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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Diga "Quero uma Alimentação Saudável' - Cesans Receitas alternativas publicações

 

 


Na década de 80 a Secretária da Agricultura e Abastecimento disponibilizava gratuitamente pelo correio a publicação "Diga Não ao desperdício" através do aproveitamento dos alimentos em diversas receitas e boa alimentação. Algo muito importante já naquela época. Inclusive para o bolso.Segue abaixo os links de várias receitas.

Procurando ser mais objetivos e próativos, estamos sugerindo também uma mudança tanto de hábitos (além de alimentares) como cultural no uso da palavra 'não' ou de termos negativos.
Geralmente quando são usadas, acabam induzindo a idéia ao contrário.

Por exemplo: não pensem na cor amarela. O primeiro pensamento: a cor amarela. Lembram da campanha: "Use o cinto" - claro, objetivo e próativo. É diferente de 'não fique sem cinto.'

Então o que acham de se habituar a usar no dia a dia:
Em vez de:                                                         USE:
Não quero comer doces                                Quero comer comidas saudáveis
Não quero comer comidas gordurosas     Quero comer frutas e verduras
Não quero comer qualquer coisa                Quero uma alimentação saudável

Boa leitura.

Flavia Loureiro - Núcleo dos Amigos do Brooklin
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/Cap.40 Agenda 21


Cesans

 

A equipe de nutrição do CESANS elabora periodicamente publicações contendo receitas testadas em sua Cozinha Experimental.
O objetivo é levar aos leitores, além de receitas alternativas, orientações sobre uma boa alimentação, noções de preparo e higiene dos alimentos, bem como dicas para facilitar as tarefas culinárias do dia-dia ctl

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - Explica o que é alimentação saudável, qual a sua importância e como colocá-la em prática. O livro traz receitas com alimentos integrais e com a utilização de frutas, verduras e legumes.
DIGA NÃO AO DESPERDÍCIO 3º Vol - O objetivo dessa publicação é incentivar o aproveitamento integral de frutas, verduras e legumes, incluindo cascas, folhas, talos e sementes no preparo de receitas saborosas e nutritivas
EXPLORANDO OS SABORES DA BATATA - Orienta sobre as variedades da batata, suas características e aplicações culinárias, além de dicas de compra, armazenamento, higiene e preparo. Informa sobre o valor nutricional da batata e oferece, devido à sua grande versatilidade, várias opções de receitas.
RECEITAS NUTRITIVAS E ECONÔMICAS - É uma publicação que orienta sobre compra e técnicas adequadas de preparo de cortes de carnes de baixo custo e miúdos. Incentiva o consumo desses alimentos, visando a prevenção de anemia ferropriva, e a promoção de uma alimentação saudável.
SOJA - Traz informações sobre os benefícios da soja à saúde e sua importância nutricional. Contém preparações à base de soja, incluindo métodos de preparo que visam o aproveitamento integral dos nutrientes
DIET - Aborda os tipos de diabetes mellitus e dicas para o seu controle por meio da alimentação. Contém receitas sem açúcar, envolvendo orientações sobre as técnicas adequadas de preparo.
BRINQUE E APRENDA - Desenvolvido para crianças, este livro traz, de forma clara e divertida informações sobre alimentação saudável e higiene no preparo de alimentos. Além de atividades didáticas, o livro contém receitas nutritivas e de fácil preparo.
FLV - Aborda o valor nutritivo de frutas, legumes e verduras, bem como os cuidados na compra, armazenamento, higienização e utilização desses alimentos. Além disso, o livro traz receitas doces e salgadas utilizando frutas, legumes e verduras.
RECEITAS COM CARNE SUÍNA - Traz informações sobre os diferentes tipos de corte de carne suínas, bem como recomendações para sua compra, pré-preparo, preparo e consumo. Contém preparações com diversos cortes de carne e miúdos suínos.
PÃES CASEIROS - O manual tem por objetivo o preparo artesanal de pães com a introdução de ingredientes naturais, incentivando uma alimentação saudável, bem como, técnicas adequadas de preparo, com enfoque em higiene na manipulação de alimentos. Além disso, é um eficiente meio de geração de renda ou mesmo de economia doméstica.   
MOMENTO GOURMET BRASIL-ITÁLIA: Este manual traz a originalidade e diversidade da culinária italiana através de preparações típicas, que tiveram uma marcante influência na culinária brasileira.
100 RECEITAS DE OURO - Ao longo dos seus 30 anos, a Cozinha Experimental do Cesans testou e apresentou receitas variadas que buscam aliar à importância da alimentação saudável.
RECEITAS DE SUCOS- Os sucos naturais utilizam-se de alimentos importantíssimos, que devem ser consumidos todos os dias: as frutas, verduras e legumes
http://www.codeagro.sp.gov.br/cesans/publicacoes.php

