Texto para dar distância entre figuras

Esta é a página inicial da Digital Radio Tv... "A Sua Melhor Companhia" ! . . Sejam Benvindos (as, x's) ! ! ! !

Digital Radio e Tv

CLIQUE OU TOQUE NO "PLAY" DA IMAGEM PARA OUVIR A WEBRADIO AO VIVO . Caso a imagem não esteja aparecendo, role esta página até o final que há outro PLAYER da webradio 12345, para acionar e ouvir a programação ao vivo. COMPARTILHEM NOSSA WEBRADIO NAS SUAS REDES SOCIAIS

Webradio, Contato, Marca d'água, Doar


ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR

Outras Páginas 1

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


                  
 

Outras páginas 2


                   
 

COMPARTILHEM EM SUAS REDES SOCIAIS

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Por que houve diferença entre o reajuste do salário e a inflação de 2017


Governo é autorizado por lei a usar projeção do INPC para definir reajuste.

Previsão de 2017 subestimou aumento de preços, mas governo promete repor em 2019


O valor do salário mínimo no Brasil para o ano de 2018 foi anunciado pelo governo em 29 de dezembro de 2017: passou de R$ 937 para R$ 954. Mas foi somente na quarta-feira (10) que o IBGE divulgou o resultado do índice usado para calcular os reajustes do mínimo.

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) é o índice que calcula a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos. Por lei, ele é o parâmetro para o reajuste anual do salário mínimo. Mas como o resultado final dele só sai depois da virada do ano, o governo acaba tendo que trabalhar com estimativas. O aumento de 1,81% foi baixo também porque a inflação de 2017 foi uma das menores das últimas décadas. Mas é verdade também que o número projetado pelo governo para o INPC subestimou o aumento de preços. A inflação medida pelo INPC em 2017 foi de 2,07%. Se fosse aplicada integralmente ao reajuste do salário mínimo, o reajuste seria de R$ 19,40, em vez dos R$ 17 concedidos. O novo valor seria R$ 2,40 maior do que o atual.

R$ 956,40

valor do salário mínimo caso reajuste tivesse seguido INPC.


O que diz a lei

O texto que regulamenta a política de valorização do salário mínimo até 2019 foi assinado pela então presidente Dilma Rousseff em 2015. Por ele, o salário mínimo terá reajustes sempre em 1º de janeiro levando em conta a inflação do ano anterior e o crescimento do país dois anos antes. Como o Brasil não cresce significativamente desde 2013, o reajuste do salário mínimo nos últimos anos tem sido feito apenas como reposição da inflação. O reajuste tem de ser publicado até o último dia útil do ano, mas a inflação de dezembro só é divulgada no início de janeiro. Nesse caso a lei permite que o governo estipule dados que ainda não estão disponíveis, é o que aconteceu com o INPC do último mês de 2017.




 José Roberto Castro

leia mais em
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/01/11/Por-que-houve-diferen%C3%A7a-entre-o-reajuste-do-sal%C3%A1rio-e-a-infla%C3%A7%C3%A3o-de-2017


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Série: Brincadiquê? Pelo direito ao brincar


A série "Brincadiquê? Pelo Direito ao Brincar" revela a importância do brincar para o desenvolvimento integral das infâncias e a necessidade dessa experiência lúdica para uma educação de qualidade.

A partir de entrevistas com pesquisadores (as), educadores (as) e gestores (as) educacionais, ilustradas pelos registros de práticas pedagógicas desenvolvidas em instituições de educação infantil e primeiro ano do ensino fundamental, a série traz reflexões acerca do Direito ao Brincar e de possibilidades para a oferta de uma educação de qualidade, considerando a ludicidade nos espaços internos e externos das escolas, a cultura local e o envolvimento da comunidade educativa.

Realização: Rede Marista de Solidariedade e Centro Marista de Defesa da Infância Produção: Labirinto Apoio: Rede Marista de Colégios, Secretarias Municipais de Educação de Araucária (PR), Caxias do Sul (RS) e Cuiabá (MT).

