Texto para dar distância entre figuras

Esta é a página inicial da Digital Radio Tv... "A Sua Melhor Companhia" ! . . Sejam Benvindos (as, x's) ! ! ! !

Digital Radio e Tv

CLIQUE OU TOQUE NO "PLAY" DA IMAGEM PARA OUVIR A WEBRADIO AO VIVO . Caso a imagem não esteja aparecendo, role esta página até o final que há outro PLAYER da webradio 12345, para acionar e ouvir a programação ao vivo. COMPARTILHEM NOSSA WEBRADIO NAS SUAS REDES SOCIAIS

Webradio, Contato, Marca d'água, Doar


ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR

Outras Páginas 1

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


                  
 

Outras páginas 2


                   
 

COMPARTILHEM EM SUAS REDES SOCIAIS

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

quinta-feira, 16 de maio de 2013

EDUARDO AMORIM DIZ AO MINISTRO DA SAÚDE QUE “SITUAÇÃO DE SERGIPE ESTÁ CALAMITOSA”



O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) agradeceu o empenho do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para a viabilização do Hospital do Câncer de Sergipe, durante audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. "Agradeço o empenho do ministro Padilha com as liberações das emendas do Hospital do Câncer. Posso afirmar que a Unidade, ainda, não foi construída devido a falta do Projeto Executivo,responsabilidade do Governo de Sergipe, mas o recurso já está disponível", explicou Amorim.

O senador informou ao ministro sobre o precário serviço de oncologia prestado aos sergipanos, por falta de capacidade no atendimento. "A situação em Sergipe está calamitosa. Temos apenas um aparelho de radioterapia,em uso há 12 anos, que não atende os usuários a contento. Solicito o envio imediato de um novo aparelho, para que as filas sejam reduzidas e vidas sejam salvas", solicitou o senador.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou durante a audiência na CAS o seu compromisso com o Hospital do Câncer. Segundo ele a construção faz parte da política do Ministério da Saúde, principalmente, para expandir o acesso do tratamento ao câncer, sobretudo nos estados da região Norte e Nordeste. "O acesso ainda é desigual", constatou Padilha ao informar a possibilidade de Sergipe ter um novo centro de radioterapia.

Fonte: FaxAju.com.br



Efeito protetor da gravidez contra o câncer de mama



Por Karina Toledo Agência FAPESP – Estudos epidemiológicos indicam que mulheres sem filhos apresentam cerca de quatro vezes mais risco de desenvolver câncer de mama na menopausa do que aquelas que se tornaram mães ainda jovens.

Um artigo publicado recentemente no International Journal of Cancer por um grupo do Fox Chase Cancer Center, dos Estados Unidos, em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ajuda a entender melhor as transformações que ocorrem com as células mamárias durante a gravidez que as tornam menos suscetíveis ao surgimento de tumores.

A pesquisa foi feita com amostras de tecido mamário de mulheres saudáveis entre 50 e 69 anos que já estavam havia pelo menos um ano sem menstruar. As amostras foram divididas em dois grupos: 42 mulheres que nunca tiveram filhos e foram classificadas como nulíparas e 71 mulheres que tiveram um ou mais filhos e ficaram grávidas pela primeira vez aos 23 anos em média (com variação de 4,25 anos para mais ou para menos).

Por meio de uma série de análises, os pesquisadores buscaram avaliar se havia diferenças morfológicas e no padrão de expressão dos genes no tecido mamário dos dois grupos. Maria Luiza Silveira Mello e Benedicto Campos Vidal, da Unicamp, ficaram responsáveis por avaliar a supraorganização da cromatina no núcleo das células.

“A cromatina é a estrutura que contém o DNA. Ela forma complexos com proteínas (entre elas, as histonas) e com diversos tipos de pequenos RNAs. Quando a célula entra em processo de divisão, a cromatina se compacta na forma de cromossomo”, explicou Mello.