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 Flavia Loureiro - Núcleo dos Amigos do Brooklin
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/Cap.40 Agenda 21

 
 
 

Mobilização da Juventudeem São Miguel Paulista.

 
 
Apoio para divulgação Gratuita:
 
 
 

2º Liga Poética (Novos Escritores)


O M.A.P apresenta a 2º Liga Poética Hospício Cultural no dia 08/09/2013, convocando a galera de quebrada para após nosso recital aberto, participar de uma convenção cultural premiada, em que cada poeta declamará ao menos duas poesias (sem acompanhamento musical) de autoria própria, que serão declamadas em duas rodadas e serão eleitas pelo público presente. Os versos são livres, textos, interpretações, rimas, vale chegar com tudo (até com 'colinha').
 
 
Evento realizado especialmente para os novos escritores(as) das quebradas, que estão somando nas ideias e chegando junto na linha de frente (não contará com a participação dos organizadores).
 
A liga ocorrerá após a roda aberta do sarau da praça. Se rolar da galera ficar após o evento continua rolando as poesias na roda.
 
PREMIAÇÕES:
 
1º - * SURPRESA + 5 (cinco) livros
2º - * SURPRESA + 3 (três livros)
3º – 6 (seis) livros
 
INSCRIÇÃO (até 07/09/2013, um dia antes do evento): 1kg (kilo) de alimento não perecível (SE POSSÍVEL), para continuarmos trabalhando no projeto Sopão Beneficente da Praça, em que distribuímos sopa e agasalhos para os moradores de rua do bairro. [PODE SER ENTREGUE NO DIA DO SARAU]
 
 
Por:      Rafael Carnevalli
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Comunidades da Zona Leste debatem educação como desenvolvimento

 

Comunidades da Zona Leste debatem educação como desenvolvimento

    
 

Mobilizar pessoas e organizações dispostas a realizar a educação como desenvolvimento local em distritos prioritários da Zona Leste do município de São Paulo. Este é o objetivo do conjunto de órgãos públicos e de organizações da sociedade civil que se reunirá no próximo dia 30 de agosto, na USP Leste, para a realização do 2º Seminário Educação como Desenvolvimento Local.

A partir de doze grupos de trabalho temáticos pretende-se que o seminário produza propostas de ação e compromissos para realizá-las. Os temas estão concebidos como fatores importantes para uma educação que seja ao mesmo tempo um processo de desenvolvimento das pessoas, tanto como indivíduos quanto como integrantes das comunidades locais.

O Grupo de Trabalho sobre Transporte, por exemplo, contará com especialistas para contribuir com as propostas de ação formuladas no seminário, para ampliar a mobilidade urbana. E assim será com os outros temas: escolaridade, comunicação, economia local, segurança pública, saúde, pesquisa sobre realidade local, pessoas com deficiência, gestão escolar, equilíbrio ambiental, convivência escolar e elaboração de políticas em diálogo com o poder público.

O evento será dividido em duas partes, com trabalho em grupos e plenárias com a participação de especialistas e poder público. O evento é gratuito e aberto ao público. Para se inscrever, basta acessar:http://www.zonalesteestudosecidadania.com.br/index.php

Entre os participantes do 2º Seminário Educação como Desenvolvimento Local estão as Diretorias Regionais de Educação de São Miguel e de Itaquera (municipais), a Diretoria Regional de Ensino Leste 2 (estadual), profissionais de escolas públicas, a Universidade de São Paulo (Faculdade de Educação e USP Leste), o CIC-Centro de Integração e Cidadania Leste, integrantes de conselhos gestores de unidades básicas de saúde, assim como as organizações Ação Educativa, Cenpec, Fundação Tide Setúbal, Instituto Alana, Associação de Mulheres do Jardim Camargo Novo, Rede Creche, Fundação Tide Setúbal e rádio Integração.