Assista aos vídeos no endereço a seguir:
https://youtu.be/ra6HKhzHPQU

Educadora fala sobre a importância em estimular jovens pobres a almejar vôos altos

Opinião: a pobreza não pode nos tirar o direito de sonhar


 "A vida é assim: feita de sonhos. E é isso que nos mantém vivos." (Racionais MC's)

Iniciei a minha carreira docente em 2008. Desde então, trabalho em bairros de alta vulnerabilidade social da região metropolitana de Belo Horizonte. Nesse período, meus olhos viram muita coisa. Vi a pobreza, a violência e o analfabetismo, resultado de um país que nas palavras do professor Gaudêncio Frigotto "se ergueu pela desigualdade e se alimenta dela". Vi também os avanços significativos provocados pelas políticas públicas de inclusão social implementadas durante os governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff. Hoje, pouco mais de um ano após a ex-presidenta ser destituída do cargo, tenho a sensação de estar vivendo um verdadeiro pesadelo. Vejo muitos retrocessos, inclusive a volta da fome nos lares dos meus alunos.

Em meio a tantos golpes, posso dizer que 2018 foi um ano positivo no que diz respeito a novos aprendizados e novas experiências. Por diversas vezes tive a oportunidade de re-ver a minha condição de educadora. É impressionante a nossa resistência em questionar as práticas, condutas e metodologias de ensino adotadas cotidianamente. Re-aprendi a importância do reconhecimento e da escuta, "exercício que garante que nenhum aluno permaneça invisível em sala de aula." Assevero que as chances de obter êxito no processo educativo são muito maiores quando as vivências e as experiências dos alunos são respeitadas e levadas em consideração.

No início do ano, Marcelo, aluno do 7º ano, me surpreendeu com a seguinte pergunta:

– Professora, pra que preciso aprender Ciências se eu vou trabalhar em obra?

A convicção de um garoto de doze anos em relação ao futuro tirou da minha boca qualquer explicação. Passei horas pensando em que momento ele se deu conta de que seu destino é ser um operário da construção civil. Ressalto que não há demérito em ser ajudante de pedreiro ou coisa parecida. É uma profissão digna que merece respeito como qualquer outra. O meu questionamento se deve ao fato de que "trabalhar em obra" é uma função de baixa remuneração e que exige pouca escolaridade. Sem saber, o Marcelo me ensinou que além de promover uma educação antirracista e feminista, eu precisava ensiná-lo a sonhar.


No dia seguinte, levei para a sala de aula a história do Fábio Constantino, que em 2016, após muita dedicação, foi aprovado em primeiro lugar no vestibular para o curso de medicina da UFRN. A escolha por tomar o jovem potiguar como exemplo não se deu de maneira aleatória ou casual. Nascido em Assu, cidade do interior do Rio Grande do Norte, assim como a maioria dos meus alunos, Fábio é negro e filho de uma empregada doméstica.

Em momento algum o objetivo da atividade foi fazer uma verdadeira ode à meritocracia. Falácias amplamente difundidas pelo senso comum e em programas de auditório como "basta querer para vencer na vida", não têm vez nas minhas aulas. Após a leitura da matéria sobre o Fábio, lembrei que infelizmente ainda há poucos Fábios Costantinos em nosso país. Mencionei que tal fato não se deve apenas a falta de "esforço próprio", como muitos equivocadamente costumam dizer.

Expliquei para o Marcelo e para o restante da turma que eles estão inseridos em um processo que o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos convencionou chamar de "fascismo social". Dentro dessa lógica, é criada toda uma cartografia urbana, juntamente com outros mecanismos de exclusão social e econômica que impedem crianças e jovens pobres até mesmo de almejar vôos mais altos, o que evidencia a perversidade dos que detém o poder no Brasil.

O fascismo social está na distância entre a periferia e as universidades públicas. Está no alto preço e na precariedade do transporte urbano que limita a circulação dos sujeitos periféricos por outros espaços. Está nos estereótipos construídos em relação aos negros, pobres e favelados, que são vistos como verdadeiros intrusos nas áreas centrais e nobres das cidades. Está nas falhas do ensino público, que serve também como uma grande fábrica de mão-de-obra barata a serviço do sistema capitalista. É a escola pública quem fornece para o mercado de trabalho pedreiros, empregadas domésticas, porteiros, faxineiras, zeladores, empacotadores e tantas outras profissões de menor prestígio social.

A partir dessa perspectiva, fica fácil compreender porque o Marcelo não vê sentido em aprender Ciências ou qualquer outra disciplina, uma vez que dentro do modelo segregacionista no qual o Brasil está ancorado, todos os caminhos que ele percorrer o levará a carregar pilhas de tijolos e massa de concreto, como certamente seus parentes e amigos fazem.