As análises feitas pelos pesquisadores da Unicamp, com apoio da FAPESP, mostraram que nas amostras dos dois grupos de pacientes havia dois tipos diferentes de núcleo: um em que a cromatina estava mais frouxa e outro em que o material genético estava mais condensado.

“Nas amostras das mulheres que tiveram filhos, a quantidade de núcleos com a cromatina mais condensada foi muito maior. Isso sugere que houve uma modificação epigenética intensa nessas células e isso permaneceu até a menopausa”, afirmou Mello.

As modificações epigenéticas correspondem a um conjunto de processos bioquímicos disparado por estímulos ambientais que moldam o funcionamento do genoma e, consequentemente, o perfil fenotípico, por meio da ativação ou desativação de genes. Metaforicamente, é possível comparar o genoma ao hardware de um computador e o epigenoma ao software que faz a máquina funcionar.

Entre os mecanismos epigenéticos conhecidos estão a metilação do DNA – que ocorre quando há adição de um grupo metila (formado de partículas de hidrogênio e carbono) à base citosina do DNA, podendo impedir que alguns genes se expressem – e a modificação de histonas – relacionadas à adição ou subtração de grupos acetila e metila aos aminoácidos que formam essas proteínas.

No trabalho realizado no Fox Chase Cancer Center, os pesquisadores focaram sua atenção em dois tipos de modificações de histonas e encontraram um número muito maior de resíduos da proteína metilados nas amostras das mulheres que tiveram filhos.

“Aos comparar os dois grupos, encontramos diferença no padrão de expressão de 298 genes. Há cerca de duas a três vezes mais genes metilados no tecido das mulheres que tiveram filhos. Isso mostra que a gestação induziu uma reprogramação local e silenciou alguns genes que poderiam ser inadequados, como aqueles relacionados à proliferação celular”, afirmou Jose Russo, do Fox Chase Cancer Center e autor principal do trabalho.

Segundo Russo, essas alterações na expressão dos genes também modificaram a forma como as células produzem certas proteínas e processam o RNA mensageiro.

“A mama após a gravidez adquire uma assinatura genômica e um perfil fenotípico diferente. Acreditamos que são essas mudanças que fazem com que a mulher fique mais protegida contra o câncer”, disse.

Gravidez precoce

Os resultados confirmam achados de pesquisas anteriores conduzidas pelo grupo de Russo, segundo os quais as células da mama só se diferenciam totalmente quando recebem o estímulo dos hormônios da gravidez.

“Descrevemos anteriormente que existem quatro tipos de lóbulos – as estruturas funcionais da mama responsáveis pela produção do leite. O tipo um é o mais pobremente desenvolvido, como se fosse uma árvore sem folhas durante o inverno. O tipo quatro é o mais desenvolvido, seria a árvore em seu esplendor. Somente no fim da gravidez os lóbulos atingem o nível quatro. Durante esse processo, a glândula mamária se diferencia. As células-tronco ali presentes assumem sua função e isso parece induzir o remodelamento da cromatina”, explicou Russo.

Mas para que a gravidez tenha de fato esse efeito protetor, ressaltou o cientista, é preciso que a diferenciação celular ocorra precocemente, entre 18 e 24 anos. “As células-tronco são mais suscetíveis à ação de carcinogênicos, como tabaco, álcool e radiação, do que as células diferenciadas. Quanto antes ocorrer a diferenciação, portanto, menor é o risco de as células sofrerem mutação”, explicou Russo.

Ciente, no entanto, de que a tendência é as mulheres adiarem cada vez mais a primeira gestação, o pesquisador tem se dedicado a testar um coquetel de hormônios capazes de mimetizar o efeito da gravidez e estimular a diferenciação das células mamárias.

“Em ratos já vimos que isso é possível e de fato confere proteção contra o câncer. Mas em humanos ainda não sabemos”, disse Russo.

