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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Setor de mineração contará com produtos financeiros para captação de recursos

imagem: Secretaria-Geral da Presidência da República / reprodução

***Iniciativa do Ministério de Minas e Energia visa expandir a política de crédito para o financiamento de projetos no setor de mineração.



Com o intuito de incluir mais a política de crédito para o financiamento de projetos no setor de mineração, o Ministério de Minas e Energia (MME) tem ampliado o diálogo com instituições financeiras e com empresas do segmento. Com isso, novos produtos financeiros têm sido desenhados pela pasta em conjunto com bancos e empresários.

O objetivo é conseguir investimentos importantes para as instituições financeiras, assim como para investidores, observando, inclusive, os riscos das transações. O secretário-executivo adjunto do ministério, Emmanuel Sousa de Abreu, considera a medida relevante, uma vez que o setor carece de produtos financeiros, principalmente as pequenas mineradoras.

"A mineração, inerentemente, tem por característica o alto risco, grande necessidade de financiamento e dificuldade de captação de recursos no mercado. Hoje, o mercado de capitais, por exemplo, tem uma participação muito pequena do setor de mineração. Um dos instrumentos que estamos encaminhando é uma Letra de Risco de Mineração. É um título emitido por sociedade que dá o direito, de preferência em mineração, caso a pesquisa louve êxito. Você consegue pulverizar esse título, que é colocado no mercado para qualquer investidor", pontua.

Na avaliação do diretor da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM) e presidente do Sindicato da Mineração de Goiás e Distrito Federal, Luiz Antônio Vessani, a medida é positiva e vai ajudar na evolução do setor.

"O Brasil não tem tradição de investimento de risco. Então, a obtenção de recursos financeiros é inversamente proporcional ao risco existente. Se você tem projetos iniciais de alto risco, esqueça, pois não existe mecanismo atual de obtenção de recursos financeiros. Essas ferramentas não estavam sendo consideradas de maneira ampla pelo setor e agora são colocadas por um especialista que tem a responsabilidade de gerenciar o setor mineral, e vem com uma visão extremamente otimista", destaca.

O diretor editorial da Brasil Mineral, Francisco Alves, entende que a iniciativa é uma forma de oportunizar que as pequenas mineradoras evoluam a partir de novos investimentos e ampliem seus negócios cada vez mais.

"O setor está pleiteando e o governo permitindo que títulos minerários atestando que determinada área foi pesquisada e que algum recurso mineral que possa ser explorado foi encontrado possa ser aceito como garantia de financiamento. É algo que pode ajudar, sobretudo, as pequenas companhias", considera.  

Com os gargalos que os mineradores enfrentam para captar recursos no Brasil, alguns só encontram soluções fora do país. O próprio Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), fez parceria com as Bolsas de Toronto (TSX e TSXV) para conseguir recursos para a pesquisa geológica.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o trabalho é desenvolvido com a partir de discussões com o setor, promovidas por meio da Iniciativa Mercado Minas e Energia (IMME).

Fonte:  Br 61

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Infraestrutura: emissão de debêntures incentivadas até setembro somou R$ 28,1 bilhões em investimentos para o setor

imagem: Beth Santos/Secretaria-Geral da PR / reprodução

***Quase 25% do montante, cerca de R$ 5,2 bilhões, foram para o segmento de transporte e logística, de acordo com o Ministério da Infraestrutura.



A emissão de debêntures incentivadas de janeiro a setembro de 2022 já garantiu R$ 28,1 bilhões em investimentos para o setor de infraestrutura. Quase 25% do montante, cerca de R$ 5,2 bilhões, foram para o segmento de transporte e logística, de acordo com o Ministério da Infraestrutura.

Segundo a pasta, nos nove primeiros meses do ano foram emitidas dez debêntures incentivadas, que beneficiaram seis projetos no modal rodoviário, dois no setor aeroportuário e dois no portuário.

Rubens Moura, professor de Ciências Econômicas da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, diz que diante da baixa capacidade de investimento público, as debêntures são importantes para assegurar o desenvolvimento da infraestrutura. "Isso é importantíssimo, ainda mais agora que o governo está com restrição orçamentária. Na minha opinião, esse é o melhor caminho", destaca.