Todas essas questões renderam um debate longo e acalorado. Insisto em dizer que os alunos carregam dentro de si muitos conhecimentos, o que falta na maioria das vezes é estimulá-los. Durante a discussão, percebi que naquela sala poderia surgir inclusive um grande sociólogo – "Quem faz medicina são os ricos ou quem estuda nas escolas particulares. Eles têm muito mais oportunidades do que nós." – disse um aluno com muita propriedade.

Conforme esperado, alguns alunos foram contaminados pela ideologia do mérito pessoal. Criar a falsa ideia de que os pobres vivem em condições precárias de subsistência porque querem é mais uma arma de controle social criada pelas elites. Felizmente, a maioria compreendeu que é a falta de incentivo, de condições materiais e de políticas públicas que os impedem de criar outras expectativas em relação ao futuro.

Embora vivenciem uma realidade dura e perversa, tentei mostrar para os meus alunos que eles não têm que trabalhar apenas em obras. Insisti em dizer que eles são inteligentes e capazes, sendo assim, a exemplo do Fábio Constantino, podem galgar uma vida com mais desejos e possibilidades. Busquei apontar a importância da escola e dos saberes nela produzidos nesse processo.

Conforme costumo fazer em todas as atividades, ao final, pedi que cada um relatasse o que aprendeu com a história do Fábio e com o debate realizado em sala de aula. Enquanto eu estiver nesse mundo, jamais me esquecerei das palavras do Marcelo:

– Eu aprendi que a pobreza não pode tirar da gente o direito de sonhar.

Meu desejo é que em 2018 todos nós possamos aprender com o Marcelo. Que a pobreza, a injustiça, a estupidez, a ignorância e as aves de rapina que deterioram esse país não nos tirem o direito de sonhar com dias melhores.



Por Luana Tolentino


Luana Tolentino é professora e historiadora. Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Ouro Preto.


Educação financeira por mensagem de celular

Sistema utilizará SMS e chamada de voz com cobrança invertida, que não requer que o usuário tenha créditos para receber conteúdos (foto: Wikimedia Commons)

Utilizar tecnologia simples e barata para realizar projetos inovadores de transformação social parece uma missão utópica, mas tem sido a receita de sucesso da startup paulista MGov Brasil. A empresa, criada em 2012, tem desenvolvido ferramentas de gestão para órgãos públicos, institutos e fundações utilizando mensagens de texto de celular (SMS) como forma de coleta e envio de dados. Agora, com apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, busca dar um passo adiante, desenvolvendo o próprio sistema de envio de mensagens.

Batizado de "PoupeMais", o projeto foi inscrito diretamente na Fase 2 do PIPE. A experiência adquirida em iniciativas anteriores pelo pesquisador responsável e sócio-fundador da MGov Brasil, Guilherme Lichand, permitiu que a empresa pleiteasse apoio para o desenvolvimento do sistema SMS que fará o envio de mensagens de educação financeira e a coleta dos resultados.

Até o início do próximo ano, pesquisadores da MGov Brasil também farão a avaliação do impacto dessas mensagens sobre decisões de consumo, crédito e poupança dos destinatários, prioritariamente beneficiários de programas sociais do governo. Ao final do projeto, os sócios da empresa – Lichand, Rafael Vivolo e Marcos Lopes – pretendem ter nas mãos um produto para educação financeira que possa ser comercializado junto a órgãos governamentais e o setor privado, com o propósito de formar hábitos financeiros mais saudáveis e reduzir o endividamento da população de baixa renda.

O uso do celular como ferramenta de envio e coleta de dados é estratégico. "Coletar dados face a face é caríssimo. Pode custar entre 3 e 10 vezes o custo de uma entrevista por celular", diz Lichand. E o celular tem a vantagem adicional de estar presente em cerca de 93% dos lares brasileiros, segundo dados da Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Domicílios Brasileiros (TIC Domicílios) de 2016.

Mas essa alternativa também tem uma limitação: 46% dos domicílios brasileiros ainda não têm acesso à internet, conforme aponta a mesma pesquisa. Na zona rural, esse índice pode chegar a 74%. E 65,5% das linhas ativas ainda são pré-pagas, segundo dados da Anatel, de agosto de 2017. Assim, os pesquisadores optaram pelo SMS e por chamadas de voz com cobrança invertida. "Trata-se de uma funcionalidade disponível em qualquer aparelho e não requer que o usuário tenha créditos para receber o conteúdo ou para interagir com o sistema", explica o economista.