Fonte: Rede Notícia



Atividades físicas previnem câncer, aponta pesquisa



De acordo com Leonardo Nestal, gerente da Acqua academia, a procura pela musculação e exercícios aumentam os mecanismos de defesa do corpo

Uma pesquisa realizada no Centro Médico da Universidade de Nebrasca, nos EUA, aponta que pessoas que já tiveram câncer e que praticam atividades físicas têm chances menores de ter a doença novamente. Esta análise foi feita com um grupo de 16 ex-portadores que foram avaliados em um período de 12 semanas. Neste período de testes, os pacientes praticaram algum tipo de exercício, e os resultados foram positivos. Ainda nesta análise, os autores afirmam que a atividade física deixa mais forte os linfócitos T, células pertencentes a um grupo de glóbulos brancos do sangue, que são os principais agentes da imunidade celular. Por conta disso, as possibilidades de surgimento de algum tipo de câncer secundário diminuem nos sobreviventes.

Segundo Leonardo Nestal, gerente da Acqua academia, praticar musculação, atividade física ou qualquer tipo de exercício é benéfico e fortalece o sistema imunológico. “Aqui na Acqua, nós fazemos para cada aluno um tipo de exercício, dependendo de sua capacidade”, afirma o professor. “Sem dúvidas, praticar qualquer tipo de exercícios, levantar peso ou fazer com que seu corpo esteja em movimento ajuda o sistema imunológico a ficar mais fortalecido.”

De acordo com Leonardo, exercícios trazem e proporcionam diversas respostas positivas ao corpo, além de aumentar a defesa de doenças como a gripe e a prevenção do estresse.

Fonte: Bem Paraná



Governo avalia se amplia ou não distribuição de remédio contra câncer



Integrantes da comunidade médica afirmam que o medicamento é indispensável no tratamento de um determinado tipo da doença.

O Ministério da Saúde terminou de realizar uma consulta pública para decidir se amplia ou não a distribuição de um medicamento contra o câncer pelo SUS. Integrantes da comunidade médica afirmam que o remédio é indispensável no tratamento de um determinado tipo da doença.

A empresária Cláudia Woltzenlogel Paleo, de Piracicaba, em São Paulo, afirma que pagou R$ 15 mil pela dose do remédio indicado para tratar o câncer do filho. “Nós custeamos todo o tratamento e estamos agora tendo resultado que é a recuperação do Bruno, que deu ótimas respostas ao tratamento e vem se recuperando muito bem”, ela destaca.

O remédio, chamado Rituximabe, foi prescrito pelo médico. Mas nem todos os pacientes com linfoma têm acesso a ele. Quem tem linfoma não-Hodgkin do tipo folicular não recebe o remédio pelo SUS. Esse linfoma é um tipo de câncer que ataca o sistema linfático, responsável por combater infecções e doenças. As células linfáticas se multiplicam sem controle, levando a tumores. O não-Hodgkin folicular representa 20% dos casos de linfoma no Brasil.

Em 2013, cerca de 1,9 pessoas devem desenvolver a doença. Especialistas dizem que o Rituximabe faz toda a diferença no tratamento: “O Rituximabe é uma droga segura, vem sendo utilizada há vários anos. Desde a sua introdução, como bem documentado em vários estudos, ela contribui significativamente para redução de mortes em pacientes que apresentam a patologia”, explica o hematologista e oncologista Daniel Tabak.

Um abaixo-assinado com mais de 60 mil assinaturas pede a liberação do remédio para esses pacientes. O governo já realizou uma consulta pública, recebeu a opinião da sociedade e de especialistas sobre o medicamento.

A comissão técnica que recomenda aprovação ou exclusão do remédio vai analisar essas informações e tomar uma decisão até junho. Se o remédio for aprovado, os pacientes terão que esperar mais seis meses para que a medicação seja comprada e disponibilizada no SUS.

Clarice Petramale, representante da Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias, diz que o governo está seguindo o prazo previsto em lei: “Esse é mais um dos 170 medicamentos que nós avaliamos, tecnologias que nós avaliamos nesse ano. Eficácia é fundamental, ele tem que ter um benefício. A segurança é fundamental também. E o custo-efetividade, quer dizer, quanto custa, qual é o valor que implica nessa incorporação, porque nós temos que planejar compras e tudo mais”, acrescenta Clarice.

