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sábado, 17 de agosto de 2013

Analfabeto Político


 

Para reflexão.....

Analfabeto Político (Bertold Brecht)

O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.

Nada é impossível de mudar.

Desconfiai do mais trivial, na aparência singela. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.
 
Idália da Cruz Pereira
LBV/Centro Comunitário de Assistência Social
3225-4530/4564

 

 

 

A ocupação agora é nas ruas!

 

A ocupação agora é nas ruas!

Link to Juntos!

*Paola Rodrigues, Isabela Nascimento e Ayla Viçosa

"Tomaram a nossa casa.

Agora, tomaremos as ruas."

ocup

A ocupação da Câmara Legislativa do DF foi uma experiência de construção interessante. Organizada por independentes e coletivos organizados, desde sempre teve como base o diálogo com os diferentes movimentos sociais. O movimento apostou, para tomar a decisão da ocupação, no imediatismo de sua pauta central: quinta-feira (15 de Agosto) era o dia marcado para a votação do arquivamento do processo de cassação contra os três deputados distritais condenados pela participação no "Mensalão do DEM". A ocupação buscava, portanto, exercer uma pressão sobre a Câmara Legislativa do Distrito Federal para que os processos seguissem para a corregedoria da CLDF, responsável pela fiscalização do exercício público. O escândalo político em que deputados distritais recebiam uma mesada em troca de apoio político ao governador do DF, José Roberto Arruda (na época, filiado ao DEM) , deflagrada em 2009, através da operação da Polícia Federal ( que foi chamada de "Caixa de Pandora"), após as manifestações do "FORA ARRUDA", saiu rapidamente dos noticiários locais e nacionais. O escândalo precisava voltar às manchetes dos jornais e a votação ser garantida, pois na semana anterior a mesma votação fora adiada pela falta (proposital) de quórum.

A ocupação da CLDF garantiu que a votação ocorresse na quinta-feira e ainda que um dos processos dos 3 deputados envolvidos no escândalo não fosse arquivado – o do deputado Benedito Domingos, do Partido Progressista – por unanimidade na mesa. Benedito já havia sido anteriormente condenado à devolver 28 milhões de reais aos cofres público. A Mesa Diretora, através de uma manobra política, pediu um "destaque" no final da reunião, afirmando que as representações contra eles só seriam encaminhadas à Corregedoria da Câmara Legislativa (responsável pela fiscalização do exercício público) após a condenação, em algum órgão colegiado, do Tribunal de Justiça. Foram 4 votos a favor do destaque (incluíndo o voto do Presidente Wasny de Roure (PT) – que afirmou que iria votar sempre a favor da cassação) e um contra. Gomes e Nemer foram condenados, em primeira instância, por improbidade administrativa, na Justiça.

ocupação3    Agora, para que o caso seja julgado pela Corregedoria da CLDF deverá esperar o resultado da Justiça. Perguntamos: quanto tempo você acredita que a Justiça irá levar para julgar esses casos? O advogado da Câmara disse que os casos de improbidade administrativa tem prioridade na hora de serem julgados, mas sabemos que interesses políticos acabam se sobrepondo e interferem diretamente na velocidade das ações da Justiça.

A Câmara Legislativa tem autonomia para investigar os seus representantes! Chega de manobra política! Nós continuaremos na luta!

O nosso próximo passo é estarmos juntos no dia 7 de Setembro, que será um dia nacional de lutas! Fica ligado ao chamado nacional do Juntos!

Amanhã vai ser maior!

 

* Paola é estudante de Jornalismo, Isabela de Gestão de Políticas e Ayla  de Ciências Sociais.

 
 
 
 

Cursos PRONATEC

 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Encontro sôbre os 15 anos da Rede Criança.