Atingir o público-alvo também é um desafio a ser vencido. Contatar números de celular sem prévio consentimento não apenas é uma prática proibida pela Anatel como apresenta baixa taxa de resposta. Em projetos anteriores, a solução foi o estabelecimento de parcerias com órgãos públicos, por meio dos quais os usuários são convidados a participar da pesquisa.

Para o desenvolvimento do projeto PoupeMais, a MGov Brasil está enviando mensagens de educação financeira para 10 mil correntistas da Caixa Econômica Federal que também são beneficiários do Bolsa Família. Em abril deste ano, a startup foi contemplada pelo programa Desafio de Negócios de Impacto Social, realizado pela Caixa em parceria com a organização não governamental Artemísia. A MGov Brasil foi uma das cinco selecionadas dentre 460 empresas que participaram desse programa destinado a criar soluções em educação e serviços financeiros para a população de baixa renda. Assim, pôde testar o projeto-piloto desenvolvido com apoio da FAPESP numa situação real.

"Os correntistas foram divididos em dois grupos; metade começou a receber as mensagens na segunda quinzena de outubro e metade receberá após seis meses. Será possível comparar o impacto das mensagens sobre os dados bancários dos correntistas, avaliando o saldo e o nível de endividamento", explica Lichand.

Nos projetos anteriores, a MGov Brasil utilizou um SMS adquirido de fornecedores externos. Hoje, graças ao PIPE, a empresa já tem um sistema próprio. "As ferramentas existentes no mercado são caras e não fazem metade do que fazemos agora", afirma o economista. Ele explica que o sistema desenvolvido pela empresa apresenta um padrão mais inteligente de tentativas de entrega de mensagem. "Normalmente, se o usuário do celular está sem sinal, a operadora desiste do envio do SMS. O sistema que desenvolvemos tenta fazer a entrega em outros momentos do dia; o SMS fica na caixa de saída até o momento em que houver sinal."

Mas desenvolver o próprio sistema levou mais tempo do que os pesquisadores imaginavam. "Foram muitas idas e vindas a fornecedores, até chegarmos à atual solução. No futuro, adoraria ter desenvolvedores internos", diz Lichand.

Com o sistema pronto para ser colocado em prática, o projeto encerra a Fase 2 do PIPE em janeiro de 2018 e os pesquisadores esperam obter, numa Fase 3 do Programa, recursos para a estruturação de uma estratégia de comercialização e de uma equipe comercial completa, além de viagens e suporte operacional.

Prêmio por Inovação

Iniciativas anteriores da empresa indicam que a ferramenta pode ter impacto efetivo na gestão de políticas públicas e na vida da população. Em 2013, ao desenvolver o seu primeiro projeto – para a Secretaria de Planejamento e Finanças do Rio Grande do Norte –, Guilherme Lichand obteve resultados significativos.

"O Rio Grande do Norte tinha, então, o programa de distribuição de leite mais antigo do Brasil, que atendia 150 mil famílias diariamente. Mas havia a suspeita de que o leite não chegava, efetivamente, às pessoas que dele necessitavam e que muitos beneficiários o revendiam para complementar a renda. O Estado precisava saber se continuava investindo nesse programa ou se deveria realocar recursos para outra política que tivesse impacto real", lembra Lichand.

Durante três semanas, os pesquisadores entrevistaram, com apoio do governo, 1.000 beneficiários de 40 municípios. Por meio do próprio programa de distribuição de leite, os assistidos recebiam o convite para participar da pesquisa – com a vantagem de ganho de créditos no celular pré-pago para os que aceitassem. "Conseguimos obter 70% de participação na pesquisa com um custo que não chegou a R$ 0,50 por beneficiário", diz o pesquisador.

Os dados foram coletados por meio de um sistema de voz automatizado. A gravação na mensagem de voz foi feita com sotaque local para gerar empatia, e o ouvinte respondia à pesquisa apenas digitando números – 1 ou 2 para identificação do sexo, notas de 0 a 10 para avaliações do serviço etc.

"Ao final da pesquisa, pela primeira vez em 20 anos o Estado tinha um diagnóstico do programa", afirma o pesquisador. E ele não era muito positivo. Segundo Lichand, o programa era, na média, muito ruim, falhando em atender quem realmente necessitava. Contudo, a avaliação foi melhor nos municípios em que o programa de distribuição de leite era gerido localmente. Esses dados permitiram à MGov Brasil sugerir a descentralização do programa, que, adotada pelo governo do Rio Grande do Norte, tornou-o mais eficaz.

