa da Educação de qualidade e de maior participação da comunidade na gestão escolar
 
09/12/2015 - Folha de S.Paulo (SP)
Estudantes falam até em passar o Natal nas escolas estaduais em SP
Alunos mantêm ocupações e agora pedem que o governador prometa nunca aplicar o plano de reestruturação
 
09/12/2015 - O Estado de S. Paulo (SP)
Grupos ligados a partidos disputam escolas invadidas
Alunos autônomos e jovens de entidades vinculadas ao PCdoB e ao PSOL vivem impasse sobre liderança na condução do movimento
 
08/12/2015 - G1
Opinião: Alunos de SP mostraram que é possível incidir nas políticas educacionais
"A perspectiva que fica é que o processo de tomada de decisão nas políticas educacionais está começando a mudar", afirma Andrea Ramal
 
08/12/2015 - O Estado de S. Paulo (SP)
Opinião: Reorganizando a reorganização de escolas
"Qual é o motivo da 'reorganização'? É a melhoria da Educação? Há evidências disso? Então vamos por as cartas na mesa", diz Rodrigo Travitzki
 
LEGISLAÇÃO      
09/12/2015 - Gazeta de Alagoas (AL)
Editorial: Saída pela Educação
"Deve-se garantir a todas as crianças e adolescentes o direito à vida, à saúde, à Educação", afirma jornal
 
09/12/2015 - Jornal do Senado (DF)
Comissão sugere aos estados escola integral
Parlamentares acreditam que medida seja alternativa à proposta de redução da maioridade penal
 
08/12/2015 - Agência Câmara
Comissão aprova PPA 2016-2019 alinhado ao Plano Nacional de Educação
Plano Plurianual terá de ser votado ainda em sessão conjunta de Câmara e Senado
 
GESTÃO ESCOLAR      
09/12/2015 - Folha de S.Paulo (SP)
Empresário sabe mais de gestão do que o educador, diz secretária de Goiás
Governo do Estado decidiu chamar Organizações Sociais privadas para atuar na administração de colégios públicos
 
INOVAÇÃO      
08/12/2015 - Portal Porvir
Laboratório de inovação quer criar rede de educadores makers
Programa oferece experiências práticas e um programa de formação de um ano para professores de todas as disciplinas
 
09/12/2015 - O Estado de S. Paulo (SP)
Escola de Hackers: tecnologia a serviço da Educação
Projeto ensina alunos das escolas municipais de Passo Fundo (RS) a linguagem de programação
 
PRÊMIO      
09/12/2015 - Diário Catarinense (SC)
Escola catarinense vence prêmio nacional
Colégio ganha distinção com projeto que garante os direitos da população LGBT
 
DENÚNCIA      
09/12/2015 - G1
Em Palmas, fossa a céu aberto dentro de escola preocupa professores
Algumas educadoras estão grávidas e com medo de contraírem o Zika vírus
 
08/12/2015 - G1
Livros didáticos são encontrados ainda embalados em lixão em MT
Material seria usado em escolas públicas do município de Nova Xavantina. Responsável deve responder por dano contra o patrimônio público

Por: TPE
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Atualização.



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Estudo alerta para a presença de malária fora da região amazônica


 foto: Fêmea de Anopheles cruzii/ Paulo Urbinatti

Karina Toledo  |  Agência FAPESP – De acordo com um levantamento publicado por pesquisadores brasileiros no Malaria Journal, entre os anos de 2007 e 2014 foram registrados 6.092 casos de malária fora da região amazônica – a única considerada endêmica para a doença no país.

Segundo os autores, apenas 19% de todos os casos fora da Amazônia são diagnosticados e tratados em até 48 horas após o início dos sintomas – enquanto na região amazônica esse índice salta para 60%.

"Isso pode explicar a alta proporção de casos severos de malária e a maior taxa de mortalidade em regiões não endêmicas", dizem os pesquisadores no artigo.

O levantamento foi feito com apoio da FAPESP durante o doutorado de Camila Lorenz e de Flávia Virginio, orientandas de Lincoln Suesdek no Instituto Butantan. Contou ainda com a participação do pesquisador Breno Aguiar e foi coordenado por Francisco Chiaravalloti-Neto, ambos da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

O grupo se baseou nos dados registrados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) – ambos do Ministério da Saúde. Esses bancos de dados trazem informações como sexo e idade do paciente, local em que foi registrada a notificação e também os locais em que o paciente esteve no suposto período da contaminação.