 

Confira a programação:

12h30-13h20     Recepção

13h20-13h30     Abertura

13h30-14h30     Grupos de Trabalho: elaborar propostas de ação

14h30-15h00     Grupos de Trabalho: comentários de especialistas às propostas de ação

15h00-15h30     Grupos de Trabalho: escolha de 3 ações prioritárias

15h30-15h50     Intervalo

15h50-16h40     Plenária: painel de ações prioritárias dos GTs

16h40-17h10     Plenária: palavra aberta: recomendações às ações prioritárias dos GTs

17h10-17h40     Plenária: palavra do poder público

17h40-18h00     Plenária: palavra aberta: recomendações ao processo de educação como desenvolvimento local

 

Serviço:

2º Seminário Educação como Desenvolvimento Local

Data 30 de agosto de 2013

Horário: das 13h às 18h

Local: USP Leste (Av. Arlindo Béttio 1000 Ermelino Matarazzo, São Paulo)

Informações e pré-inscrições:http://www.zonalesteestudosecidadania.com.br/index.php

 
 
Atenciosamente,
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436

Para que nunca mais aconteça! A USP deve ser para todos os brasileiros e as brasileiras!

 
21 de Agosto de 2007.
 Pátio das Arcadas.
Os movimentos sociais convocados então faziam a Jornada de Lutas pela Educação, com o intuito de obter recursos para área em que as desigualdades no acesso às oportunidades ficam tão explícitas no nosso país. Posto isso, ocuparam o prédio da Faculdade de Direito da USP, pactuado que ficariam uma madrugada em Ato simbólico, com uma agenda de debates que contou também com atividades culturais. Pacífico, era um marco da presença do povo brasileiro na São Francisco, Faculdade historicamente marca por uma composição de classe e cor muito bem demarcadas pela elite.
 
Pois na madrugada de 21 de agosto, o então Diretor da Faculdade João Grandino Rodas, em contato com o então Governador José Serra, chamou o batalhão da tropa de choque da polícia militar para retirar a força os movimentos sociais, expulsando-os mais uma vez (pois historicamente neste país pré-cotas, faculdade era coisa de rico) da Universidade que é deles por direito, mas nunca foi de fato. A Polícia não entrava no Território Livre desde a Ditadura Civil-Militar, na desocupação em 68. Era um sinal explícito de uma guinada ao reacionarismo do governo do PSDB, criminalizando a luta política e tolhendo o direito de manifestação tão legítima em um espaço que é público.
 
Setores conservadores da Faculdade reuniram-se num surto de autoritarismo, e espalharam mentiras e boataria, que até hoje reverberam, em verdadeira página de vergonha da história de 186 anos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
 
Rodas foi o mesmo Diretor que no decorrer de sua Gestão no Direito tentou colocar catracas na porta e câmeras no prédio da Faculdade (e pela mobilização dos trabalhadores, alguns professores e os estudantes da unidade, foi barrado) em 2008; que nomeou (ou melhor, vendeu) duas salas da Faculdade para um escritório de advocacia (Pinheiro Neto) e um banqueiro (Pedro Conde) em 2009, mediante "doações" para reformas; que transferiu o acervo da biblioteca para um prédio anexo sem estrutura para abrigar os livros, em 2010. Sua Gestão na Reitoria da USP continuou marcada pela ausência de diálogo e pela continuação do projeto tucano de privatização do ensino público, pela via de transferência de patrimônio e pela precarização da qualidade do ensino. O convênio com a PM, assinado em 2011, sem diálogo com a comunidade e em detrimento do debate de melhora na iluminação do campus ou de uma política de segurança cidadã, atende ao propósito do projeto do governador de criminalização da luta política e dos movimentos sociais. A falta de diálogo sobre a adesão a uma política afirmativa de cotas no vestibular da USP também é marca de sua gestão e seus valores elitistas no que se refere à educação.
 
A Administração Rodas era apoiada por muito setores políticos da Faculdade, inclusive apoio público da gestão do XI, do mesmo partido da atual, a sua nomeação a Reitoria da USP em 2010. Até o persona non grata de 2011 foi um longo caminho da luta política, percorrido por muitos dos bravos combatentes que farão essa Mesa terça-feira.
 
