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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Gasto com habitação consome a maior parte do orçamento dos brasileiros

imagem: arquivo / reprodução

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o gasto com habitação consome a maior parte do orçamento das famílias brasileiras. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018), o gasto total das despesas familiares foi de R$1.370,53 por pessoa, no período. Só com habitação, o brasileiro tem que arcar com R$466,34. Na sequência de maiores gastos aparece o transporte, com R$ 234,08 e alimentação, com R$219,44.

Apenas com moradia, o gasto médio por pessoas, no Brasil, era de R$264,66, entre 2017 e 2018 – sendo R$247,32 na área urbana e R$15,34 na área rural. Para isso, é levado em conta as despesas como aluguel, condomínio, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Territorial Rural (ITR).

O aluguel é o que mais pesa nos gastos com moradia: cerca de 76,4% do total, ou R$202,08. Condomínios aparecem na sequência com 12,7% e IPTU ou ITR com 4,1%. Além disso, 1,7% dos brasileiros gastam 1/3 da renda líquida familiar com aluguel.



De acordo com análise da CNM, o alto custo das despesas com habitação é fator decisivo em algumas camadas sociais, ao onerar a renda dos cidadãos. O economista, professor de Políticas Públicas do Ibmec-DF, Jackson de Toni, comentou sobre como o gasto com habitação contribui para a desigualdade social no Brasil.

"O gasto social em habitação impacta a questão da desigualdade, porque é um produto que reúne as condições de sobrevivência básicas de uma família – especialmente as de baixa renda. E garante, em condições dignas de sobrevivência e de habitabilidade, o acesso a um conjunto de serviços públicos – como transporte, educação, acesso inclusive a empregabilidade. Observamos que quanto mais os governos gastam em políticas de urbanização, de habitação, criando moradias em condições dignas de uso pela população – especialmente a população de baixa renda – eles geram níveis crescentes de bem estar, de qualidade de vida", comentou o economista.

O levantamento do IBGE também apresenta um recorte da estrutura dos domicílios: 91,4% dos brasileiros moram em casas com paredes externas de alvenaria, taipa com revestimento ou madeira apropriada para construção. Já aqueles que moram em domicílios com laje de concreto ou madeira apropriada, que dão mais segurança à moradia, representam apenas 30,6% da população do país (sendo 29,3% na área urbana e 1,2% na área rural).

Aqueles que vivem em situação de insegurança – como parede sem revestimento, madeira aproveitada, cobertura em zinco, piso de cimento ou terra, banheiro de uso comum ou sem banheiro – representam 23,5% dos brasileiros (15,7% na área urbana e 7,8% na área rural).

A pesquisa do IBGE mostra ainda que 38,2% da população do país vivem em domicílios localizados em áreas com violência ou vandalismo. 25,3% moram próximos a problemas como fumaça, mau cheiro, barulho, trânsito, indústria e riscos ambientais, e 15,8% reside próximo a rio, baía, lago, açude ou represa poluídos.

O economista, Jackson de Toni, explica como a melhoria das condições de moradia impactam na qualidade de vida, principalmente da população de baixa renda.
"A solução para isso passa por três questões: primeiro, apoio do Estado, com financiamento massivo, tanto com subsídio ao crédito para compra a longo prazo e compra de material de construção. É preciso também inovação nos métodos construtivos, usar materiais mais sustentáveis, usar métodos de reciclagem e reaproveitamento de água, por exemplo, energia solar. É preciso usar também de urbanismos mais sustentáveis e mais humanos, aproveitando novas modalidades de aluguel social, revitalizando áreas, formando cooperativas habitacionais", destacou.

A Pesquisa de Orçamentos Familiares aponta ainda que a região Sudeste concentra 57,7% das despesas com moradia, em comparação com outras regiões do país. Na sequência está a região Sul, com 15,6% e Nordeste com 14,2%.



A jornalista, Jéssica Cunegundes, de Osasco-SP, comenta sobre o ônus da moradia em seu orçamento, principalmente depois que se mudou de Brasília para a região Sudeste.