Os resultados desse projeto conferiram a Guilherme Lichand projeção internacional: em 2014 ele foi selecionado pela revista Technology Review, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) para integrar a lista dos 10 brasileiros com menos de 35 anos de idade mais inovadores do país. Agora, ele espera levar essa solução tecnológica a outros gestores públicos, ao mesmo tempo em que continua sua atuação como pesquisador. Com doutorado em Economia Política e Governo pela Universidade de Harvard, Lichand acredita que empreendedorismo e pesquisa se complementam. No horizonte do pesquisador empresário, a construção de uma sociedade mais justa.


Suzel Tunes  -  Pesquisa para Inovação
MGov


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

The Weeknd anuncia que não irá mais trabalhar com a H&M após foto publicitária considerada racista

 The Weeknd (Foto: Divulgação)


'Estou profundamente ofendido', escreveu o cantor em sua conta no Twitter. Na imagem do catálogo, menino negro usa casaco com a inscrição 'O macaco mais legal da selva'.

O cantor The Weeknd se manifestou contra a empresa de moda Hennes et Mauritz (H&M) após foto publicitária considerada racista.

Em seu Twitter, o cantor se disse "envergonhado" e "profundamente ofendido" com a imagem. Na foto, um menino negro usa um casaco com a inscrição "O macaco mais legal da selva".

"Acordei esta manhã chocado e envergonhado com essa foto. Estou profundamente ofendido e não trabalharei com a H&M nunca mais", escreveu The Weeknd.
Em 2017, a empresa lançou uma linha de roupas em parceria com o cantor.

Segundo assegurou uma porta-voz da marca à AFP, "a imagem foi eliminada de todos os canais da H&M". A foto da peça de roupa sozinha ainda pode ser vista na loja on-line. "Pedimos desculpas aos que puderam se sentir ofendidos", acrescentou o grupo.






View image on Twitter



The Weeknd
?
@theweeknd
woke up this morning shocked and embarrassed by this photo. i'm deeply offended and will not be working with @hm anymore...



Por G1


Nego do Borel entra no hot 100 da revista 'Billboard', a principal parada americana


 Nego do Borel e Maluma (Foto: Divulgação)

Versão de 'Você Partiu Meu Coração', chamada 'Corazón' e cantada com Maluma, estreou em 92º.

Nego do Borel entrou no hot 100 da revista "Billboard", a principal parada americana. Em sua estreia no ranking, que leva em conta execuções em rádio, vendas digitais e streaming, ele conseguiu a 92ª posição.

O feito foi com uma nova versão de "Você Partiu Meu Coração", em parceria com o cantor colombiano Maluma.

"Corazón" é uma espécie de versão em espanhol de "Você partiu meu coração", hit do brasileiro. O original tem Anitta e Wesley Safadão.

Nego do Borel é o sexto brasileiro a aparecer no Hot 100. Antes dele, Sérgio Mendes, Corona, Cansei de Ser Sexy, Michel Teló e Claudia Leitte já estiveram na parada.


Assista ao video em:
https://youtu.be/btbmtFH0eEg


Por G1


Atualização do Windows gera problemas em PCs com processadores da AMD


Na semana passada, a descoberta de duas graves falhas de segurança em processadores produzidos nos últimos 20 anos deixou o mercado da tecnologia em alerta. Agora, até mesmo um patch de correção tem deixado usuários preocupados.

A Microsoft liberou uma atualização de segurança do Windows feita para mitigar os problemas das falhas Meltdown (que afeta processadores da Intel) e Spectre (que afeta qualquer processador). Só que alguns usuários tiveram problemas com esse update.

Mais precisamente, alguns usuários de PCs com processador da AMD disseram que, após a instalação do último patch de segurança da Microsoft, o computador não passa mais da tela inicial de boas-vindas do Windows e não completa o boot do sistema.

Ao The Verge, um porta-voz da Microsoft confirmou o problema e disse que a empresa vai interromper a distribuição do último update para PCs com chips da AMD até que o bug seja resolvido. A Microsoft, porém, culpou a AMD pelo caso.

O problema parece estar na documentação fornecida pela fabricante à Microsoft, supostamente em desacordo com os dados exigidos pela empresa para o desenvolvimento de um patch de segurança contra as falhas Spectre e Meltdown.

Em nota encaminhada ao Olhar Digital, a AMD disse que "está ciente de um problema com alguns processadores de geração mais antiga após a instalação de uma atualização de segurança da Microsoft que foi publicada no fim de semana". A empresa também disse que está trabalhando com a Microsoft para resolver o problema e espera que um novo update "comece a ser distribuído novamente para estes impactados em breve".