Para ver o vídeo da matéria, acesse -> g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/04/governo-avalia-se-amplia-ou-nao-distribuicao-de-remedio-contra-cancer.html

Fonte: Portal G1




Hospital inaugurou ala de atendimento oncológico em agosto de 2012



Pacientes de Belém e do interior do Pará que buscam tratamento oncológico têm uma nova alternativa desde agosto de 2012, buscar atendimento no Hospital Universitário Barros Barreto, na capital. O serviço da unidade de alta complexidade de oncologia da unidade de saúde, que atende mais de 200 pacientes atualmente, pode ser uma solução para desafogar a intensa procura por atendimento no hospital Ophir Loyola, referência no atendimento a pacientes com câncer em todo o estado.

No Barros Barreto, atendimento de quimioterapia, radioterapia e cirurgias são oferecidos aos pacientes. A direção diz que o serviço, que tem capacidade para atender mil casos novos por ano, está em expansão. “Temos um atendimento oncológico clínico, com quimioterapia, com 6.500 sessões por ano”, afirma o diretor do hospital, Eduardo Leitão. O serviço de oncologia da unidade faz parte do projeto de expansão do Instituto Nacional do Câncer.

O Ophir Loyola tem enfrentado uma situação complicada para atender a demanda de pacientes com câncer. Familiares madrugam e formam uma fila na frente do hospital em busca de atendimento. O mecânico Ananias Miranda precisou chegar às 3h para conseguir uma ficha e garantir uma consulta para a mãe, que tem câncer no pulmão. “Ela ficou em casa aí eu vim 3h para guardar lugar na fila para às 7h ela vir com a minha outra irmã para pegar ficha”, explica.

O hospital atende diariamente mais de 2.700 pessoas, 80% são pacientes do serviço de oncologia. Segundo a direção do hospital, todo atendimento deve ser agendado. Apenas duas fichas são distribuídas por dia para os pacientes que aguardam na fila.

“O ideal é que as pessoas seguissem o fluxo, ou seja, se marcassem a consulta pelo telefone, pela Sesma, ou se do interior através de sua secretaria municipal de saúde, eles entrariam em um sistema, através desse sistema as consultas seriam marcadas em um dia, data e hora, mas as pessoas não seguem o sistema, então cria essa dificuldade, vem cedo para a fila”, explica o diretor do Ophir Loyola, Vitor Moutinho.

Serviço:
Os telefones para marcação de consultas no hospital Ophir Loyola são (91) 3342-1387 e (91) 3342-1388.

Para ver o vídeo da matéria, acesse-> g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/04/pacientes-com-cancer-tem-opcao-de-atendimento-no-barros-barreto.html

Fonte: Portal G1



quarta-feira, 15 de maio de 2013

é preciso relembrar




Apoio e divulgação:

www.ongcriativa.org

www.sg.sg/digitalbr

   



Inclusão Social ao vivo e a cores


ANIVERSÁRIO DE 15 ANOS DA AEC KAUÊ DE ITAQUERA

No domingo 28/04/2013 Associação Esportiva e Cultural Kauê de Itaquera comemorou seu 15º aniversário com a realização de sua festa tradicional onde a maior atração é a corrida infantil com baterias a partir dos 3 anos de idade sendo a última prova do dia  realizada por adolescentes de 15 anos.

 

Este ano o destaque principal foi a pessoa homenageada pela Associação, pois fora escolhida a Dona Francisca, mãe do fundador da AEC Kauê  o Fran. Dona Francisca atua junto a Associação desde sua fundação e diariamente zela pelas crianças e pessoal da terceira idade que participa dos projetos. Durante os primeiros 12 anos da Kauê a sede da Associação foi a simples, humilde e cheia de amor casa da Dona Francisca. Também fora homenageada a Tia Cida que antes da criação da Kauê era a pessoa que se dedicava a ajudar e orientar as crianças da Vila Corberi.