"Esse estudo mostra que, embora a maioria dos casos de malária ocorra na região da Amazônia legal, a região extra-amazônica também merece atenção dos profissionais de saúde, pois abriga 87% da população brasileira e também as condições para a transmissão da doença: há presença do vetor (mosquitos do gênero Anopheles), do agente etiológico (parasitas do gênero Plasmodium) e do hospedeiro (humanos)", comentou Virginio em entrevista à Agência FAPESP.

Segundo a aluna de Doutorado, muitas vezes os sintomas clínicos da doença não são suficientes para estabelecer um diagnóstico e podem ser confundidos com dengue ou outras doenças virais. Há, portanto, necessidade de se realizar exames parasitológicos para confirmar. "Confundir doenças é perigoso, pois os tratamentos são muito diferentes", comentou.

Na avaliação de Virginio, profissionais de saúde de todos os estados brasileiros devem estar alertas para o histórico dos pacientes e atentos aos locais visitados recentemente.

"É necessária maior atenção tanto do ponto de vista da assistência, ou seja, ter médicos aptos a diagnosticar e tratar a doença, como do ponto de vista da vigilância epidemiológica. Os olhares estão todos voltados para a Amazônia, onde se concentram 99% dos casos, mas, se a vigilância for esquecida no restante do país, o problema pode voltar em locais onde já foi superado", disse Virginio.

A demora para diagnosticar e tratar a doença, explicou a pesquisadora, cria condições para que o mosquito se contamine com o parasita ao picar o paciente infectado e transmita para outros habitantes locais. Especialistas estimam que um único doente sem tratamento pode, em uma semana, dar origem a até 50 novos casos, dependendo da região.

"É importante salientar que a região extra-amazônica abriga várias espécies de mosquitos com potencial para transmitir malária. Com as mudanças na paisagem e no clima do país é possível que espécies antes inofensivas passem a transmitir o Plasmodium, e isso é uma questão de saúde pública que precisa ser investigada", alertou Lorenz.

Diferenças regionais

Dos mais de 6 mil casos notificados durante o período avaliado, quase 90% são considerados importados, ou seja, o paciente contraiu a doença durante estada na Amazônia ou no exterior – principalmente países da América Latina, África e Índia. Os demais são casos autóctones/introduzidos, isto é, nos quais a transmissão ocorreu localmente.

Embora os casos importados tenham predominado em todos os anos, houve um pico em 2007. Já o pico de casos autóctones ocorreu em 2010. Os estados com maior incidência de casos autóctones foram Espírito Santo, Piauí e Paraná.

"Foi possível notar que o ano de 2014 teve o menor número de casos, tanto autóctones quanto importados. Isso reflete as medidas que a população vem tomando para se proteger da malária, mesmo nas áreas não endêmicas, como: o uso de repelente, telas em portas e janelas e evitar áreas de banho durante o pico de atividade dos mosquitos", observou Lorenz.

Embora notificações da doença tenham sido registradas em todos os estados brasileiros, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Rio Grande do Sul houve apenas casos importados.

As infecções por parasitas da espécie Plasmodium vivax predominaram na Região Sul, enquanto no Nordeste e no Sudeste foram mais comuns os casos de infecção pelo Plasmodium falciparum. Já na Região Centro-Oeste, que faz fronteira entre a região da Amazônia Legal e a região extra-amazônica, foi observada dupla infecção.

"Na região extra-amazônica, a malária tornou-se um problema que afeta principalmente subpopulações isoladas com certas características sociais (por exemplo, tipos de habitação) ou que desempenham específicas atividades profissionais. Portanto, a educação adequada dos indivíduos em risco e profissionais de saúde é necessária. Além disso, meios de diagnóstico rápido devem ser implementados nestas regiões para evitar eventos adversos graves ou mortes por malária", concluem os autores no artigo.

O artigo Spatial and temporal epidemiology of malaria in extra-Amazonian regions of Brazil (doi: 10.1186/s12936-015-0934-6), pode ser lido em www.malariajournal.com/content/14/1/408.
 
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