"Geralmente, é um excelente caminho para a empresa fazer. A debênture ligada à infraestrutura de transporte é excelente, precisa. O fato de você ter investimento público reduzido não quer dizer que o investimento agregado caiu, porque o investimento agregado na economia é o investimento público e o privado. É importante que, no final, ele não caia", completa Rubens.

Luciano Nakabashi, especialista em infraestrutura, afirma que os investimentos na área no Brasil eram feitos tradicionalmente pelo setor público. Mas com o orçamento cada vez mais pressionado por gastos obrigatórios, como a Previdência e a folha de pagamento dos servidores, a participação do governo tem diminuído.

"Precisa-se dessas outras alternativas, trazendo recursos da iniciativa privada para fazer investimento em infraestrutura. [O baixo investimento em infraestrutura] é um dos gargalos da economia brasileira. A gente não investe nem o suficiente para repor a depreciação do capital da infraestrutura que vai se desgastando com o tempo. A gente está investindo aquém para manter o que a gente tem. Então precisa lançar mão desses instrumentos para trazer esses recursos".

Debêntures incentivadas

As debêntures são títulos de dívidas emitidos por empresas para captar recursos junto a investidores, podendo ser pessoas físicas ou jurídicas. Em geral, é mais vantajoso do que recorrer a um empréstimo bancário. Na prática, a empresa consegue o dinheiro necessário para aplicar no negócio e garante ao investidor o valor emprestado acrescido de juros mais à frente.

Entre as modalidades de debêntures existem as incentivadas. As debêntures incentivadas são aquelas que têm relação com o desenvolvimento da economia, como construção ou melhoria de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, por exemplo. Elas recebem esse nome porque o governo garante isenção fiscal aos investidores.

As pessoas físicas que emprestam dinheiro para as empresas que emitem debêntures incentivadas são isentas do Imposto de Renda sobre o lucro. Já as pessoas jurídicas são tributadas em 15%.

Debêntures de infraestrutura

Em paralelo às autorizações para emissão de debêntures incentivadas, o Ministério da Infraestrutura trabalha para aprovar ainda este ano o Projeto de Lei 2.646/2020, conhecido como PL das Debêntures de Infraestrutura. Já aprovado na Câmara, mas parado há um ano no Senado, o texto cria um novo tipo de debênture voltada para o setor.

O PL direciona os incentivos fiscais para as empresas que precisam de crédito para projetos de infraestrutura. Segundo a proposta, elas poderiam deduzir da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) os juros pagos aos investidores quando do vencimentos das debêntures.

O secretário de Fomento, Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura,  Rafael Furtado, explica que a ideia é que, com o incentivo, as empresas ofereçam mais rentabilidade aos investidores e atraiam mais recursos.

"Ou seja, se ele estaria disposto, numa debênture comum, a pagar, por exemplo, um juro de 5%, com o benefício fiscal ele poderia pagar até 6%, por exemplo, de maneira que aquelas debêntures se tornam mais atrativas para o mercado. A gente acha que tem o benefício para o emissor, quando ele deixa de pagar o Imposto de Renda, e tem o benefício para o adquirente, quando ele tem um ganho superior à média do mercado. A gente está completamente de acordo e estamos buscando a aprovação deste projeto ainda este ano", afirma.

Fonte:  Br 61

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Oportunidade - Pós-doutorado em nanofotônica no Instituto de Física da USP

imagem: Ralf Vetterle/Pixabay / reprodução

***Bolsista participará de projeto que estuda a interação entre luz e matéria em estruturas plasmônicas acopladas com materiais 2D.




 Uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa da FAPESP está disponível no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) por meio do projeto "Regime extremo da interação de luz-matéria em estruturas plasmônicas acopladas com materiais 2D". As inscrições podem ser feitas até domingo (30/10).

