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domingo, 16 de outubro de 2022

Indústria brasileira perde posição em ranking mundial de produção e exportação

imagem: Freepik / reprodução

***A participação da indústria brasileira na produção mundial caiu de 1,31% para 1,28%. País agora ocupa a 15ª posição. A contribuição nas exportações aumentou, mas não o suficiente para impedir queda para o 31º lugar.



O Brasil caiu para a 15ª posição no ranking mundial de produção industrial, ultrapassado pela Turquia. A participação da indústria brasileira recuou de 1,31%, em 2020, para 1,28%, em 2021, segundo a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).

O resultado é o pior desde o início da série histórica, que começou em 1990, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A CNI diz que a participação do Brasil na produção mundial da indústria está em queda desde 1996. Até 2014, no entanto, o país se mantinha entre os 10 maiores produtores industriais do mundo.

O Brasil começou a perder posições no ranking após a recessão entre 2014 e 2016, a maior da série histórica, de acordo com o IBGE, e a desvalorização do real. Foi ultrapassado por México e Indonésia. Em 2018, Taiwan e Rússia passaram à frente do Brasil e, no ano passado, a Turquia.

Constanza Negri, gerente de Comércio e Integração Internacional da CNI, analisa que a tendência de queda de participação da indústria brasileira na produção mundial se deve a questões estruturais. "As empresas industriais brasileiras têm muito desafio para concorrer em pé de igualdade com empresas industriais de outros países, e as principais causas residem em desafios muito ligados ao Custo Brasil, a um sistema tributário complexo, também na infraestrutura, na questão de produtividade, nas dificuldades para aumentar investimento e para inovar ainda mais", avalia.

Não bastassem essas dificuldades, Constanza aponta que fatores conjunturais também têm afetado o crescimento da indústria brasileira. "Notadamente os efeitos da pandemia e do pós-pandemia, questões ligadas à logística e de comércio exterior, como desafios para o suprimento de insumos, as cadeias, o aumento no custo do transporte internacional, dos fretes, têm trazido desafios ainda maiores se acrescentados àqueles estruturais que a indústria brasileira já enfrenta", afirma.

A China manteve a primeira posição no ranking de produção mundial. O país asiático ampliou a participação de 30,08% para 30,45%. O mesmo ocorreu com os Estados Unidos, cuja participação cresceu de 16,59% para 16,76%. Quando o assunto é valor adicionado da indústria de transformação, Japão e Alemanha foram os países que mais perderam participação entre 2020 e 2021, mas mantiveram a terceira e quarta posições no ranking.

Exportações

Embora a parcela do Brasil nas exportações mundiais de bens da indústria de transformação tenha subido de 0,77%, em 2020, para 0,81%, em 2021, o país perdeu uma posição no ranking e caiu do 30º para o 31º lugar, ultrapassado pela Indonésia.

Segundo Constanza, apesar do aumento, a participação do Brasil nas exportações está abaixo do que era antes da pandemia da Covid-19. "Um crescimento tímido que não consegue recuperar o patamar pré-pandemia e que não é suficiente para garantir a mesma posição no ranking das exportações industriais do Brasil", ressalta.

As exportações mundiais caíram 5,3% em 2020 e, segundo estimativa da CNI, devem subir para 20,4% em 2021. Em 2020, a queda das exportações brasileiras atingiu mais que o dobro do recuo visto no mundo. Para o ano passado, a CNI estima crescimento de 26,3%, acima da média mundial.

Levando em conta o Brasil e seus 11 principais parceiros comerciais, apenas China, Argentina e Países Baixos também devem registrar aumento nas respectivas participações. Para os outros países, estima-se queda.

A China aumentou a participação nas exportações mundiais de 17,1%, em 2020, para 18,43%, em 2021, segundo a CNI. Coreia do Sul, Alemanha e Japão deverão registrar as maiores perdas de participação entre 2020 e 2021. Apesar disso, os dois últimos devem permanecer na segunda e quarta posições de maiores exportadores mundiais. Já os sul-coreanos devem cair da sexta para a oitava colocação.

