imagem: TV Record/ reprodução
***Segundo informações, pelo menos sete crianças foram identificadas como vítimas.
Autoridades investigam suspeitas de abusos sexuais contra crianças em uma creche clandestina localizada em Diadema, neste sábado (20/09). O espaço, localizado no bairro Taboão, funcionava sem autorização da Prefeitura e atendia menores cujas famílias pagavam cerca de R$ 250 por mês. O caso surgiu após a identificação de lesões físicas e doenças sexualmente transmissíveis em uma das crianças atendidas.
Segundo as informações, pelo menos sete crianças foram identificadas como vítimas, entre meninos e meninas, abusadas por um homem de 64 anos, que foi preso. Cinco realizaram exames que confirmaram a presença da mesma doença sexualmente transmissível encontrada em um dos responsáveis pelo local, a herpes.
Segundo as informações, pelo menos sete crianças foram identificadas como vítimas, entre meninos e meninas, abusadas por um homem de 64 anos, que foi preso. Cinco realizaram exames que confirmaram a presença da mesma doença sexualmente transmissível encontrada em um dos responsáveis pelo local, a herpes.
Duas famílias não levaram os filhos para atendimento médico por falta de recursos financeiros. A creche recebia crianças durante todo o dia, e muitas dormiam após o almoço. Relatórios policiais indicam que os abusos ocorreram principalmente nesse período.
A companheira do suspeito, responsável pelo funcionamento do espaço, também responde por injúria racial, homofobia, agressões físicas e omissão, por não impedir os abusos relatados por mães e confirmados por investigações. A mulher permanece em liberdade enquanto o processo corre na Justiça.
A delegada Renata Cruppi, responsável pela investigação, comenta que as crianças relataram episódios de violência física, como tapas na cabeça e nas costas. "Algumas apresentaram doenças sexualmente transmissíveis. Diante dos depoimentos e dos exames médicos, foi possível reunir elementos suficientes para responsabilizar os investigados", diz.
A delegada destaca ainda que atos omissivos da responsável pelo espaço contribuíram para a continuidade da violência. "Algumas mães relataram situações de abuso, mas a investigada negou que os fatos tivessem ocorrido dentro da creche. Essa postura impediu que a violência cessasse mais cedo", comenta.
A companheira do suspeito, responsável pelo funcionamento do espaço, também responde por injúria racial, homofobia, agressões físicas e omissão, por não impedir os abusos relatados por mães e confirmados por investigações. A mulher permanece em liberdade enquanto o processo corre na Justiça.
A delegada Renata Cruppi, responsável pela investigação, comenta que as crianças relataram episódios de violência física, como tapas na cabeça e nas costas. "Algumas apresentaram doenças sexualmente transmissíveis. Diante dos depoimentos e dos exames médicos, foi possível reunir elementos suficientes para responsabilizar os investigados", diz.
A delegada destaca ainda que atos omissivos da responsável pelo espaço contribuíram para a continuidade da violência. "Algumas mães relataram situações de abuso, mas a investigada negou que os fatos tivessem ocorrido dentro da creche. Essa postura impediu que a violência cessasse mais cedo", comenta.
Fonte: DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RD Jornal
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