A pesquisa envolve colaboração entre equipes da USP e da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), da Suíça. A ideia é combinar a experiência do grupo suíço na área de dispositivos optoeletrônicos baseados em materiais 2D e o conhecimento brasileiro na área de nanoestruturas plasmônicas e nanocristais. A sinergia entre os plásmons e as propriedades intrínsecas do éxciton de materiais bidimensionais poderia ser usada para explorar a forte interação luz-matéria e novas aplicações em dispositivos. Entre as possibilidades estão: criar realce de fotoluminescência, emissão de luz coerente e manipulação e controle de éxcitons.

As inscrições devem ser enviadas para o professor "Euclydes Marega Junior, no e-mail euclydes@ifsc.usp.br.

Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/5442.

A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 8.479,20 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Outras vagas de bolsas, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

Fonte:  Agência FAPESP

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Oportunidade - Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos oferece bolsa de pós-doutorado

imagem: Louis Reed/Unplash / reprodução

***Objetivo da vaga é testar in vitro a ação de compostos sintéticos contra o Plasmodium falciparum, um dos protozoários causadores de malária.




 O Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar) recebe, até domingo (30/10), inscrições para uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa da FAPESP. O bolsista vai desenvolver projeto na área de parasitologia e química medicinal.

O CIBFar é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP).

O bolsista terá a tarefa de avaliar o perfil antiplasmodial de compostos sintetizados em colaboração com o Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a organização sem fins lucrativos Medicines for Malaria Venture.

O candidato deve ter doutorado (obtido há no máximo sete anos) em química medicinal, parasitologia, biologia celular, bioquímica, farmacologia ou disciplinas afins. Exigem-se também registro de realizações científicas evidenciado por publicações, patentes etc.; experiência internacional comprovada e habilidade em trabalhar com equipes multidisciplinares; e experiência em cultura de células e ensaios de inibição, preferencialmente aplicados a parasitas.

É desejável experiência no cultivo de P. falciparum e ensaios de atividade antiplasmodial utilizando o método de SYBR GREEN.

Os interessados devem enviar carta de interesse, carta de recomendação e currículo atualizado com lista de trabalhos publicados para o e-mail do professor Rafael Guido (rvcguido@ifsc.usp.br).

Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/5446.

A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 8.479,20 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Outras vagas de bolsas, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

Fonte:  Agência FAPESP

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Oportunidade - Doutorado direto em conversão de biomassa e bioprocessos na Unicamp

imagem:  Trust "Tru" Katsande/Unplah / reprodução

***Vaga requer graduação em engenharia química, alimentos, bioprocessos ou biotecnologia. Experiência prévia em microbiologia e interesse em ciência da fermentação serão vantagens.




 O Laboratório de biocombustíveis avançados de segunda geração (A2G Lab), vinculado ao Programa São Paulo Excellence Chair (SPEC), está com uma vaga aberta de doutorado direto com bolsa da FAPESP, voltada a candidatos com interesse em processamento de biomassa e engenharia de bioprocessos. O prazo de inscrição termina no domingo (30/10).

O A2G Lab está situado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O bolsista participará de projeto que tem como temas: bioprocessamento consolidado (CBP) de matérias-primas de cana-de-açúcar utilizando bactérias termofílicas celulolíticas e sacarolíticas; caracterização fisiológica de microrganismos potencialmente úteis para CBP; desconstrução mecânica durante a fermentação em vez de pré-tratamento termoquímico para aumentar a acessibilidade da lignocelulose ao ataque biológico; otimização das condições de cultivo relevantes para o processamento industrial de matérias-primas lignocelulósicas.

O candidato selecionado participará de uma equipe interdisciplinar na Unicamp e de uma rede internacional de pesquisadores colaborativos. Terá a oportunidade de realizar parte dos seus estudos nos Estados Unidos.

A vaga requer graduação em engenharia química, alimentos, bioprocessos ou biotecnologia. Experiência prévia em microbiologia e interesse em ciência da fermentação serão vantagens.

As candidaturas devem ser escritas em inglês e incluir currículo, carta de interesse descrevendo a experiência, nomes e informações de contato de três referências. Os documentos devem ser enviados para o e-mail a2g.unicamp@gmail.com.

Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/5485.

A bolsa de Doutorado Direto fornecida pela FAPESP tem duração de 48 meses e valor mensal de R$ 2.349,60 no primeiro ano, R$ 2.494,20 no segundo ano, R$ 3.462,42 no terceiro ano e R$ 4.285,50 no quarto ano. Um auxílio financeiro equivalente a 30% do valor anual da bolsa será concedido para despesas diretamente relacionadas às atividades de pesquisa. Os requisitos e benefícios estão disponíveis em fapesp.br/bolsas/dd.

Outras vagas de bolsas, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

Fonte:  Agência FAPESP

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Oportunidade - Pós-doutorado em geoquímica de sedimentos marinhos no IO-USP

imagem: No Laboratório de Química Inorgânica Marinha, bolsista vai avaliar as assinaturas geoquímicas de sedimentos na região da Bifurcação de Santos para reconstrução paleoceanográfica (foto: Anastasia Taioglou/Unplash) / reprodução

Agência FAPESP – Uma Bolsa FAPESP de Pós-Doutorado está disponível pelo Projeto Temático "A Bifurcação de Santos: presente e passado", desenvolvido no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG). As inscrições terminam no domingo (30/10).




Desenvolvida no Laboratório de Química Inorgânica Marinha do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), a pesquisa busca avaliar as assinaturas geoquímicas de sedimentos na região da Bifurcação de Santos para reconstrução paleoceanográfica. Para tanto, serão realizadas algumas atividades, entre elas determinação da concentração de metais em testemunhos sedimentares; cálculo e análise das relações metal/metal para conhecer a origem dos sedimentos, condições redox, produtividade e mudanças climáticas na região da Bifurcação de Santos.

A área de estudo compreende os setores Baía de São Paulo e Florianópolis-Mostardas da margem sudoeste do Atlântico. Os cruzeiros estão planejados para serem realizados no navio oceanográfico Alpha Crucis.

Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail rfigueira@usp.br.

Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/5342.

A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 8.479,20 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Outras vagas de bolsas, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

Fonte:  Agência FAPESP

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terça-feira, 25 de outubro de 2022

Para especialistas, revisão para cima da estimativa do PIB brasileiro de 2022 pelo FMI confirma melhora da economia

imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil / reprodução

***Instituição internacional ampliou de 1,7% para 2,8% projeção de crescimento da economia do Brasil este ano.



A revisão para cima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) não surpreendeu especialistas ouvidos pelo portal Brasil 61. Para eles, ao atualizar a projeção, o FMI apenas confirmou o que os indicadores e os analistas de mercado já deixaram claro: a economia brasileira melhorou em 2022.

Na última semana, o Fundo Monetário Internacional ampliou de 1,7% para 2,8% a expectativa de alta do PIB brasileiro. A projeção vai ao encontro das expectativas do mercado, reveladas pelo Relatório Focus, do Banco Central, e da Secretaria de Produtividade Econômica do Ministério da Economia, que projetam alta de 2,7% para o PIB brasileiro este ano.

"O ambiente está melhorando e o FMI fez nada mais do que reconhecer isso. A economia brasileira tem tido um desempenho, nos últimos anos, que não é brilhante, mas não é desastroso e depois do fim da pandemia ela está bem. O crescimento em 2021 foi brilhante, de 4,6%. Superamos a queda do PIB em 2020 e ainda saímos no lucro. Vamos ter um crescimento um pouco mais expressivo em 2022", analisa o economista Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central.

Comparação

Segundo projeções do próprio FMI, o Brasil deve crescer mais do que a média das economias avançadas (2,4%), que a França (2,5%), Estados Unidos (1,6%), Japão (1,7%) e Alemanha (1,5%), Na comparação com vizinhos sul-americanos, o PIB brasileiro também deve levar vantagem. O Peru deve crescer 2,7%; o Chile 2% e o Paraguai 0,2%

Para Rubens Moura, professor de Ciências Econômicas da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, parte do desempenho positivo da economia brasileira em relação a outros países se explica porque o Banco Central começou a aumentar os juros para conter a inflação mais cedo. "O Brasil começou a acionar o Banco Central para políticas monetárias mais contracionistas para combater a inflação antes".