Após  o juramento dos atletas, da benção inicial feita pela Irmã Aline Girelli da FPM, e do Hino Nacional teve início as provas. Foram 26 bateria sendo 13 femininas e 13 masculinas, agrupadas por idade dos 3 aos 15 anos. Todas as baterias foram puxadas pelo incansável Fran e abrilhantadas pelo humor do Palhaço Alegria, que é presença indispensável nas provas de rua da garotada de nossa cidade.

Este ano participaram algo em torno de 400 competidores e todos receberam sua medalha de participação e o kit com brindes e lanches fornecidos pela organização da festa, com um público de aproximadamente 1.000 participantes entre atletas e expectadores a Rua Nicolino Mastrocola esteve completamente tomada durante toda a manhã de domingo. Os três primeiros classificados de cada bateria subiram ao pódio e receberam troféus pelas conquistas.


A festa foi abrilhantada por várias equipes tais como o Projeto Ki-Atleta do São Paulo F.C que enviou mais de 90 crianças, a equipe do Rodolfo Pirani da Tia Mari com mais de 60 competidores, AEC Senzala, Brilho Celeste, Projeto Corre Cesar, entre outras que além do Kit de participação participaram do sorteio de dezenas de prêmios.

 
O evento foi coberto pela mídia em geral e em especial pela revista Contra o Relógio especializada em atletismo.

“Não posso me conformar com tanta desigualdade, não posso me conformar com tanto talento sendo desperdiçado, não posso dizer que é certo ver tanto dinheiro público sendo jogado fora e aplicado em contas bancárias mundo a fora, enquanto lutamos com as forças e poucas migalhas que nos sustentam em busca de nossos sonhos.
A falta de oportunidades não é um problema existente apenas nas periferias contaminadas pela falta de condições dignas para seus moradores, mas contaminada também pelo descaso do poder público com relação à áreas dignas para desenvolvimento humano.

Se o jovem não tem oportunidade de mudança ele convive e torna-se mais um na estatística negativa do submundo do crime, das drogas e das ruas. Que tantos talentos que vejo se perdendo nas periferias que visito em todos este anos que tento conscientizar por onde passo, possam ter uma ponta de esperança e condições mínimas para desenvolverem seu talento, seus sonhos e sua esperança de transformação através do esporte, da educação e do trabalho honesto, desabafa FRAN o fundador da AEC Kauê e Coordenador/Treinador do Projeto Correndo para o Futuro”.

A AEC Kauê é uma associação sem fins lucrativos que trabalha pela inclusão social através do esporte com crianças jovens e pessoal da terceira idade. Alem do trabalho de atletismo vide o  projeto ( www.correndoparofuturo.com.br ) a Kauê oferece projetos na área da Inclusão Digital, alfabetização de adultos, Reforço Escolar, Psicólogos, Academia de Condicionamento Físico, Encaminhamento ao Primeiro Emprego.
 Conheça esta associação que faz tudo isto apenas com trabalho voluntário, não utiliza recursos públicos e sobrevive da colaboração de seus amigos e dos bazares beneficentes que realiza a cada dois meses.
aeckaue.com.br


 Saiba como podemos fazer muito com tão pouco.

Apoio e divulgação:
 


Programa Dignidade: Negócios para a redução das desigualdades sociais


Pelo segundo ano consecutivo, a Fundação Dom Cabral oferece capacitação gratuita a empreendedores que tenham iniciativas, projetos ou ideias que contribuam com a redução das desigualdades sociais no Brasil. Se você possui um negócio que beneficie a população de baixa renda ou tem um projeto cuja implantação pode contribuir com o combate à pobreza na região, inscreva-se no Dignidade. Com a iniciativa, será possível identificar, desenvolver e potencializar ideias e negócios que contribuam para a redução da pobreza e façam do Brasil um país com mais oportunidades de inclusão social.