Os debates daquela época são muito atuais. O Judiciário continua a criminalizar a luta política. A polícia cada vez mais comprova, por seu autoritarismo e sua formação sob a lógica de tratar manifestante como inimigo, a fundamental necessidade de sua desmilitarização completa. A USP e as estaduais paulistas permanecem sem cotas no que se refere ao acesso ao Ensino Superior: se 35% dos paulistas são negros, 13% dos ingressantes no vestibular 2013 da USP o são. Não há nenhum ingressante negro no curso de Medicina. Menos de um terço dos estudantes da USP são egressos da escola pública, sendo que 80% dos formandos no Ensino Médio são egressos do Ensino público. Se no cenário das universidades federais, a Lei de Cotas promoverá a entrada dos filhos da classe operária na universidade, o estado de SP se mantém mediante suas universidades como a vanguarda do atraso no que se refere a democratizar as oportunidades no acesso ao ensino de qualidade para seu povo.
 
No entendimento de que os movimentos sociais e o povo brasileiro têm que sempre entrar no espaço público que corresponde à universidade, que deve ser para todos – democrática no acesso, de qualidade no mérito acadêmico e popular no ensino -, o Coletivo Contraponto convoca a tod@s estudantes, trabalhadores e professores para deixar viva a memória da São Francisco, em 20 de agosto de 2013, às 19h00, no Pátio das Arcadas.
 
Para que nunca mais aconteça! A USP deve ser para todos os brasileiros e as brasileiras!
 
 
 
 
 

Pesquisa revela que 43% não se reconhece em programação de TV

Pesquisa revela que 43% não se reconhece em programação de TV

sab, 17/08/2013 - 12:00

 

Por Cecília Figueiredo

 

A Internet vem ganhando a preferência da população como veículo para se informar sobre a cidade, o Brasil e o mundo. Apesar de empatar em 43% com os jornais impressos, em meio habitual de informação, na soma de portais, blogs e indicação de amigos nas redes sociais virtuais, a Internet ultrapassa o impresso. Estes são alguns dos indicadores da pesquisa "Democratização da mídia", realizada pelo Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop) da Fundação Perseu Abramo (FPA) e apresentada na última sexta-feira, 16, em São Paulo.

 

Gustavo Venturi apresenta estudo para participantes  | Foto: Fernanda Estima

 

De acordo com o estudo, realizado entre 20 de abril e 6 de maio deste ano, que ouviu 2.400 pessoas acima dos 16 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais de 120 municípios distribuídos nas cinco regiões do Brasil, 82% assistem diariamente a TV aberta, mas quase a metade (43%) disse não se reconhecer na programação difundida pelo veículo e 25% se veem retratados negativamente, contra 32% positivamente. "A TV tem maior uso da população, mas o rádio tem maior alcance em cidades mais distantes", informou o coordenador da pesquisa, Gustavo Venturi, coordenador do Neop.

71% é a favor de regras para concessão pública

Venturi informou que sete em cada dez brasileiros/as não sabem que as emissoras de TV aberta são concessões públicas. "Para 60% são empresas de propriedade privada, como qualquer outro negócio", acrescentou o sociólogo na apresentação. "Mesmo assim", ele salientou que, "71% da população é favorável a que haja mais regras para se definir a programação veiculada". 

Ao ser aventada a hipótese de existir mais regras para a programação e publicidade na TV, a maioria dos entrevistados/as (46%) disse preferir o controle social de um "órgão ou conselho que represente a sociedade", do que a auto-regulamentação (31%), como ocorre hoje, e quase 1/5 declarou ser favorável a um controle governamental (19%). 

A maioria dos entrevistados afirmou também que a TV costuma dar mais espaço para os empresários (61%) que para os trabalhadores (18%), considera que o noticiário veiculado é quase só de São Paulo e Rio de Janeiro (44%), e acredita que oferece uma programação para crianças e adolescentes que é antes negativa (39%) que positiva (27%) para sua formação. "11% dos entrevistados discordam que a mídia é imparcial", destacou o pesquisador. Enquanto 65% relativizaram a confiança na "parcialidade e neutralidade" das informações, somente 21,9% acreditam que a mídia exponha os fatos sem privilegiar um lado.