Segundo o economista, o cuidado com a inflação ajudou a colocar a economia nos trilhos. "O efeito da correção da inflação gera uma melhor perspectiva para o empresário, gera um cenário mais otimista e ele começa a agir. E, ao mesmo tempo, estamos em ano eleitoral, em que os gastos são maiores, houve aumento do Auxílio Brasil, isso também vai impactando na geração de demanda agregada e geração de renda e vai impulsionando o consumo e o consumo vai impulsionando os serviços, que respondem por 70% do PIB", explica.

Fonte:  Br 61

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Atendimentos por telemedicina se destacam frente ao aumento dos casos de gripe no país

imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil / reprodução

***Impulsionado pela pandemia, serviço é incentivado para conter a transmissão do vírus e de outras doenças.



Com o aumento de casos de gripe no país, a procura por atendimentos em telemedicina cresceu nas últimas semanas. A telemedicina é o exercício da medicina a distância, em que médico e paciente se comunicam por videochamadas de aplicativos como Whatsapp e Skype. Esta é uma das medidas adotadas pelo Ministério da Saúde desde o começo da pandemia.

A telemedicina, que ganhou regulamentação do Conselho Federal de Medicina em setembro de 2021, é uma ferramenta útil para diminuir a circulação do vírus e reduzir o risco de colapso no sistema de saúde.

"O indivíduo que está gripado deve ter um acesso precoce a informações e isso pode ser feito por meio do teleatendimento, e não necessariamente por meio do atendimento médico", explica o  médico cardiologista Fabrício da Silva, especialista em emergências clínicas, que presta assistência às vítimas da Covid-19 desde o início da pandemia. O cardiologista defende a prestação desse serviço por outros profissionais da saúde, enfermeiros e fisioterapeutas.

Para a servidora pública Camila Tokarski, 38 anos, que teve sintomas gripais e precisou de uma teleconsulta para saber se poderia voltar ao trabalho presencial, a experiência não foi tão fácil. "Eu entrei no site e fiz um cadastro bem rápido. Aí quando eu entrei na fila estava na posição 957, fiquei acompanhando durante todo o dia. Fui chamada perto das 18h."

Como funciona a telemedicina?

Esse método de atendimento através de tecnologias eletrônicas para o serviço de saúde de qualidade é cada vez mais utilizado para ampliar a cobertura de atendimento, monitorar pacientes, trocar informações médicas e analisar resultados de exames. O processo não envolve somente atendimento assistencial, ele contribui para educação em saúde (capacitando continuamente os profissionais envolvidos), pesquisa, prevenção de doenças e agravos e promoção da saúde.

Além de viabilizar cuidados de saúde para parte da população que carece desse atendimento, seja pela localidade onde vive ou condição clínica, ela permite aos profissionais de saúde que confirmem resultados de exames, ouçam uma outra opinião, e até auxiliem ou recebam auxílio remoto em uma cirurgia.

Os atestados, laudos dos exames podem ser produzidos e entregues em formato digital, servindo como apoio importante para a medicina tradicional. Um especialista pode contribuir com o diagnóstico ou tratamento que está sendo realizado por outro profissional em qualquer lugar do mundo. Basta que tenham acesso à internet e troquem informações.

A telemedicina já é aplicada no mundo todo, é segura e legalizada, e está de acordo com a legislação e as normas médicas através do sigilo profissional, guarda e proteção de dados do atendimento, respeitando a Lei de Proteção de dados. Ela abrange educação, consultas e assistência.

Para procurar o sistema de telemedicina basta fazer os seguintes passos:

  • No caso de possuir um plano privado. Entre em contato com a operadora para saber quais canais são oferecidos;
  • Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar as informações da secretaria de saúde da sua cidade.
  • A interação a distância deve contemplar os atendimentos diretos pré-clínicos, clínicos, de suporte assistencial, de monitoramento e diagnóstico, por meio de tecnologia da informação e comunicação.

Fonte:  Br 61

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