"Senti uma diferença muito grande quando eu mudei de Brasília para São Paulo, porque o custo de vida aqui é muito alto. Lá eu conseguia morar numa casa maior, aqui eu já moro numa casa menor, pagando um valor muito mais alto. Acabo gastando quase 3 mil reais de aluguel, junto com o condomínio e o IPTU.  Porém, é uma cidade que fornece muito emprego, tem muita oportunidade que acaba deixando a gente ficar aqui e conseguindo arcar com todos esses custos de moradia", afirmou.

A analista técnica da área de Planejamento Urbano da CNM, Karla França, explica como esse cenário representa um desafio para a gestão pública.

"O desafio de gestores municipais para prover moradia, são enormes; desde prover novas moradias – estou falando de déficit quantitativo, que no Brasil está concentrada em 7,9 milhões de moradias – até o déficit qualitativo – aquele que as moradias são inadequadas, que precisam de algum tipo de melhoria habitacional, regularização ou serviços de infraestrutura, por exemplo, energia elétrica e rede de abastecimento, rede de esgotamento, coleta de lixo. Esse déficit qualitativo no Brasil gira em torno de 11 milhões de moradias", detalha a analista.

Karla França ressalta que o desafio é ainda maior para famílias com renda de até três salários-mínimos.

"É, o desafio está justamente quando se faz um recorte das famílias de menor renda, ou seja, aquelas que ganham até três salários-mínimos, ou menos que isso, e as dificuldades desse grupo de acessar financiamento habitacional. Essas famílias já têm o gasto com alimentação, com escola, energia, que faz com que o custo da moradia, onere a sua renda. Isso traz um desafio enorme para essas famílias acessar financiamento habitacional, e por sua vez também dos gestores terem acesso a programas habitacionais, para atender a demanda da população, em especial a demanda de menor renda", detalhou.

Segundo Karla França, a CNM defende a inovação nos modelos de financiamento habitacional para assegurar a inclusão e o acesso a créditos acessíveis, para as famílias de baixa renda.

O direito à moradia é assegurado pela Constituição Federal Brasileira e pelo Estatuto da Cidade. Também é o principal pilar da Nova Agenda Urbana, que se conecta com as metas da Agenda 2030 e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – em especial a meta 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Fonte: Br 61

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“Vendas no Natal devem cair 22% em 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado”, diz gerente-executivo da CNDL

imagem: arquivo / reprodução

As vendas no comércio durante o período do Natal deste ano devem movimentar cerca de R$ 38 bilhões na economia brasileira. A estimativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O valor é cerca de 22% menor do que o movimentado no mesmo período do ano passado e é reflexo direto dos impactos da pandemia da Covid-19.

Em entrevista exclusiva, o gerente-executivo da CNDL, Daniel Sakamoto, afirmou que apesar da perda em relação a 2019, diante do contexto de crise sanitária mundial, o valor é importante para a economia brasileira. Segundo Sakamoto, com base em uma pesquisa da CNDL e da Offer Wise Pesquisas em todas as capitais, 54% dos consumidores em território nacional devem ir às compras neste Natal.



"A gente sabe que esse foi um ano atípico, difícil, em que a pandemia causou muito problema na saúde e na economia brasileira. O comércio teve um impacto negativo muito grande nos meses de março, abril, maio e junho. A partir de agosto, as coisas começaram a melhorar. Acreditamos que esse valor (R$ 38 bilhões) vai amenizar o prejuízo que os comerciantes tiveram durante o ano. Não vai ser suficiente para ninguém sair feliz ou comemorando, mas é suficiente para trazer de volta um pouco de otimismo e esperança para um 2021 melhor. Acreditamos que é um número bom dentro do contexto que vivemos atualmente", diz Sakamoto.

Com a pandemia ainda em alta no País, Sakamoto destaca que as recomendações de segurança contra a Covid-19 permanecem as mesmas. Quem for às compras, deve estar de máscara. Assim como os lojistas que irão receber os consumidores. "Distanciamento, máscara, álcool em gel, cuidado nos provadores, limitar o número de pessoas dentro da loja. O empresário tem condições de implantar esses protocolos e é importante que o consumidor faça sua parte também", destaca.

A necessidade de distanciamento social levou a população à internet em busca de ofertas ao longo do ano. Na avaliação de Daniel Sakamoto, o comércio online deve ganhar mais espaço na escolha do consumidor na hora de comprar. "A pandemia acelerou o e-commerce no Brasil. Uma vez que o brasileiro se acostumou a fazer compras pela internet, esse é um meio que deve ficar. O lojista tem que se acostumar", ressalta. "Nas compras online, os consumidores devem pesquisar se a empresa tem registro no Procon e verificar a reputação das lojas em sites de avaliação", completa.