Quanto ao tratamento da televisão aos problemas do Brasil, a percepção da maioria (56,7%) é que é menor do deveria. Sobre a diversidade, 54% acham que a TV não mostra muito a variedade do povo e 22% observam uma invisibilidade. Não muito diferente está a percepção dos entrevistados sobre a realidade nos conteúdos veiculados pela TV: 51% acham que é mostrada apenas parte e 23% opinaram que não é mostrada. 

A maioria dos entrevistados/as também considera que a TV retrata as mulheres às vezes (47%) ou quase sempre (17%) com desrespeito, assim como desrespeita os nordestinos às vezes (44%) ou quase sempre (19%), e ainda a população negra ( 49% e 17%, respectivamente) – sendo esta retratada menos do que deveria (52%). 

Especificamente para a publicidade de bebidas alcoólicas, quase a totalidade (88%) apoia mudanças na legislação, seja seu banimento da TV (44%), seja sua restrição a "horários noturnos e de madrugada" (44%).

 

Foto: Cecilia Figueiredo

 

Base para o debate público

Joaquim Soriano, diretor da FPA, que coordenou o evento, ao lado de Gustavo Venturi, do departamento de Sociologia da USP, e Vilma Bokany, do Neop, foi parabenizado pelos participantes em nome da Fundação, pela iniciativa. "Esse estudo fortalece o trabalho do movimento em favor da regulação da mídia, abre caminho para novos estudos e sela um compromisso com todos e todas que lutam pelo direito à comunicação", reiterou Rita Freire, da Ciranda da Comunicação e representante do Conselho Curador da EBC.

Na avaliação do jornalista da FPA, Daniel Castro, pesquisa aponta a necessidade de discutir o papel da mídia pública na sociedade.

Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e professor de Jornalismo da ECA-USP, também atentou para a necessidade de ampliar a difusão do estudo. "Pela importância que tem, e obviamente essa pesquisa não será divulgada pela grande mídia, faremos um Ver TV na próxima semana", anunciou Lalo, referindo-se ao programa transmitido pela TV Brasil. A ele também se somou Beá Tibiriçá, do Coletivo Digital, "me proponho a passar por um treinamento da Fundação e apresentar a pesquisa em outros estados".

"Mesmo não tendo compreensão de que se trata de uma concessão pública, a população defende regras", comentou o jornalista Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Impressionado com os dados da pesquisa, ele sugeriu que se defenda legislação informando à população que "TV é concessão pública".

Na avaliação de Renata Mielle, coordenadora do Barão de Itararé e do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), a pesquisa é "contribuição inestimável". Possibilitará, avalia Miro Borges, sair do "achismo". "Agora a gente começa a ter bases mais sólidas para o debate público", complementa Pedro Ekman, do Intervozes.

No encerramento do evento, transmitido pelo portal "Conversa Afiada", comandado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, e acompanhado por aproximadamente 500 internautas pela tevêFPA, em plena sexta-feira, à noite, o diretor da FPA, anunciou que a pesquisa "Democratização da Mídia" será lançada nas próximas semanas no Rio de Janeiro e Distrito Federal, além de outras regiões e locais onde seja requisitada.

Participaram também do debate, Iole Ilíada, vice-presidente da FPA, Joaquim Palhares, advogado, fundador da Agência Carta Maior e membro do Altercom, Pedro Ekman, da Coordenação Executiva do Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social), Rachel Moreno, da Rede Mulher e Mídia, Frentex e FNDC, Terezinha Vicente, da Articulação Mulher e Mídia, estudantes e pesquisadores.

 

PS.: A Globo requisitou à assessoria da FPA o código para transmissão do evento, porém até 19h33, horário de encerramento, nenhuma menção ou imagem sobre a apresentação da pesquisa. Apenas um telefonema solicitando ajuste do áudio.