Aconteceu no anfiteatro da Escola Estadual Dom Pedro I, em São Miguel Paulista, o encontro para comemorar o aniversário de 15 anos da 'Rede Criança", que vem desempenhando um grande papel perante a sociedade, que é o de proteger e educar dignamente as crianças e os adolescentes de nossa região.
Se desejarem ver algumas fotos que tiramos na ocasião, acessem o seguinte endereço:
Pedimos desculpas pela qualidade das imagens, pois, foram tiradas com um celular.
Parabéns a todos que fazem parte desta rede!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lançamento da Maquete do Senac em São Miguel Paulista

 
O Subprefeito de São Miguel Paulista, Sr. Aldo
 
Antunes de Faria Sodré, apresentou nesta terça
 
feira, 13 de agosto de 2013, juntamente com o
 
representante do SENAC, e outras autoridades,
 
bem como com diversas pessoas do distrito de
 
São Miguel Paulista, a maquete do
 
empreendimento que o SENAC através de parceria
 
com o município, estará implantando em nossa
 
região, na Avenida Marechal Tito, até o ano de
 
2015, e, iniciando as obras tão logo seja
 
possível.
 
Para os moradores desta região, trata-se de um
 
excelente serviço que será disponibilizado aos
 
usuários desta região.
 
 
 
Se desejar ver outras fotos que tiramos na ocasião, acesse:

19/08 as 20:30hs: Ministério Público Versus Shopping Tiete Plaza.

 

Ministério Público X Tiete Plaza Shopping


O Cleto, da Azon, convida a todos para reunião aberta 19/08 - 20:30 hs, na Av.Mutinga, 1595, para discutir documento enviado pelo Ministério Público à Azon, sobre acordo feito entre o MP com o Tietê Plaza Shopping  (o MP contestas a construção do Shopping). O MP quer saber se a comunidade esta contemplada com este acordo.


Por:   Reginaldo Prado
Programa Participação Comunitária MNUM-Pirituba- Celular 88335396
Tecnólogo Hidráulica - FATEC-SP


"Não vamos sair do aquecimento global só pela via tecnológica sem incorporar ao nosso modo de vida parte da cultura dos povos indígenas."

DEUS perdoa sempre, humanos nem sempre perdoam, mas a natureza NUNCA perdoa ! !

"A água não nasce em árvore, mas sem árvores não se tem água".

"Se acharmos que nosso objetivo aqui é acumular riquezas, então não temos nada a aprender com os índios. Mas se acreditamos que o ideal é o equilíbrio do homem dentro de sua família, e dentro de sua comunidade, então os índios têm lições extraordinárias para nos dar". (Cláudio Villas Bôas)

 

 

 

CDCC recebe inscrições para curso gratuito em São Carlos de introdução à astronomia




CDCC recebe inscrições para curso gratuito em São Carlos de introdução à astronomia

A partir do dia 12 de agosto, até o dia 13 de setembro,  o Centro de Divulgação da Astronomia – Observatório Dietrich Schiel do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP em São Carlos recebe inscrições para o minicurso gratuito de Introdução à Astronomia.
O objetivo do curso é introduzir conceitos básicos de Astronomia para o público interessado, sem formação prévia sobre o assunto. Por meio de aulas presenciais com recursos multimídia, atividades práticas de observação do céu e manuseio de telescópios, pretende-se dar uma visão geral sobre vários aspectos da Astronomia.
O minicurso terá duração de oito semanas, com início no dia 13 de setembro e término no dia 1º de novembro com carga horária de 16 horas. As aulas serão sempre às sextas-feiras, das 15 às 17 horas. Opcionalmente, para quem tiver disponibilidade e em data a ser combinada ao longo do curso, poderá haver participação em uma sessão de observação do céu aberta ao público, com a finalidade de complementação prática dos conteúdos vistos no curso.
Todos os interessados com idade igual ou superior a 14 anos podem se inscrever ao curso. O público-alvo é bastante heterogêneo, englobando o perfil do visitante dos finais de semana: profissionais das mais diferentes áreas, jovens interessados em ciências, pessoas da terceira idade, professores, enfim, todos aqueles que quiserem ter um primeiro contato com a ciência dos astros.
O curso será ministrado por André Luiz da Silva (astrofísico) e Jorge Hönel (físico), auxiliados por membros da equipe de monitores do Observatório. Ao final será concedido um certificado de participação para quem obtiver 75% de presença.
As aulas acontecerão no Observatório Dietrich Schiel que fica no Campus 1,  acesso para pedestres próximo à esquina da Av. Dr. Carlos Botelho com a Rua Visconde de Inhaúma.