LUCAS CARVALHO


As 10 bandas mais homenageadas com covers em shows pelo mundo



Beatles com a Polícia de Birmingham
Foto: Wikimedia Commons

The Beatles, Led Zeppelin e Queen estão na lista
 
Talvez você não conheça, mas o site setlist.fm é a principal fonte de informações quando o assunto diz respeito a setlists de shows.

Como uma espécie de Wikipedia das apresentações mundo afora, a plataforma permite que fãs e seguidores de bandas e artistas alimentem o site com informações sobre quais músicas foram tocadas em shows específicos, apresentando sua ordem, local e também dizendo se as músicas são próprias ou covers.

Dessa forma, diariamente o setlist.fm vai construindo uma base de dados imensa com diversas informações e estatísticas relacionadas aos shows que armazena, e uma parte delas diz respeito aos artistas mais homenageados com covers.

Em um ranking atualizado praticamente de hora em hora, os Beatles estão em primeiro lugar como a banda que mais é tocada nos palcos mundo afora, seguida de perto pelo Pink Floyd.

Você pode ver a lista logo abaixo.

The Beatles
Pink Floyd
Grateful Dead
Bob Dylan
Músicas Tradicionais / Domínio Público
Led Zeppelin
Genesis
The Beach Boys
Queen
Creedence Clearwater Revival

Divirta-se fuçando as estatísticas do seu artista favorito no setlist.fm, vendo, por exemplo quais músicas ele mais tocou em toda a sua carreira e quais apareceram raramente em shows.

Aqui vai um link com tudo sobre o Black Sabbath, depois é só navegar e procurar diferentes bandas por lá.
https://www.setlist.fm/stats/black-sabbath-33d6806d.html


Por Tony Aiex



Britney Spears pode lançar material novo em 2018, diz jornalista

"Apenas aguardem", disse o compositor Justin Tranter ao jornalista Christian Zamora, do BuzzFeed

A cantora Britney Spears pode estar preparando músicas inéditas ou um novo álbum para divulgar este ano, de acordo com informações do jornalista Christian Zamora, do site BuzzFeed.

Durante o Globo de Ouro, que aconteceu neste último domingo (7), na Califórnia (EUA), o jornalista perguntou a Justin Tranter - compositor que já trabalhou com Britney em algumas canções do disco "Glory" - se os fãs podem esperar por novidades da cantora em 2018. "Apenas esperem", foi o que disse Justin Tranter, em tom de mistério.

Veja abaixo o post de Christian Zamora pelo Twitter:

 
Christian Zamora
?
@Christian_Zamo
EXCUSE ME EVERYONE I NEED YOUR ATTENTION!!!

I just talked to @justtranter at the Globes and OBVIOUSLY I brought up Britney and he said "Just wait."

SHE'S COMING YA'LL.

21:24 - 7 de jan de 2018
 65 65 Respostas   442 442 Retweets   1.097 1.097 favoritos
Informações e privacidade no Twitter Ads



A cantora encerrou, recentemente, sua temporada de shows em Las Vegas, podendo fazer concertos pela Europa durante o verão.


Vagalume!


Bee Gees é o Artista da Semana



 Imagem: Bee Gees é o Artista da Semana



Quem não se lembra dos embalos dos Bee Gees? O trio, integrado pelos irmãos Maurice, Barry e Robin Gibb, foi formado na década de 1950, na Austrália.

O primeiro álbum, intitulado The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs, foi lançado em 1965. O segundo, chamado Spicks And Specks, foi divulgado em 1966.

Em 1967, os Bee Gees estrearam o terceiro álbum de estúdio deles, nomeado Bee Gees' 1st, e fizeram sucesso com "To Love Somebody". Depois veio "Massachusetts", presente no disco do ano seguinte, Horizontal.

Já em 1968, chegou às lojas o quinto álbum da banda, Idea. O material revelou os hits "I've Gotta Get A Message To You" e "I Started A Joke".

Durante um tempo, os irmãos passaram por altos e baixos, separação e reconciliação, em meio a novos lançamentos.

No ano de 1976, começou a "Era Disco" da banda. Os cantores foram convidados para participar da trilha sonora do filme "Os Embalos de Sábado à Noite", de 1977. Foi quando "More Than A Woman", "How Deep Is Your Love" e, é claro, "Stayin' Alive" viraram febre.


antena1