Fonte:  Br 61

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IGP-DI sofre queda de 1,22% em setembro e está em desaceleração, aponta FGV

imagem: EBC / reprodução

***Após as quedas consecutivas, a alta acumulada é de 7,94% em 12 meses. Em setembro de 2021, o índice acumulava elevação de 23,43% no período de um ano, o que mostra que houve desaceleração da alta do IGP-DI.



O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou redução de 1,22% em setembro. Em agosto, a queda havia sido de 0,55%. Apesar das quedas consecutivas, o índice acumula alta de 5,54% em 2022, até o momento, e 7,94% em 12 meses. Em setembro de 2021, o índice havia sofrido queda de 0,55% e acumulava elevação de 23,43% em um ano, o que mostra que houve desaceleração da alta do IGP-DI.

O professor da FGV-EAESP, Renan Pieri, destaca que, entre os fatores que puxaram o resultado, está a redução do preço dos combustíveis, que ocorreu tanto pela mudança na cobrança do ICMS quanto pelo recuo do valor do petróleo no mercado internacional.

"Além disso, houve uma queda nos preços de commodities, o que, em particular, barateia insumos e matérias-primas para as empresas. O resultado ainda é de alta significativa nos últimos 12 meses, em quase 8%, mas, de fato, os preços parecem ter um crescimento menor no atual momento", avalia.

Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve diminuição de 1,68% no último mês. Em agosto, a taxa havia apresentado queda de 0,63%. Na análise por estágios de processamento, o índice do grupo Bens Finais tinha registrado queda de 0,90% em agosto, e caiu 0,41% em setembro.

De acordo com a FGV, "o principal responsável pelo resultado foram os alimentos in natura, cuja taxa passou de -0,15% para 4,99%. O índice de Bens Finais, que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis para o consumo, caiu 0,04% em setembro, contra queda de 0,24% em agosto."
Bens Intermediários

A taxa do grupo Bens Intermediários saiu de um recuo de 0,92% em agosto para uma queda de 2,46% em setembro. O resultado foi proporcionado pelo subgrupo de materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de uma diminuição de 0,24% para um recuo de 1,72%. "O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, caiu 1,28% em setembro, ante queda de 0,29% no mês anterior", aponta o levantamento.

O estágio das Matérias-Primas Brutas, por sua vez, ajudou a gerar uma queda em sua taxa de variação, a qual passou de uma redução de 0,04% em agosto para uma queda de 1,95% em setembro.

Contribuíram para este movimento os seguintes itens:

  • Leite in natura (10,84% para -6,92%)
  • Cana-de-açúcar (-0,13% para -1,14%)
  • Aves (1,04% para -1,42%)
No sentido oposto, os resultados foram os seguintes:

  • Minério de ferro (-3,80% para -3,27%)
  • Soja em grão (-1,30% para -0,92%)
  • Café em grão (-0,94% para -0,58%)
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de 0,02% em setembro, após queda de 0,57% no mês imediatamente anterior. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice tiveram elevação em suas taxas de variação:

  • Educação, Leitura e Recreação (0,46% para 4,36%)
  • Transportes (-3,56% para -2,63%)
  • Habitação (-0,09% para 0,40%)
  • Comunicação (-1,03% para -0,52%)
  • Passagem aérea (2,07% para 23,75%)
  • Gasolina (-11,62% para -8,68%)
  • Tarifa de eletricidade residencial (-2,33% para -0,07%)
  • Tarifa de telefone móvel (-2,26% para 0,13%)

Fonte:  Br 61

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Entenda por que leite e derivados estão ficando mais baratos

imagem: Pexels/Engin Akyurt / reprodução

***Queijo, manteiga, iogurte e outros derivados registram deflação e podem voltar para a mesa dos brasileiros.



Depois de acumular 60% de aumento em um ano, o preço do leite de vaca começou a cair. O leite e seus derivados se tornaram vilões da inflação dos alimentos, já que alavancaram os preços de produtos frequentes na mesa do consumidor, como queijo, manteiga e iogurtes. A boa notícia é que o movimento de alta já chegou ao fim. Para o analista da Embrapa, José Luiz Bellini, uma das razões para a queda nos preços é a maior oferta do produto dentro do país.

"Através do início da safra e com as chuvas, o aumento da oferta de leite está acontecendo. Também houve um aumento das importações. E nós tivemos uma redução em custos, tanto de produção, quanto de logísticas", esclarece. 