 

Inscrições

As inscrições poderão ser feitas até o dia 13 de setembro, de segunda a sexta, das 8 às 12 horas e das 13 às 18 horas, pessoalmente no Observatório, pelo telefone (16) 3373-9191 ou pelo email  cda@cdcc.usp.br.
Para a inscrição é necessário fornecer: nome, data de nascimento, pai ou responsável (no caso de menor de 18 anos), telefones de contato, endereço completo (com CEP), email e escolaridade.
Mais informações: (16) 3373-9191, ou no site:  cdcc.usp.br/cda/cursos/  2013/index.html
Atenciosamente,
Vanessa R. C dos Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436

Rede Mobilizadores promove oficina online sobre agricultura urbana - insc. até 19.08 - Governo e movimentos sociais do campo discutem políticas para difusão de agroecologia


 
 



Nota: É necessário se cadastrar no site.
13 de agosto de 2013
Rede Mobilizadores promove oficina
online sobre agricultura urbana

De acordo com projeções de especialistas, cerca de 80% da população mundial viverá nas cidades até 2030. Diante deste cenário, a ideia de produzir alimentos nos grandes centros de consumo vem sendo uma tendência mundial, podendo representar não só uma forma de garantir a segurança alimentar das populações, como também um campo de oportunidades para novos modelos de negócio e estímulo ao consumo consciente.

Mas em que locais é possível praticar a agricultura urbana? Em que ela difere da agricultura convencional, realizada no campo? De onde retirar os nutrientes para que ela seja, de fato, produtiva? Como ela pode contribuir para a destinação correta de resíduos orgânicos e para o estímulo ao consumo consciente? Qual o papel da agroecologia neste tipo de agricultura? Estas e outras questões estarão em pauta na oficina online Agricultura Urbana, que a Rede Mobilizadores Coep realiza de 19 a 23 de agosto no site mobilizadores.org.br.

Para facilitar a oficina, a rede convidou o engenheiro agrônomo Marcos José de Abreu, presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Santa Catarina (Consea-SC) e coordenador do eixo urbano do Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro).

Marcos José coordenou a implantação do projeto A Revolução dos Baldinhos , numa comunidade de baixa renda de Florianópolis. A iniciativa, baseada na gestão comunitária de resíduos e na produção de fertilizante natural, viabiliza o plantio de alimentos por meio da agricultura urbana e vem transformando a realidade local.

Para Marcos José, o projeto traz diversos benefícios para a comunidade. Ao plantarem parte de seus alimentos, os moradores poupam dinheiro. Sem lixo nas ruas e com verduras frescas na mesa, há também melhoria na saúde das pessoas , explica, acrescentando que a iniciativa pode ser facilmente replicada.

As inscrições podem ser feitas de 13 a 19 de agosto, gratuitamente, no site mobilizadores.org.br. As vagas são limitadas. Todos os que participarem do minifórum da oficina receberão certificado.

A oficina tem apoio do Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Eletronuclear.

Mais informações: (21) 2528-3352.

Fonte: Coep Nacional

13 de agosto de 2013

Governo e movimentos sociais do campo discutem
políticas para difusão de agroecologia

O Estado como articulador de um modelo de produção agrícola agroecológico que não seja um simples nicho de mercado, mas uma forma de sustentar as necessidades por alimentos das populações urbana e rural, com comércio justo, participação popular, boas condições de trabalho e em harmonia com a natureza. Essas foram algumas bases do debate promovido em Maringá (PR), durante a 12ª edição da Jornada de Agroecologia, que reuniu cerca de 3,5 mil agricultores.

O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, reiterou que a produção agroecológica deve deixar de ser um nicho só da classe média, "pois todos os brasileiros têm direito a alimentos saudáveis". Carvalho anunciou que está previsto para o mês de setembro o lançamento, da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Pnapo), que ocorrerá na Paraíba, com a presença da presidenta Dilma Rousseff. Ele assegurou que não faltarão recursos do Governo Federal para a transição agroecológica.