 

Fonte:   http://novo.fpabramo.org.br/content/pesquisa-revela-que-43-nao-se-reconhece-em-programacao-de-tv

Compartilhado através de Rede Social (Facebook) por:   Cecilia Figueiredo

 

 

 

 

SMDHC chama a população em situação de rua para dialogar na Praça da Sé


SMDHC chama a população em situação de rua para dialogar na Praça da Sé

O primeiro #DialogoSPDH/PopRua acontece na segunda-feira, dia 19, com o objetivo de dar voz às pessoas que vivem nas ruas. Data e local foram escolhidos em memória aos mortos no 'massacre da Sé', ocorrido em 2004

 

Pessoas que vivem em situação de rua, militantes e organizações sociais que atuam junto a este público estão convidados para a roda de conversa #DiálogoSPDH/PopRua, que a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania realizará na segunda-feira, dia 19, na Praça da Sé.

A data e o local foram escolhidos em memória aos ataques praticados contra pessoas que viviam nas ruas da região da Sé, entre 19 e 22 de agosto de 2004. Oito pessoas foram assassinadas. Conhecido como "massacre da Sé", o fato deu origem ao Dia Nacional da População em Situação de Rua, relembrado todo dia 19 de agosto.

O #DiálogoSPDH/PopRua, organizado pela Coordenação de Políticas para a População em Situação de Rua, da SMDHC, faz parte do processo de participação social e de construção colaborativa das políticas públicas da Secretaria (leia mais aqui) e tem o objetivo de dar voz às pessoas que vivem nas ruas, estabelecendo uma conversa direta com elas.

O evento ainda busca ocupar o espaço público por meio da cidadania e ressignificar um local que, infelizmente, já foi palco de graves violações contra essa população.

A elaboração de políticas de sucesso capazes de responder à complexidade da realidade das pessoas em situação de rua exige a participação e o protagonismo de todos. Participe!

 

#DiálogoSPDH/PopRua
Praça da Sé, em frente às escadarias da Catedral
Dia 19/8, às 14h

 
 
Atenciosamente,
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436


Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania convida para a pré-estreia do documentário ‘Repare bem’


Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania convida para a pré-estreia do documentário 'Repare bem'

Filme dirigido pela cineasta portuguesa Maria de Medeiros retrata a história de Bacuri, guerrilheiro torturado e morto pela ditadura, contada por meio dos depoimentos de sua mulher e de sua filha

 

Acontece no dia 19, segunda-feira, às 21h, a pré-estreia do documentário 'Repare bem', no Espaço Itaú de Cinema, organizada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.

No evento, a SMDHC ainda anunciará o início da exibição gratuita de filmes com temática de direitos humanos, todos os sábados, também no Espaço Itaú.

Dirigido pela cineasta e atriz portuguesa Maria de Medeiros, o longa 'Repare Bem' retrata a história do guerrilheiro Eduardo Leite, conhecido como Bacuri, que foi preso, torturado e assassinado pelo regime militar, contada por meio dos depoimentos de sua mulher, Denise Crispim, e da filha do casal, Eduarda Ditta Crispim Leite.

Pouco antes da prisão de Bacuri, Denise dá à luz Eduarda e, com a bebê recém-nascida nos braços, consegue asilo político no Chile, onde reencontra seus pais, também exilados. Mas a família é de novo apanhada por um golpe militar, desta vez, a de Augusto Pinochet. Cada um procura refúgio em uma embaixada e Denise e Eduarda fogem para a Itália, onde reconstroem a vida.

Além de mostrar a história da repressão no Brasil pelo recorte doloroso das trajetórias de Bacuri, Denise e Eduarda, o documentário é uma ferramenta importante para a consolidação do direito à memória e à verdade no Município, tema prioritário para a SMDHC e o prefeito Fernando Haddad.

Como a Secretaria acredita que o cinema ajuda na reconstrução desta memória e na disseminação da cultura de direitos humanos, anunciará, durante a pré-estreia, o início do Cine Direitos Humanos, sessões gratuitas de filmes que contemplam o tema, todos os sábados de manhã, no Espaço Itaú.

As exibições começam em setembro. Uma vez por mês, a sessão será precedida de palestra com algum especialista ou autoridade na área de direitos humanos.

 

Pré-estreia do documentário 'Repare bem', de Maria de Medeiros
Espaço Itaú de Cinema – Augusta
Rua Augusta, 1.475
Dia 19/8, às 21h
Entrada gratuita
Sala sujeita a lotação

 
 
Atenciosamente,
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436

 
 

São Paulo é o Estado brasileiro com melhor IDH

 

São Paulo é o Estado brasileiro com melhor IDH

 

Das 100 cidades brasileiras com melhor Índice de Desenvolvimento Humano, 55 ficam em São Paulo, inclusive a líder do ranking, São Caetano do Sul

São Paulo é o estado brasileiro com melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), com 0,783 (a escala vai de 0 - pior - a 1 - melhor). Essa é a conclusão do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013, divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro. O Pnud é um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas).