Neste ano, os cosméticos se juntam ao vestuário, calçados e brinquedos como principais produtos vendidos na época de Natal. "A novidade é a entrada dos cosméticos. De alguma forma é um impacto da pandemia, as questões dos cuidados pessoais. Esses quatro setores talvez tenham sido os mais afetados negativamente durante os meses de isolamento e de comércio fechado. É um alento para os comerciantes desse setor", avalia Sakamoto.



Quanto aos empregos no segmento do comércio, Sakamoto espera que sejam geradas vagas de trabalho temporário, embora a expectativa seja baixa em comparação com o Natal do ano passado.

"A gente vê que a tendência de vagas temporárias existe. O comércio, apesar de todas as dificuldades, está contratando, mas é difícil ter um comparativo em relação a 2019. Nossa expectativa é de que não tenhamos um número de vagas temporárias como foi no ano passado. Todo trabalho é bem-vindo para tentar amenizar os efeitos da pandemia", diz.

"Todo mundo acredita que 2021 vai ser melhor que o ano atual. No entanto, temos incerteza quanto ao rumo da economia e da pandemia. Mas entre os empresários lojistas, há um otimismo de que o pior já passou", completa Sakamoto.

Fonte: Br 61

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Mais de cem prefeitos eleitos têm pendências na Justiça Eleitoral e podem não tomar posse

imagem: arquivo / reprodução

Embora as eleições municipais tenham terminado oficialmente no último dia 29 de novembro, em ao menos 100 municípios brasileiros ainda não está definido quem será o prefeito a partir de 2021. Nesses locais, venceram a disputa candidatos que tiveram o registro indeferido pela Justiça Eleitoral e, portanto, se até lá não tiverem uma decisão favorável às suas candidaturas, não poderão tomar posse no dia 1º de janeiro.

Segundo o advogado eleitoral do escritório Guimarães Parente Advogados, João Pedro Sansão, as candidaturas "sub judice" são barradas pela lei da ficha limpa, porém há uma expectativa do candidato de reverter a situação no processo criminal e enquanto isso a justiça eleitoral permite a candidatura.

"O Tribunal Superior Eleitoral tem aceitado que novos fatos beneficiem o candidato, ou seja, uma absorção que ocorra no decorrer do processo eleitoral, garanta a elegibilidade daquele postulante. A maior parte dos casos da candidatura "sub judice" são crimes contra a administração pública, ambientais, entre outros previstos na lei da ficha limpa", explicou.



O TSE anunciou que vai priorizar o julgamento dos recursos desses candidatos. Em 2020, os prazos estão mais apertados, em razão da pandemia, que adiou a realização do pleito de outubro para novembro. Caso o recurso seja rejeitado, é preciso realizar novas eleições nos municípios. Isso deve ser feito só no ano que vem. Mas, se o recurso for deferido, o vencedor tomará posse.

Segundo o TSE, a corte deve julgar todos os casos até o dia 18 de dezembro, data da diplomação dos vencedores. O professor e advogado em Direito Eleitoral e membro da Academia Brasileira Eleitoral, Renato Ribeiro de Almeida, destacou três cenários possíveis neste tipo de situação, caso os casos não sejam julgados ainda este ano.

"O primeiro cenário é haver recurso caso a Justiça Eleitoral e especialmente o Tribunal Superior Eleitoral votar essa matéria, julgar esses prefeitos antes do dia 1º de janeiro sendo favoráveis e assim eles tomam posse normalmente. Caso haja julgamento desfavorável no TSE, contrário a esses prefeitos, o presidente da Câmara eleito no dia 1º de janeiro assumirá o mandato e acabará interinamente exercendo o cargo de prefeito até que a Justiça eleitoral realize novas eleições", disse.



Em entrevista coletiva após o segundo turno, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que não era realista imaginar ser possível fazer uma nova eleição antes de 1º de janeiro. Segundo os especialistas é difícil prever quanto tempo será necessário para organizar um novo pleito, já que há casos que ainda estão nos TREs e não foram remetidos ao TSE.