Para o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Valter Bianchini, houve um grande avanço na difusão da agroecologia, a partir da criação da Pnapo, instituída pelo governo federal por meio do decreto 7.794, de 20 de agosto de 2012.  "Agora, precisamos articular as diversas políticas públicas existentes, com a criação do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, para ampliar os mercados e adequar o marco regulatório dos créditos agrícolas, como o Pronaf, para o sistema de produção agroecológico, de forma a atender até 100 mil agricultores até 2014", disse Bianchini.

O plano foi elaborado pela sociedade civil e pelo governo, com dez ministérios participando da construção da política. O plano terá 134 iniciativas e 14 metas, em quatro eixos: produção; uso e conservação de recursos naturais; conhecimento; e comercialização e consumo.

A reforma agrária terá uma importante função no plano, com a incorporação da matriz agroecológica de produção nos projetos de assentamento do país. Para o diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), César Aldrighi, a autarquia está atuando para ampliar a prestação de serviços de assistência técnica com ênfase em agroecologia, em consonância com o Pnapo. "Abrimos uma chamada exclusiva para atender culturas extrativistas na Amazônia, com investimentos de R$ 50 milhões no Acre e no Pará", disse o diretor. De acordo com Aldrighi, o orçamento do Incra para investimentos em assistência técnica subiu 38% em relação ao ano passado, com investimentos de R$ 314 milhões (em 2012 havia sido de R$ 227 milhões).

Somente no Paraná, o investimento do Governo Federal em serviços de assistência técnica em assentamentos é de R$ 21,8 milhões em 2013. "Com esses recursos, vamos universalizar o acesso dos assentados à assistência técnica com qualidade, baseada nos conceitos da agroecologia. Já temos todos os elementos necessários para avançar na busca da sustentabilidade ambiental e econômica nos assentamentos. O momento é único e o cenário é muito bom para o desenvolvimento pleno dos assentados", disse o superintendente do Incra no Paraná, Nilton Bezerra Guedes, que fez uma análise da atuação da autarquia desde a sua criação, no ano de 1970 até os dias atuais, aos presentes na Jornada de Agroecologia. "A linha do desenvolvimento da produção agrícola nos assentamentos é recente, tanto que serão investidos mais de R$ 102 milhões em 70 cooperativas nos assentamentos, por meio do programa Terra Forte, lançado aqui no Paraná", explicou Guedes.

Na área ambiental, a representante do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e ex-superintendente do Incra/PR, Claudia Sonda, falou sobre o potencial de recuperação e conservação ambiental nos assentamentos. "Os assentamentos estão em áreas estratégicas para conservação da biodiversidade no Paraná e a reforma agrária tem um grande potencial para contribuir no processo de recuperação ambiental", disse Claudia.

Pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo Campos apresentou as políticas de promoção da soberania alimentar e agroecologia. "A reforma agrária é necessária para assegurarmos a segurança alimentar. Temos um grande desafio que é organizar a produção para que mais brasileiros tenham acesso à alimentação de qualidade, com os produtos agroecológicos", observou o secretário.

O evento, que foi realizado entre os dias 7 e 10 de agosto, teve o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário


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ODS Agenda pós 2015 - Novo modelo de desenvolvimento sustentável em debate

 

Novo modelo de desenvolvimento sustentável em debate

Passado um ano da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, esteve na ENSP/Fiocruz na segunda-feira (12/8) para a conferência Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Agenda pós-2015. Na ocasião, a ministra apresentou o legado da Rio+20 para o planeta e seus desdobramentos, destacando, ainda, as cinco linhas de ação que deverão compor o documento Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Tais objetivos passarão a valer a partir de 2015, em substituição aos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) da Organização das Nações Unidas (ONU). Confira, também, o vídeo da palestra da ministra Izabella Teixeira no canal de vídeos da ENSP no YouTube.
 