Das 100 cidades brasileiras com melhor IDH, 55 ficam em São Paulo, inclusive as duas primeiras: a líder São Caetano do Sul (0,862) e a vice-líder Águas de São Pedro (0,854), que permanecem na mesma posição há dez anos. Educação, saúde e renda são os pilares da pesquisa e oferecem os dados para os órgãos traçarem o panorama do desenvolvimento humano dos municípios e a desigualdade entre eles em vários aspectos do bem-estar.


São analisados indicadores de população, educação, habitação, saúde, trabalho, renda e vulnerabilidade, com base nos dados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. Em todas essas áreas, o Governo do Estado de São Paulo mantém programas que impactam positivamente na boa colocação dos municípios paulistas no ranking.



Educação


O Estado tem o Programa Educação - Compromisso de São Paulo, que é um conjunto de ações pioneiras envolvendo a família, o Estado e vários profissionais do segmento. Entre as ações, trata de maneira estratégica a maior rede de educação do País, com 4,3 milhões de alunos.


Além da criação da Rede Ensino Médio Técnico, do programa Creche-Escola, os CELs (Centros de Estudos de Línguas), o Estado aumentou o quadro de professores e criou um novo Plano de Carreira. Por meio do Centro Paula Souza, que administra as Etecs (Escolas Técnicas Estaduais) e Fatecs (Faculdades de Tecnologia), o Estado aposta no ensino técnico de qualidade, que resulta em alto índice de empregabilidade.


Saúde


A Secretaria da Saúde trabalha com um novo e moderno modelo de gestão, que contempla o usuário do sistema público de saúde em sua região. Os AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades) implantaram a regionalização da saúde. O cidadão tem o atendimento de qualidade que necessita sem que precise viajar longas horas até outras cidades. Completam os esforços na saúde a ampliação e modernização de hospitais e os repasses para as Santas Casas espalhadas pelo Estado.


O resultado dos investimentos aparece, por exemplo, na queda da mortalidade infantil, que caiu 61,8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história. Dos 645 municípios paulistas, 301 apresentaram, em 2010, índices de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável aos de países desenvolvidos.


Desenvolvimento Social


Os programas da Secretaria de Desenvolvimento Social agem nas raízes de pontos impeditivos de mobilidade social. O São Paulo Solidário busca por retratos sociais de famílias e municípios para definir agendas específicas de saúde e educação. A atenção está voltada também para a melhor idade com o São Paulo Amigo do Idoso, com propostas para a população que já representa 11% do Estado.


De necessidade imediata, como alimentação, o Bom Prato já serviu, desde dezembro de 2000, mais de 100 milhões de almoços a R$ 1, sem ter sofrido reajuste e oferecendo uma refeição completa e de qualidade. Esse ano serão inaugurados mais quatro restaurantes.


Saneamento


A Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos avança com o programa Água Limpa para atingir 100% de água tratada, 100% de esgoto coletado e 100% de esgoto tratado em municípios de até 50 mil habitantes. Estações de Tratamento de Esgoto vão sendo levantadas para tratar de cargas orgânicas até então arremessadas diretamente nos rios.


Com o Se Liga na Rede, o Estado realiza obras gratuitas para conectar imóveis à rede de esgoto, para que o custo da obra não fique mais a cargo de famílias com renda de até três salários mínimos. A recuperação ambiental também recebe investimento como o Onda Limpa para garantir afastamento e tratamento de esgotos.


Emprego e Renda


O Estado de São Paulo ajuda a população que está em busca de trabalho com programas de recolocação no mercado e qualificação profissional. Por meio da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, o cidadão tem acesso ao Emprega SP, Frente de Trabalho e Time do Emprego. Pela Escola de Qualificação Profissional do Fussesp (Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo), as opções são a Padaria Artesanal ou ainda as escolas de Moda, Beleza ou Construção Civil.


Do Portal do Governo do Estado


 
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436

 
 

Reflexão


 

 
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436