O impacto da inflação sobre o preço do leite e derivados tem vários motivos. O principal deles foi a queda na oferta dos produtos, causada pela entressafra que ocorre todos os anos, nos meses de outono e inverno. Entre março e agosto, há menos pasto para o rebanho, o que faz cair a produção de leite. Mas neste ano a produção retrocedeu além do normal. A guerra da Ucrânia, os altos preços dos combustíveis e a desorganização das cadeias produtivas no mundo todo contribuíram para esse aumento.

"Com essa questão da redução da oferta e a redução das importações no primeiro semestre, nós tivemos uma baixa disponibilidade que também ajudou a puxar os preços dos produtos lácteos como também da própria matéria prima", explica Bellini.

Os preços começaram a apresentar estabilidade na primeira quinzena de setembro. Em outubro, com a maior produção nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a queda nos preços deve ser sentida nas prateleiras dos supermercados.

Reportagem, Lívia Braz

Fonte:  Br 61

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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Rótulos de embalagens mudam a partir deste domingo (9 -10 - 2022)

imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil / reprodução

***Além de mudanças na tabela nutricional de produtos alimentícios, rótulos deverão informar, na parte frontal, se contém excessos de sal, açúcar e gorduras.



O consumidor já deverá notar mudanças nas embalagens de produtos alimentícios a partir deste domingo (9). Isso porque passaram a valer as novas normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para informação nutricional nos rótulos das embalagens desses produtos. Além de mudanças na tabela nutricional, já conhecida pelo consumidor - que fica na parte de trás das embalagens, os alimentos com excesso de sódio, gordura e açúcar deverão ganhar um selo frontal, indicando o alto índice.

As alterações atendem ao que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras organizações voltadas à saúde e segurança alimentar defendem há anos, como medida para combater doenças crônicas como diabetes, obesidade e hipertensão, causadas pelo excesso desses produtos.

A nutricionista Talyta Machado, afirma que as mudanças são importantes, especialmente porque, antes da nova norma, muitos fabricantes camuflavam informações utilizando outros nomes, não conhecidos pelo consumidor, para indicar a presença desses ingredientes nocivos à saúde. "Às vezes ele coloca lá na lista de ingredientes nomes em que não está escrito 'açúcar'. Nome de maltodextrina, algum outro nome. O consumidor não tem esse conhecimento e acaba comprando, achando que está levando um alimento zero açúcar, ou com pouco açúcar", explica.

Com a nova regra, os alimentos embalados com excesso de açúcar, sódio (sal) ou gordura, deverão conter o seguinte selo:


Ainda de acordo com Talyta Machado, a mudança traz mais segurança ao consumidor, porém, também, mais responsabilidade.  "Agora o cliente tem uma questão de responsabilidade pela sua saúde, pela sua alimentação, porque ele tem essa informação muito clara", afirma a nutricionista.

Para  Margarida Maria Pinheiro, de 65 anos,  a nova mudança é essencial, por ser de fácil compreensão de todos e, sobretudo, pelo alto consumo dos produtos industrializados. "É muito importante que saia nos rótulos, porque hoje a maioria da população sabe ler e escrever. Hoje você compra mais comidas congeladas, industrializadas e ter no rótulo para que a gente possa saber o que contém naquele produto é muito importante", afirma a aposentada, que é hipertensa e pré-diabética.

Outras mudanças
Não é só a parte frontal dos rótulos que teve mudança, pelas novas regras da Anvisa, mas também a tabela nutricional - aquela que indica calorias, carboidratos e outras informações nutritivas do alimento. Agora, a tabela que antes tinha duas colunas, ganha uma terceira, que deve indicar o valor nutricional do alimento segundo porção de 100 ml (no caso dos líquidos) ou 100 g (para alimentos sólidos). Antes a referência era apenas com base em uma dieta diária de 2 mil calorias.

"Claro que é importante a pessoa também se atentar, por exemplo, que quando a gente pensa em bebida, 100ml é bem pouquinho. Então é importante ter essa consciência de que você está comendo uma quantidade 'X', alerta a nutricionista Talyta Machado.