"É chegado o momento de os países desenvolvidos discutirem um modelo efetivo de sustentabilidade", afirmou Izabella Teixeira, citando que a geopolítica do desenvolvimento sustentável deve se tornar uma das soluções para a questão ambiental nos próximos 10 ou 15 anos. Para a ministra, este é o momento em que instituições públicas e privadas devem se unir e fazer escolhas para o futuro da sociedade. Segundo Izabella, uma das diferenças dos ODS para os ODM é fazer os países firmarem compromissos globais para todos, ou seja, tanto os países desenvolvidos como os em desenvolvimento terão seus objetivos e metas a serem alcançados.

A ministra citou estudo da ONU, segundo o qual, até 2030, o mundo será predominantemente oriental e os três países mais populosos serão a Índia, a China e a Nigéria. "Quais os impactos nas questões ambientais ao tentarmos fazer políticas em países não democráticos ou que estão em guerra? Como promover um debate sobre equidade de emissão de CO2 no ambiente em países com mais de 1 bilhão de pessoas, por exemplo?", questionou ela.

O documento que contém a primeira versão dos ODS será apresentado em setembro, na próxima Assembleia Geral da ONU. Segundo a ministra, que integra o Painel de Alto Nível sobre a Agenda de Desenvolvimento pós-2015 das Nações Unidas, tais objetivos definem uma mudança na sociedade. "A Eco-92 foi um ponto de chegada, em que se negociou um conjunto de acordos legais, como a Convenção do Clima e a Convenção da Biodiversidade. A Rio+20 foi um ponto de partida. A partir do que foi definido aqui, há um caminho de negociação e novos horizontes", disse.

Durante sua exposição, a ministra enfatizou que é insuficiente avançar no debate de um modelo de desenvolvimento centrado no homem, sem que a pesquisa voltada para a área da saúde esteja em pauta. "Temos de aprender a lidar com as vulnerabilidades existentes em nosso país", ressaltou. Segundo Izabella, questões como inclusão social, erradicação da pobreza e promoção de uma economia verde estão entre os aspectos contemplados pelos ODS e que devem pautar as discussões atuais.

Vídeo: Conferência Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Agenda pós-2015 - ministra Izabella Teixeira
 

youtube.com/watch?v=7sIVr5Weg0c

ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/33379

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Integrantes da Rede Mobilizadores opinam sobre financiamento do transporte público

 

 
Integrantes da Rede Mobilizadores opinam sobre financiamento do transporte público
 

Recentemente, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou um estudo mostrando que o modelo de financiamento do transporte público se esgotou, na medida em que tem como principal fonte de financiamento  as passagens pagas pelos usuários. Como alternativa, o Instituto sugeriu a criação de uma taxa sobre combustível para veículos individuais, aumento do IPVA e cobrança de estacionamento e de pedágio em vias públicas.

Para saber o que pensam sobre a proposta do Ipea, a Rede Mobilizadores fez uma enquete entre seus integrantes, no período de 22 de julho a 04 de agosto, e a maioria (84,15%) discordou da sugestão feita pelo Instituto. Entre as alegações daqueles que desaprovam a proposta sobressaem o fato de a carga tributária no país já ser muito elevada e de os impostos arrecadados serem mal aplicados, o que não justificaria a majoração ou criação de novos tributos e taxas; e a questão de que o transporte público é um serviço essencial e que, para assegurá-lo, os governos deveriam ser mais eficientes na administração de seus gastos.

Os mobilizadores contrários à proposta também alegaram a falta de qualidade do transporte público, o que levaria as pessoas a utilizar os veículos particulares; o fato de as empresas de ônibus já receberem diversos subsídios e oferecerem um serviço ruim; e a questão de que a elevação de impostos e a criação de novas taxas contribuem apenas para que as pessoas com menor poder aquisitivo fiquem impossibilitadas de se locomover de carro.

Alguns integrantes da rede destacaram ainda que, para resolver a questão do transporte público, é preciso uma fiscalização efetiva dos gastos públicos em transporte, controle das planilhas de custo das empresas de ônibus e criação de políticas de mobilidade urbana.

Fonte: Coep Nacional
coepbrasil.org.br/portal/Publico/apresentarConteudo.aspx?CODIGO=C201387102719930&TIPO_ID=1
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