Os selecionados recebem capacitação e monitoria da Fundação Dom Cabral, eleita a 8ª melhor escola de negócios do mundo, segundo o ranking 2012 de educação executiva do Financial Times. Os empreendedores desenvolvem os seus negócios e iniciativas junto com professores e especialistas e experimentam um ambiente de troca de experiências sobre o que há de mais avançado no mundo no que se refere à gestão empresarial, negócios sociais e mercados

Inscreva-se em:   fdc.org.br/hotsites/projetodignidade/DadosIniciais.aspx



"O Programa Dignidade nasce de uma vontade comum de reinventar a relação entre os negócios e a redução das desigualdades sociais. Já existe um movimento forte, transformador, que está sendo articulado por pessoas com ideias e estratégias inovadoras. Sempre acreditando que ainda precisamos fazer mais, a Fundação Dom Cabral quer se integrar a este movimento, oferecendo a experiência acumulada em gestão ao longo de 36 anos", afirma Emerson de Almeida, Presidente da Diretoria Estatutária da Fundação Dom Cabral.

Divulgação


Programa de Educação para o Trabalho recebe inscrições


Fruto de parceria entre o Instituto Votorantim, a Votorantim Metais, o Instituto Alana e o Senac, o Programa de Educação para o Trabalho – PET atende adolescentes entre 15 e 18 anos com o objetivo de facilitar o acesso dos jovens ao mercado de trabalho. O programa já beneficiou 626 jovens, colaborando para que 63% deles tenham conquistado o primeiro emprego. Interessados em participar de uma das turmas do segundo semestre de 2013 podem inscrever-se até 15 de junho.

Segundo Simeia Ferreira Soares, coordenadora do PET e do Instituto Alana, o programa, que busca desenvolver a percepção crítica, a iniciativa, o discernimento e a criatividade, é uma ferramenta de fortalecimento do jovem que está ingressando no mercado de trabalho. “Durante as aulas, os jovens também são orientados sobre aspectos relacionados à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e ao Estatuto da Criança e Adolescentes – ECA. Em todas as visitas orientadas e espaços para vivência existe essa preocupação e tomamos cuidado para visitar empresas e instituições que tenham como missão e como valores garantir a segurança e o respeito às leis trabalhistas”, informou a coordenadora. A legislação brasileira proíbe o trabalho de adolescentes com até 18 anos em empregos noturnos, perigosos ou insalubres. Já os adolescentes com menos de 16 anos não podem trabalhar, salvo, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz.

Ainda de acordo com Soares, o PET propõe reflexões sobre as principais características e exigências da organização atual do trabalho e questões relacionadas à cidadania. Entre as competências trabalhadas estão informática, saúde e qualidade de vida, marketing pessoal, atitude empreendedora, comunicação, tecnologia das transações comerciais e recepção e atendimento de clientes.

As visitas a empresas e organizações, segundo Soares, contribuem para que os jovens tenham contato com profissionais e conheçam melhor a carreira que almejam. Ao final do programa, é oferecida a oportunidade de um período de experiência em uma empresa. Além disso, são promovidas visitas a teatros, museus e cinemas como forma de aproximar os adolescentes do universo da cultura e ampliar seu repertório.

De acordo com o Panorama Laboral de 2012, da Organização Internacional do trabalho – OIT, o desemprego juvenil urbano na América Latina é três vezes maior que entre os adultos, atingindo 14,3% da população na faixa etária. Além das políticas para a formação profissional já em curso, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec, criado em 2011, este ano foi anunciada a elaboração do Plano Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Com base na Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude, o plano deverá promover o trabalho respeitando os direitos dos adolescentes e combatendo situações de exploração.

Cada edição do PET tem duração de seis meses, contemplando duas turmas de 30 alunos por período. Para o ingresso no programa, é necessário que o adolescente esteja cursando ou tenha concluído o 9º ano do Ensino Fundamental. Para participar de uma das turmas do PET, durante o segundo semestre de 2013, é preciso entrar em contato com Regiane ou David na unidade do Instituto Alana, situada na Rua Borboleta Amarela, 481, no Jardim Pantanal, em São Paulo. Os telefones são (11) 2586-4559 ou (11) 2584-4822.

