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terça-feira, 30 de setembro de 2025

Projeto "Escrever é para todos"

imagem: arquivo / Silvana Guimarães / reprodução autorizada



***Projeto "Escrever é para todos", oferece oficinas de escrita criativa em Recife.

imagem: arquivo / Silvana Guimarães / reprodução autorizada



A jornalista e escritora pernambucana Silvana Campelo Guimarães está promovendo o projeto "Escrever é para todos", que oferece oficinas de escrita criativa abertas ao público interessado em explorar o universo das palavras, seja para escrever um livro, contar a própria história ou simplesmente organizar ideias no papel. A proposta das oficinas é unir aprendizado, autoconhecimento e lazer em um ambiente descontraído e acessível.

"O objetivo é realizar sonhos, assim como eu concretizei o meu de ser escritora e jornalista. Nunca é tarde para aprender", afirma Silvana Campelo Guimarães. De acordo com ela, a escrita pode ser tanto um instrumento de expressão quanto uma ferramenta terapêutica. As oficinas são voltadas para todas as idades e perfis, desde quem nunca escreveu até quem já possui alguma experiência, mas quer aprimorar técnicas ou organizar melhor suas ideias.

Cinco oficinas para exercitar mente e criatividade

O projeto contempla cinco oficinas presenciais, conduzidas pela própria Silvana Campelo Guimarães, onde os participantes têm a oportunidade de praticar a escrita criativa, trabalhar a organização de ideias, aprimorar a comunicação e desenvolver novas formas de expressão. A iniciativa tem como diferencial o caráter inclusivo e acolhedor, incentivando o desenvolvimento pessoal e promovendo momentos de entretenimento e bem-estar.

"As oficinas são terapêuticas, divertidas, cheias de conteúdo, e ainda ajudam na comunicação e compreensão, organizando nossa mente", explica Silvana. Ela enfatiza que o projeto não é apenas para quem deseja seguir carreira como escritor: "A escrita criativa serve também para ajudar no dia a dia, seja escrevendo melhor no trabalho, seja colocando emoções e pensamentos no papel de forma mais clara".

A escrita como caminho para o autoconhecimento

Além de ensinar técnicas literárias, o projeto "Escrever é para todos" também aposta na escrita como ferramenta de autoconhecimento e saúde mental. Segundo Silvana, o ato de escrever ajuda a exercitar a mente e a expressar sentimentos que, muitas vezes, permanecem guardados. "Vamos marcar um encontro com o entretenimento, escrever com criatividade", convida a jornalista, reforçando que o aprendizado é leve, prazeroso e adaptável às necessidades de cada pessoa.

Com mais de 20 anos de carreira nas redações de jornais impressos e digitais do Brasil, Silvana Campelo Guimarães compartilha nas oficinas não apenas técnicas de escrita, mas também vivências da sua trajetória como jornalista e escritora. "Quero que as pessoas possam brilhar por aí com sua luz própria", conclui.

Como participar

Os interessados em participar das oficinas do projeto "Escrever é para todos" podem entrar em contato diretamente com Silvana Campelo Guimarães pelo telefone (81) 97115-6372, também disponível via WhatsApp. As turmas estão sendo organizadas de acordo com a demanda, com horários flexíveis para facilitar a participação de pessoas com diferentes rotinas.

Importância do projeto para a cena cultural local

A iniciativa de Silvana reforça o papel da escrita criativa como uma prática cultural acessível e democrática, contribuindo para ampliar o repertório cultural da população e incentivar a produção literária independente. Em um contexto onde o estímulo à leitura e à escrita é essencial, projetos como "Escrever é para todos" assumem um papel de destaque ao oferecerem ferramentas práticas para o desenvolvimento pessoal e coletivo.

O projeto também se insere em uma tendência crescente de oficinas de escrita que buscam aliar arte, terapia e lazer, fortalecendo a cena cultural de Recife e região. Além disso, ao utilizar as próprias experiências profissionais, Silvana valoriza o jornalismo literário como uma ponte entre a informação e a criação artística.

Serviço
Projeto: Escrever é para todos – Oficinas de escrita criativa
Idealização: Silvana Campelo Guimarães
Local: Recife – PE
Contato: (81) 97115-6372 (WhatsApp)
Quando: Turmas flexíveis, conforme disponibilidade

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / PernambucoFatos

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Fortalecimento da agricultura familiar ajuda na redução dos riscos de desastres



***Tema foi debatido com especialistas e técnicos da área nesta quinta-feira (25).

imagem: MDR/ reprodução



A relação da agricultura familiar e comunitária com a segurança alimentar e a redução dos riscos de desastres nas regiões Norte e Nordeste foi tema do Bate-Papo com a Defesa Civil nesta quinta-feira (25). O encontro virtual foi transmitido pelo canal do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no YouTube.