Municípios


Dos municípios em que o vitorioso do primeiro turno foi um candidato "sub judice", ao menos em três já houve decisão do TRE local liberando o registro dos mais votados. Em Virginópolis (MG), Itabira (MG) e Sete Barras (SP).

No município de Bom Jesus de Goiás já foi determinada a realização de um novo pleito em 2021. O prefeito eleito, Adair Henriques (DEM), teve a primeira candidatura indeferida no País. Condenado por delito contra o patrimônio público em setembro de 2009, por unanimidade, o TSE negou o registro de sua candidatura e de seu vice.

Em Santa Isabel do Rio Negro (AM), houve uma situação inusitada. Os dois mais votados são candidatos "sub judice": Beleza (PP) que teve 41,16% dos votos, e Careca (MDB) com 27,45%.

O Estado do Rio de Janeiro tem nove prefeitos nesta situação, nos municípios de Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Duque de Caxias, Magé, Volta Redonda, Paraíba do Sul, Silva Jardim, Carapebus e Varre-Sai.

Em Arapiraca (AL), a briga jurídica envolve uma disputa política. O vice-governador Luciano Barbosa (MDB) se lançou candidato a prefeito, contrariando o governador Renan Filho e seu pai, o senador Renan Calheiros, ambos também do MDB. O partido então anulou a convenção partidária e Barbosa só pôde disputar porque o TSE liberou sua participação como "sub judice", mas agora precisará do aval para tomar posse.

No caso dos candidatos a vereador "sub judice", a eleição depende do número de cadeiras conquistadas pelo partido ao qual estão filiados. Se um deles tiver um recurso aceito depois de 1º de janeiro, é possível que alguém que tenha assumido o cargo deixe o posto.

Fonte: Br 61

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Custos da construção civil têm a maior alta desde julho de 2013

imagem: arquivo / reprodução

O Índice Nacional da Construção Civil subiu 1,82% em novembro e teve a maior variação desde a desoneração da folha, em julho de 2013. O percentual divulgado pelo IBGE é 0,11% acima do registrado em outubro.

O resultado do mês tem relação com a parcela dos materiais, que registrou alta de 3,15%. Segundo o IBGE, o segmento de aço foi o que apresentou, em todas as regiões, a maior alta. Também houve aumento no preço da areia, da pedra, de tijolos e telhas cerâmicas.

Entre as regiões do país, o Sul, com alta nos valores de materiais em todos os estados e reajuste na parcela dos profissionais no Rio Grande do Sul, ficou com a maior variação regional no mês passado: 2,23%. A menor mudança foi observada no Sudeste: 1,59%. O Norte teve variação de 1,90%, o Nordeste de 1,93% e o Centro-Oeste, 1,79%.

Fonte: Br 61

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MEC lança curso para professores de alfabetização

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O Ministério da Educação e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriram gratuitamente 40 mil vagas do curso on-line Alfabetização Baseada na Ciência (ABC). As aulas são destinadas exclusivamente a professores alfabetizadores. O curso terá início em 11 de janeiro de 2021 e a sua duração total é estimada em 160 horas.

O curso contou com um investimento de R$ 6,3 milhões da Capes. Essa é a primeira ação de uma parceria com instituições portuguesas, que contará também com a capacitação presencial de profissionais da educação brasileira que atuam na alfabetização em Portugal.

Segundo o MEC, "o curso ABC se propõe a ofertar uma qualificação de nível internacional aos profissionais da alfabetização, aliando a teoria e a prática". Os participantes terão a seu dispor vídeos, materiais de leitura e tarefas de estudo.

As inscrições do curso podem ser feitas na página de Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC (Avamec), pelo site avamec.mec.gov.br

Fonte: Br 61

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Governo vai pagar incentivo financeiro para agentes comunitários de saúde

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Os agentes comunitários de saúde vão receber R$ 1.550,00 na forma de incentivo financeiro a ser pago mensalmente pelo Governo Federal. Esse valor foi definido pelo Ministério da Saúde e será pago a título de custeio a esses profissionais, conforme publicado em portaria no Diário Oficial da União desta semana. Segundo o documento, no último trimestre de cada ano será transferida uma parcela extra, calculada com base no número de agentes registrados no cadastro de equipes e profissionais do sistema de informação, no mês de agosto do ano vigente.