Vale destacar que a tabela de informação nutricional não é obrigatória para alguns alimentos como bebidas alcoólicas, água e gelo, vinagres, frutas, vegetais e itens fracionados nos pontos de venda (entre outros).

Fonte:  Br 61

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quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Mês do empreendedor: orgulho e desafios

imagem: Agência Brasil / reprodução

***Dados do Sebrae mostram que micro e pequenas empresas têm se recuperado da crise, mas concessões de crédito ainda esbarram em burocracias.



No mês em que se comemora o Dia da Micro e Pequena Empresa, já é possível notar que o setor tem recuperado grande parte do fôlego perdido na fase crítica da pandemia de Covid-19. De acordo com dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), somente no primeiro semestre de 2022, as pequenas empresas representaram 72% dos empregos gerados no país, o equivalente a 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e 99% dos empreendimentos brasileiros.

No total, são 11,5  milhões de microempreendedores individuais - MEIs (com receita bruta anual até R$81 mil) e outros 7 milhões de empresas de pequeno porte, com caixa entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões ao ano. "Esses pequenos negócios movimentam um terço do nosso PIB e mais de 50% de todos os empregos formais estão dentro de um pequeno empreendimento", afirma Enio Pinto, gerente de Relacionamento com o Cliente do Sebrae Nacional.

O gerente explica o trabalho do Sebrae no sentido de dar suporte ao pequeno empreendedor no Brasil. "O Sebrae entrega conteúdo relevante para o pequeno empreendedor… Gestão, Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Planejamento… Para uma rede presencial extensa, com mais de 2.500 pontos de contato, pontos de calor para que a gente faça nosso atendimento, além de uma rede digital por meio de portal, central de relacionamento, chat, email e hoje, também, whatsapp", explica o especialista em empreendedorismo.

Para o professor de economia da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Feldmann, o impacto econômico dos pequenos negócios para o Brasil deveria ser maior, se comparado a outros países. "As pequenas empresas no Brasil, apesar de serem 99% das empresas, quase a totalidade, elas participam apenas de 29% do PIB, é muito pouco", afirma. Ainda assim, Feldmann reconhece que os pequenos empreendimentos vêm retomando seu espaço, embora ainda esteja "longe" do observado antes da pandemia.

"Os pequenos empreendimentos foram os que mais sofreram com a crise sanitária de coronavírus no país. (...) As estatísticas mostram que durante os piores meses da pandemia fecharam cerca de 1 milhão de pequenas empresas no Brasil. É um crescimento importante o que está acontecendo agora, mas ainda longe de voltar ao normal", reforça o professor.

Orgulho em empreender
O gerente de relacionamento do Sebrae, Enio Pinto, reforça que o dia da Micro e Pequena Empresa, comemorado na última quarta-feira (05/10),é antes de mais nada, um dia para celebrar o trabalho desses 18,5 milhões de trabalhadores. "É o dia daquele que está à frente de pequenos empreendimentos, que colocam seus recursos, sua agenda, muitas vezes envolvendo sua família, com o objetivo de gerar emprego, renda e desenvolvimento para o Brasil", conta Enio Pinto.

Um desses pequenos empresários que tem alçado vôos altos, é Roberto Niwa Camilo, de 39 anos, do Markt Club. Ele conta que começou jovem, aos 22 anos, e que, hoje, comemora junto à sua equipe a marca de maior empresa do mundo no segmento de clube de benefícios.

"O que me motivou a empreender sempre foi o desafio, tive experiência com isso desde muito pequeno com meu avô, aos 7 anos de idade, vendendo palmito e melancia na rua", relembra o empreendedor, que ainda gere outras 3 microempresas.

Camilo fala, também, sobre a evolução do Markt Club nos últimos anos. "Começamos com 4 contratos, 3 funcionários, em um subsolo emprestado. Hoje nós temos uma estrutura (...), mais de 300 metros quadrados, quase 30 colaboradores, benefícios para todo mundo… São mais de 100 contratos", conta. "É muito bom saber que a gente tá no meio desses bravos, dos corajosos que empreendem no país, geram emprego e movimentam a economia", se orgulha o empresário.