Fonte: VIA Blog



Relatório da CNV poderá ser usado contra impunidade de crimes da ditadura, diz Pinheiro




São Paulo – O relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV) servirá para indicar a autoria dos crimes da ditadura, ou seja, a fim de fazer a “futura investigação judicial para a responsabilização dos agentes do Estado” que atuaram durante a ditadura militar, disse hoje (29) o coordenador da CNV, Paulo Sérgio Pinheiro. A intenção, segundo ele, é “derrubar a impunidade que ainda prevalece” no país.

“Em todas as comissões da Verdade, e que não tem nunca papel judicial, as investigações servem de horizonte sempre para a responsabilização dos perpetradores das graves violações de direitos humanos. Por isso o trabalho da comissão precisa ser consistente, denso e cuidadoso para que, no horizonte da responsabilização desses criminosos, o que nós encontrarmos e produzirmos possa servir para essa responsabilização”, declarou Pinheiro, em entrevista à imprensa.

A previsão inicial é o relatório final (que será divulgado por meio de um livro, em versão acessível e também multimídia) ser entregue no dia 16 de maio de 2014, mas a data poderá ser alterada caso os trabalhos da comissão sejam prorrogados. “Depois do relatório, se fará verdade sobre os crimes da ditadura, e se estará mais perto do que nunca para que a impunidade dos mandantes e autores desses crimes não mais prevaleça”, completou.

No próximo dia 13 de maio, em Brasília, a comissão vai divulgar, segundo o coordenador, um relatório parcial dos trabalhos, que Pinheiro chama de “balanço de prestação de contas”. No mesmo dia, a CNV deve divulgar um calendário de encontros que vão ocorrer com as sub-regionais do Pará, Recife, Rio de Janeiro, de São Paulo e Porto Alegre. E em setembro, os comitês regionais pretendem empreender uma marcha nacional até Brasília.


Membros da comissão se reuniram hoje, em São Paulo, com representantes de vários comitês da Verdade, Memória e Justiça de todo o país. Os representantes dos comitês apresentaram aos integrantes da CNV uma série de demandas e reclamaram principalmente da “falta de transparência” dos trabalhos que estão sendo conduzidos pela comissão nacional.

“Há falta de publicização da comissão, como por exemplo, a falta de audiências públicas televisionadas”, disse Ana de Miranda, do coletivo RJ Memória, Verdade e Justiça, do Rio de Janeiro. Segundo ela, outra demanda encaminhada à comissão é de que a participação da sociedade civil nos trabalhos seja maior. “A comissão já respondeu que vai estabelecer um canal permanente de diálogo. Vamos ver como isso vai ser”, disse ela.

Para atender essa demanda, a CNV quer implantar um mecanismo de coordenação e cooperação, permanente, que funcionaria em conjunto com as comissões estaduais e os comitês. “Esse é um requisito obrigatório para atingirmos nossos objetivos determinados em lei”, disse Pinheiro, durante o discurso de abertura da reunião.

Segundo ele, uma das decisões tomadas pela CNV visa a colaboração dos comitês estaduais nas audiências externas, ouvindo os "perpetradores de violações de direitos humanos". A outra, é mais transparência às audiências públicas. “Decidimos dar prioridade absoluta às audiências públicas com a presença de vítimas e parentes, inclusive com transmissão simultânea por televisão e internet para assegurar a mais ampla transparência e publicidade”, declarou.

Os comitês estaduais se reuniram nesse fim de semana na cidade de Cajamar, na Grande São Paulo. Eles elaboraram uma lista de demandas que foi apresentada aos membros da CNV. Além de mais transparência, os representantes dos comitês também pediram um foco maior dos trabalhos da comissão na questão envolvendo os desaparecidos políticos, aprofundação das investigações nos locais onde ocorreram torturas e da continuação dos trabalhos da busca e identificação das ossadas no Cemitério de Perus, em São Paulo.

 

Edição: Aécio Amado