No início do debate, a coordenadora-geral de Apoio à Mitigação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), Loiane Souza, mediadora do bate-papo, ressaltou o Plano Nacional de Enfrentamento à Estiagem Amazônica e Pantanal (PNEAP), previsto para ser lançado em breve pelo Governo Federal. O PNEAP tem o objetivo de garantir que as ações de resposta e assistência humanitária aconteçam antes do agravamento do cenário de estiagem.

De acordo com especialistas e técnicos da área que participaram do encontro, quando é fortalecida com práticas sustentáveis, a agricultura familiar consegue recuperar o solo, diminuir erosão, melhorar o uso da terra e evitar deslizamentos, inundações e outros riscos ambientais. Além disso, programas que apoiam a agricultura familiar em áreas de risco garantem produção, renda e segurança alimentar, preservando a cultura e o modo de vida das comunidades.

A pesquisadora da Embrapa e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Lucietta Martorano, estuda a avaliação do potencial erosivo das chuvas e o impacto nos centros urbanos e áreas de maior vulnerabilidade na Amazônia. "Áreas com baixa cobertura do solo e falta de manejo adequado estão propícias a desmoronar, podendo causar desastres. Diante disso, começamos a trabalhar guardando a água da chuva e a levando para a agricultura", explicou.

De acordo com a pesquisadora, o recurso é utilizado nos períodos de escassez hídrica. "Essa água é conservada em caixa d'água e utilizada na agricultura quando necessário", completou a pesquisadora.

Com foco na agricultura familiar, o secretário substituto da Secretaria de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Eduardo Pagot, destacou o plano Alimento no Prato, lançado em 2023. "Nosso objetivo é promover sistemas estruturados de abastecimento alimentar no País, reforçando o direito das pessoas de terem uma alimentação saudável", disse.

Alimentos orgânicos no semiárido

Já o presidente do Instituto Novo Sertão, José Carlos Brito, destacou o projeto Quintais Produtivos no estado do Piauí e o início da produção de alimentos orgânicos no semiárido. Atualmente, o projeto conta com 80 famílias e produz cerca de cinco toneladas de alimentos agroecológicos por ano para consumo próprio e geração de renda. "Tem sido uma experiência muito bacana porque vemos famílias que nunca tiveram acesso a alimentos como rúcula, couve, beterraba, pimentão, entre outros, tendo essa oportunidade agora, sem contar todo o cuidado com o bioma local", detalhou.

Núcleos de proteção e defesa civil

Também no Piauí, o diretor de prevenção e mitigação da defesa civil do estado, Werton Sobrinho, falou sobre a importância de uma relação mais próxima com as comunidades locais. Para isso, foram criados núcleos de proteção e defesa civil. "Esses núcleos foram criados em áreas de risco. A proposta é que a gente consiga conectar sala de situação/crise e os núcleos por meio de um aplicativo, estabelecendo uma comunicação de risco entre as comunidades. É um trabalho que está em fase inicial com mulheres agricultoras, pescadoras e marisqueiras. Elas são muito organizadas e solidárias e, de certa forma, já praticavam princípios e doutrinas de defesa civil sem ter o conhecimento", afirmou.


Reportagem: Manuela Rolin
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Voa Brasil: Aposentados do INSS podem participar com conta Gov.br de nível bronze



***A medida pretende ampliar o acesso dos brasileiros na hora da compra; anteriormente, apenas contas de níveis prata ou ouro podiam participar.

imagem: Mpor / reprodução



O programa Voa Brasil, que oferece passagens aéreas a preços acessíveis, ampliou os critérios de adesão. Aposentados do INSS com contas Gov.br de nível bronze passaram a ser incluídos entre os beneficiários. Anteriormente, apenas contas de níveis prata ou ouro podiam participar.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, a medida pretende ampliar o acesso dos brasileiros na hora da compra. "Com a inclusão das contas Gov.br bronze, o Voa Brasil se torna ainda mais acessível, garantindo que mais brasileiros possam usufruir de passagens aéreas a preços justos", afirmou.

A coordenadora de Políticas Regulatórias do Ministério de Portos e Aeroportos, Michele Nunes Freires Cerqueira, complementa que "com a atualização nos critérios de adesão, o governo reafirma seu compromisso em democratizar o transporte aéreo, ampliando o acesso da população e aproximando ainda mais os brasileiros em todo o território nacional".

Programa Voa Brasil

O Voa Brasil oferece a aposentados do INSS, que não viajaram de avião nos últimos 12 meses, a oportunidade de comprar bilhetes aéreos por até R$ 200 o trecho (exceto tarifa de embarque)

Idealizada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, a iniciativa conta com a colaboração das principais companhias aéreas do país, que disponibilizam assentos vagos em voos de baixa demanda. 

Qual a diferença entre os níveis da conta Gov.br?