Auxílio ao crédito
Um dos fatores que pode ter ajudado os pequenos empreendimentos a se levantarem após fase crítica da pandemia são as linhas de auxílio ao crédito de programas do Governo, como o  Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (com fundos do BNDES). Além do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), gerido pelo Sebrae. Somente em 2022, foram 390 mil empréstimos, um total de 37,5 bilhões de reais concedidos pelo sistema bancário, segundo dados do próprio Sebrae.

"As micro e pequenas empresas já mostraram que, na medida em que recebem o suporte de políticas públicas eficientes, são capazes de responder imediatamente com a geração de novos empregos, aumento da geração de renda e arrecadação de tributos", afirma o presidente da entidade, Carlos Melles.

O empresário Roberto Camilo relembra que já utilizou fundos de crédito do Governo Federal, mas que não é tão fácil quanto parece. "As pessoas buscam, mas não conseguem alcançar esses recursos, o processo é tão moroso que o Governo encerra o período com recursos em caixa e não consegue emprestar, tendo em vista a quantidade de garantias e documentos que são exigidos", explica. O presidente do Sebrae reconhece que é preciso haver avanços nesse sentido.

"É preciso evoluir na disponibilidade e concessão de crédito direcionado e incentivado aos pequenos negócios, reduzindo o custo, a burocracia e as exigências de garantias, buscando também a simplificação da documentação", afirma Melles, no site do Sebrae.

Juventude Empreendedora
Se empreender pode não ser tão fácil para quem já tem mais experiência, para os jovens esse desafio pode ser ainda maior. "O empresário que está começando, um jovem que se formou e que quer empreender, ele não tem um imóvel no nome dele, dificilmente ele vai conseguir um fiador que coloque o nome dele ali no banco para poder garantir um empréstimo. É um desafio grande mesmo!", reforça Niwa.

Pensando nesses jovens com anseio em começar um novo negócio, a Secretaria Nacional da Juventude do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNJ/MMFDH) e a Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) celebrou acordo com para realização da pesquisa "Perfil Jovem Empreendedor Brasileiro", com jovens entre 15 a 29 anos. Iniciativa que poderá ajudar no aperfeiçoamento ou até na criação de novos programas do governo, voltados aos jovens.

Essas novas informações servirão de embasamento técnico e científico para direcionar as políticas públicas de juventude e as ações de incentivo ao empreendedorismo jovem," afirma a secretária Nacional da Juventude, Luana Machado.

Fonte:  Br 61

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AUXÍLIO BRASIL: CAIXA lança contratação do Consignado Auxílio

imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / reprodução

***Empréstimo pode ser contratado no CAIXA Tem, nas lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui ou nas agências e oferece até 24 meses para pagar.



A CAIXA lançou, nesta terça-feira (11), o Consignado Auxílio, crédito consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil.

A prestação máxima do Consignado Auxílio poderá ser de até 40% do benefício base. A vice-presidente de Negócios de Varejo, Thays Cintra, detalha: "O valor máximo da prestação pode ser de até 40% do valor do benefício. Esse valor do empréstimo pode ser parcelado em até 24 meses, a nossa taxa de juros é 3,45% e o valor mínimo é de R$15. Nós não cobramos nenhuma tarifa de abertura, nem qualquer tarifa administrativa para conceder esse crédito. As prestações são debitadas de forma automática no benefício e ele [beneficiário] recebe durante aquele prazo do empréstimo, o valor do empréstimo reduzido."

Os clientes podem contratar o empréstimo pelo aplicativo CAIXA Tem, como explica o vice-presidente da Rede de Varejo da CAIXA, Júlio Volpp."Para o conforto do beneficiário, ele pode entrar no aplicativo que já está acostumado a fazer uso - tanto para o Auxílio Brasil, quanto para outros benefícios que ele tenha - e pode entrar na conversa que chama 'empréstimo' e, nessa conversa, ele tem acesso, pode fazer simulação, pode ver a parcela, pode ver o valor do crédito e finalizar, portanto, a contratação por meio do aplicativo CAIXA Tem."

A contratação do empréstimo também pode ser feita nas unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui e agências da CAIXA.