Mais conhecidos pela sigla ACS, os agentes comunitários de saúde têm o papel de realizar a prevenção em âmbito familiar, indo de casa em casa de uma determinada comunidade – e que geralmente é onde o próprio agente mora. O papel exercido por esses profissionais é a ligação entre os domicílios, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e a comunidade. O agente também atua em espaços comunitários, com objetivo de esclarecer a população e ajudar na prevenção de doenças e a saúde, desenvolvendo, junto à sociedade, ações empreendedoras.

Fonte: Br 61

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Prefeituras recebem hoje repasse adicional do FPM

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As prefeituras brasileiras devem receber, nesta quarta-feira (9), um repasse adicional de 1% referente ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Ao todo, as prefeituras devem dividir um recurso que totaliza R$ 4,3 bilhões. Entidades municipalistas, entre elas a Confederação Nacional de Municípios (CNM), comemoraram a liberação dos recursos.

O total dos repasses refere-se a 1% do valor da arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR), contabilizados entre o início de dezembro do ano passado até o final de novembro deste ano.

Em 2019, essas transferências somaram R$ 4,5 bilhões. Para o cálculo do pagamento adicional do FPM em dezembro não é incidida a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Fonte: Br 61

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Unicef lança curso gratuito para cuidados com as crianças em relação à Covid-19

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Com o objetivo de fortalecer o trabalho de agentes comunitários de saúde, visitadores domiciliares e lideranças comunitárias, o Unicef lançou um curso gratuito chamado "Infâncias em tempos de Covid-19". O material traz orientações e conhecimentos básicos sobre a pandemia e os seus efeitos secundários em crianças menores de seis anos e suas famílias.
 
A capacitação abrange, também, temas como pré-natal, amamentação, imunização, saúde mental, entre outros assuntos importantes para o desenvolvimento infantil. O curso é gratuito e tem duração de quatro horas. Quem concluir o curso, ganha um certificado assinado pelo Unicef e pelo Iprede (Instituto da Primeira Infância). Para participar, é necessário preencher um formulário e criar uma conta. A inscrição deve ser feita pelo link cursocovid19.unicef.iprede.org.br.

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Ministro da Saúde afirma que todas as vacinas contra a Covid-19 aprovadas pela Anvisa vão poder ser adquiridas

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello disse, nesta terça-feira (8), que todas as vacinas contra a Covid-19 que tiverem eficácia e registro da Anvisa vão ser adquiridas pelo Brasil. A declaração foi dada em reunião com governadores de todo o País, cujo objetivo era fazer um balanço sobre o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
 
Pazuello lembrou que o Governo Federal já acordou a compra de 260 milhões de doses e insumos para fabricação do imunizante produzido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca e a entrada o consórcio Covax Facility, que garantiria mais 42 milhões de doses.
 
Segundo o ministro, o Ministério da Saúde já elaborou uma logística de distribuição nacional das vacinas, que vai ser apresentada em breve. A campanha de vacinação no Brasil está programada para o primeiro trimestre de 2021 e vai ser dividida em quatro fases. A previsão é de que 15 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca cheguem ao Brasil em janeiro.

Fonte: Br 61

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Brasil registra notificação de possível primeiro caso de Candida auris

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi notificada, nesta semana, do possível primeiro caso positivo de Candida auris (C. auris). A suspeita é de um paciente internado em UTI adulto em hospital do estado da Bahia. Por esse motivo, houve a publicação de Alerta de Risco.

O C. auris é um fungo considerado uma grave ameaça à saúde global. Ele foi identificado pela primeira vez como causador de doença em humanos em 2009, mais especificamente no Japão.

Sobre o último caso suspeito identificado no Brasil, já estão sendo feitos procedimentos para verificar o perfil de sensibilidade do fungo. O Laboratório Especial de Micologia da Escola Paulista de Medicina (Lemi–Unifesp) será responsável pelo sequenciamento genético (padrão-ouro) do microrganismo.

Para acompanhar o caso e prevenir a disseminação de C. auris no País foi organizada uma força-tarefa nacional composta por representantes da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa Bahia), da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar (CECIH Bahia), da Secretaria de Estado de Saúde da Bahia, Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, representantes do Ministério da Saúde, entre outros.

Fonte: Br 61

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