O nível bronze é o mais básico da categoria, criado automaticamente ao cadastrar CPF e senha no sistema do Gov.br. Por sua vez, os níveis prata e ouro exigem validações adicionais e oferecem acesso a uma variedade de serviços digitais, como a Assinatura Eletrônica GOV.BR.

Como realizar o cadastro?

  1. Baixe o aplicativo do Gov.br na loja do seu celular ou acesso o site www.gov.br/pt-br
  2. Abra o aplicativo/portal, digite seu CPF e clique em "continuar", para criar ou alterar sua conta.

Reportagem: Maria Clara Abreu
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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A Música do Dia - 30 de setembro

imagem: São Jerônimo em seus estudos, por Domenico Ghirlandaio / reprodução

***Hoje é 30 de setembro, Dia Internacional da Tradução.

<>***A "Música do Dia" é - Bob Dylan - I want you (Bob Dylan) e Skank - Tanto (Chico Amaral e Bob Dylan)<>

Player de Áudio


Você poderá clicar aqui e ouvir outras "Notícias" e/ou "Músicas do Dia" em nosso blog  https://divulganoblog.blogspot.com


***A "Música do Dia" é - Bob Dylan - I want you (Bob Dylan) e Skank - Tanto (Chico Amaral e Bob Dylan)

Produção e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /  A Música do Dia

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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Com 408 eventos, Circuito Urbano 2025 debate soluções para desafios urbanos



***Sétima edição da iniciativa será realizada de 1º a 31 de outubro e terá como tema "Enfrentando desafios urbanos: caminhos para cidades mais justas e sustentáveis".

Abertura será realizada no dia 1º de outubro com participação da Diretora-executiva do ONU-Habitat, Anacláudia Rossbach; do Ministro das Cidades, Jader Filho, entre outras autoridades.

A edição deste ano conta com apoio institucional do Ministério das Cidades e reforça a articulação entre as agendas climática e urbana, em sintonia com a realização da COP30 no Brasil
.

imagem: arquivo / reprodução



De 1º a 31 de outubro, o Circuito Urbano 2025 vai promover mais de 400 eventos em todo o Brasil para debater soluções sustentáveis no enfrentamento aos principais desafios urbanos contemporâneos. Criada pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) no Brasil, a iniciativa tem como objetivo fortalecer o Outubro Urbano, mês dedicado a debater como tornar a vida nas cidades mais justa, inclusiva e sustentável.

O Circuito Urbano chega à sua sétima edição com apoio do Ministério das Cidades para debater o tema "Enfrentando desafios urbanos: caminhos para cidades justas e sustentáveis". Os eventos, realizados de forma online, híbrida ou presencial, convidam a compartilhar experiências, apresentar soluções e refletir sobre o futuro das cidades. A programação completa está disponível no site do Circuito Urbano, e será compartilhada diariamente no perfil do ONU-Habitat Brasil no Instagram.

A abertura do Circuito Urbano será realizada online no dia 1º de outubro, às 10h. O evento vai destacar a aliança entre o ONU-Habitat, Ministério das Cidades e COP30 na busca por cidades sustentáveis. A programação terá participação da Diretora-executiva do ONU-Habitat, Anacláudia Rossbach; do Ministro das Cidades, Jader Filho, entre outros representes do ONU-Habitat e do Governo Federal. O evento terá transmissão pelo YouTube do Circuito Urbano.

Linhas temáticas
 - Atualmente, mais de 70% das emissões globais de carbono têm origem nas áreas urbanas, e estima-se que, até 2040, mais de 2 bilhões de pessoas que vivem em áreas urbanas poderão enfrentar aumentos médios de temperatura superiores a 0,5 °C. As cidades concentram também 90% dos impactos econômicos causados por eventos climáticos extremos, como enchentes e ondas de calor. No entanto, é justamente nas cidades que estão reunidos os recursos, a inovação e a capacidade técnica necessários para liderar a transformação.

Nesse contexto, a realização da COP30, em Belém do Pará, reforça a urgência de soluções urbanas que combinem mitigação e adaptação às mudanças do clima e que impulsionem a transição para cidades mais verdes e resilientes. Dessa forma, os eventos realizados ao longo de outubro são divididos em quatro linhas temáticas, abarcando diferentes perspectivas para a construção de um futuro urbano sustentável:

  • Ação climática e meio ambiente urbano: iniciativas para mitigar impactos ambientais, ampliar a resiliência e impulsionar a sustentabilidade das cidades.
  • Moradia adequada no centro do planejamento urbano: ações que promovam o direito à moradia digna como pilar do desenvolvimento urbano.
  • Redução das desigualdades urbanas: propostas que abordem a justiça social, inclusão e superação da segregação territorial
  • Dados, inovação e cidades inteligentes: soluções tecnológicas centradas nas pessoas, baseadas em evidências e voltadas à equidade urbana.