O crédito é realizado na mesma conta em que o cliente recebe o benefício. As prestações são debitadas diretamente no benefício, reduzindo o valor a ser recebido mensalmente durante o prazo de vigência do contrato. O vice-presidente de Governo em exercício, Tiago Cordeiro, explica que para todos os contratos a serem firmados até o dia 31 de outubro, o primeiro desconto acontecerá na folha de novembro.

"A partir do dia 8 de novembro, as informações do valor líquido das parcelas estarão disponíveis nos aplicativos Auxílio Brasil e CAIXA Tem, onde o beneficiário vai poder consultar qual é o valor da parcela descontado o valor que ele tem retido referente à consignação."

Segundo a CAIXA, podem contratar o empréstimo consignado clientes com o benefício ativo e que estejam recebendo há mais de 90 dias.

De acordo com a presidente da CAIXA em exercício, Danielle Calazans, o banco orienta aos seus clientes sobre a importância de se utilizar o crédito de forma consciente. "Entendemos que é uma linha que tem juros menores, uma taxa diferenciada, e trabalhamos com crédito consciente. Essa é a nossa missão aqui, como banco público, como banco de todos os brasileiros. E quando a gente troca uma dívida mais cara por uma dívida mais barata e trabalhamos a educação financeira, entendo que a gente atende o nosso propósito e a nossa missão social."

A orientação do banco é que, antes de contratar crédito, os clientes devem definir a destinação do valor emprestado ou o produto a ser adquirido, buscando as melhores taxas e a utilização do valor de forma assertiva.

O beneficiário que solicitar o Consignado Auxílio também vai contar com dicas de educação financeira no site da CAIXA, para ajudar no controle das finanças.

Para mais informações sobre o crédito consignado do Auxílio Brasil, acesse o site do caixa.gov.br/consignadoauxilio.


Fonte:  Br 61

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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Mês do Idoso - como viver melhor depois dos 60 anos

***Ter vida social diminui o risco de depressão.


O número de casos de suicídio entre pessoas com mais de 60 anos aumentou na última década, devido a problemas de saúde e isolamento social, de acordo com o Ministério da Saúde.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) alerta para a importância do cuidado com a saúde mental do idoso. Entre as iniciativas de prevenção, está o desenvolvimento de programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev).
Atualmente, há 1170 programas de Promoprev, sendo 618 programas aprovados pela ANS e 552 informados à ANS. Dos aprovados, 464 são direcionados para a saúde do adulto e do idoso, o equivalente a 75% das iniciativas. Dos programas informados à ANS, 112 são específicos para os idosos.

O mês de outubro começa com o Dia Internacional do Idoso (1º). A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1991, e reforça os termos da Resolução 46 dos Princípios das Nações Unidas para o Idoso. O objetivo é sensibilizar a sociedade mundial para as questões do envelhecimento, além de destacar a necessidade de proteção e cuidados com essa população.

O psiquiatra Alisson Marques explica que o processo de envelhecimento inclui diversas mudanças. Muitas vezes o idoso já se aposentou, então ele perde uma funcionalidade, aquilo que às vezes deu sentido à vida dele por muito tempo. Com os filhos já crescidos, também não tem mais aquela demanda de quando eram pequenos.

"Do ponto de vista biológico, ele já tem uma velocidade de processamento com maior dificuldade, às vezes uma menor resistência e menor força. Aí ele começa a perceber esse processo, o rol de amigos dele já está reduzido, muitas vezes um irmão já se foi e lidar com a proximidade da finitude, da morte em si às vezes um cônjuge, o marido ou a esposa também já foram. Então é um processo muito difícil, muito delicado que deve ser conduzido da maneira mais saudável possível".

O psiquiatra dá dicas de como evitar que os idosos se sintam sozinhos e acabem desenvolvendo doenças como a depressão:

  • Inserir o idoso em atividades sociais;
  • Estimular a participação em atividades físicas, como por exemplo, a caminhada;
  • Caso tenha alguma religião, incentivar a frequentar os encontros dos grupos.
Lia Nesser é assessora de comunicação da Associação São Joaquim, que atende pessoas idosas. Ela destaca a importância da conscientização dos cuidados com essa faixa da população.

"Todos nós queremos completar o ciclo de vida inteiro, chegar à velhice, conseguir ressignificar a experiência de vida e continuar contribuindo com a sociedade numa troca de cuidados".

Fonte: Br 61

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