Outubro Urbano - O Outubro Urbano é um movimento global promovido pelo ONU-Habitat que convida cidades, comunidades e instituições a refletirem sobre como tornar a vida urbana mais sustentável.

Celebrado ao longo de todo o mês de outubro, o período começa com o Dia Mundial do Habitat — em 2025, comemorado em 6 de outubro, com o tema "Resposta a crises urbanas", destacando a necessidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, conflitos e desigualdades.

O mês se encerra no Dia Mundial das Cidades, em 31 de outubro, que neste ano traz o tema "Cidades inteligentes centradas nas pessoas", reforçando o papel da tecnologia e da inovação na construção de espaços urbanos mais inclusivos, resilientes e preparados para o futuro. O Circuito Urbano se insere nesse contexto como uma plataforma para aprofundar esses debates no Brasil, a partir de diferentes territórios e perspectivas.

A edição de 2025 marca a sétima realização do Circuito Urbano, que desde 2018 já apoiou cerca de mil eventos em todo o Brasil, levando o país à liderança da celebração do Outubro Urbano no mundo. A edição de 2023 contou com 203 eventos, somando 29 mil visualizações no YouTube, 14,4 mil espectadores e 450 horas de conteúdo. Além da audiência, os eventos também somaram a participação de 172 pessoas moderadoras e 760 painelistas.

Como participar – A programação completa dos eventos está disponível no site www.circuitourbano.org. Todos os eventos online e híbridos terão transmissão pelo YouTube do Circuito Urbano



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / ONU Br

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Senado deve analisar projeto que retira gastos com saúde e educação do limite fiscal



***Proposta libera R$ 1,5 bilhão extra por ano para saúde e educação.

imagem: José Cruz/Agência Brasil/ reprodução



Após a aprovação na Câmara dos Deputados, chegou ao Senado o projeto que altera o arcabouço fiscal para permitir que despesas temporárias em saúde e educação, bancadas com recursos do Fundo Social do pré-sal, fiquem fora das regras de controle de gastos.

A proposta, de autoria do deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL), já havia recebido parecer favorável do relator na Câmara, deputado José Priante (MDB-PA), e prevê a liberação de recursos adicionais equivalentes a 5% da receita do Fundo Social a cada exercício, pelo prazo de cinco anos. A estimativa é de que esse reforço alcance cerca de R$ 1,5 bilhão por ano para as duas áreas.

Na prática, o projeto afasta esses valores tanto do limite de despesas primárias quanto da apuração da meta fiscal, o que evita que o governo precise cortar investimentos discricionários para abrir espaço no orçamento.

Destinação e regras

O Fundo Social foi criado para receber receitas da exploração do petróleo e tem como destino legal projetos de saúde, educação, meio ambiente e enfrentamento das mudanças climáticas. No caso específico dessa proposta, os percentuais de aplicação e as ações prioritárias deverão ser definidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 — razão pela qual a medida precisa ser aprovada até lá.

Outro ponto relevante do texto é que os novos recursos não serão contabilizados para fins de cumprimento dos pisos constitucionais de gastos em saúde (15% da receita corrente líquida) e em educação (18% da arrecadação de impostos). A justificativa é que, ao ficarem de fora da contabilidade do arcabouço, os aportes do Fundo Social funcionariam como reforço real, sem gerar distorções nas regras já previstas na Constituição.

O projeto também inclui uma mudança adicional: as despesas custeadas por financiamentos de organismos internacionais ficariam fora do limite fiscal, sob o argumento de que esses contratos têm destinação específica e, se submetidos ao contingenciamento, acabam travando obras e programas essenciais.

Impactos nos municípios

Especialistas em orçamento avaliam que a medida pode abrir espaço para novos investimentos federais sem pressionar diretamente as contas de estados e municípios.

Ainda assim, a expectativa é que os entes subnacionais se beneficiem de forma indireta, já que parte dos recursos adicionais tende a reforçar programas e repasses em áreas essenciais.

Para o assessor de orçamento César Lima, o projeto tem potencial de agilizar a chegada de verbas e ampliar o alcance das políticas públicas.

"Facilita a vida do governo federal e garante que esse recurso chegue efetivamente aos municípios brasileiros. O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda tem um caminho a percorrer. Ele deve passar pelo Senado, pelas comissões de Economia e talvez também pela Comissão de Constituição e Justiça, além de ser obrigatória a sua análise pelo plenário daquela Casa, por se tratar de um projeto originado na Câmara dos Deputados."

Próximos passos

No Senado, a proposta deve ser analisada inicialmente pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes de ir ao Plenário. Parlamentares envolvidos na negociação já admitem que o calendário é apertado, já que o projeto precisa virar lei antes da aprovação da LDO de 2026.



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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