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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
CDCC recebe inscrições para curso gratuito em São Carlos de introdução à astronomia
Rede Mobilizadores promove oficina online sobre agricultura urbana - insc. até 19.08 - Governo e movimentos sociais do campo discutem políticas para difusão de agroecologia
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"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/Cap.40 Agenda 21

ODS Agenda pós 2015 - Novo modelo de desenvolvimento sustentável em debate
Novo modelo de desenvolvimento sustentável em debate
Passado um ano da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, esteve na ENSP/Fiocruz na segunda-feira (12/8) para a conferência Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Agenda pós-2015. Na ocasião, a ministra apresentou o legado da Rio+20 para o planeta e seus desdobramentos, destacando, ainda, as cinco linhas de ação que deverão compor o documento Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Tais objetivos passarão a valer a partir de 2015, em substituição aos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) da Organização das Nações Unidas (ONU). Confira, também, o vídeo da palestra da ministra Izabella Teixeira no canal de vídeos da ENSP no YouTube.

"É chegado o momento de os países desenvolvidos discutirem um modelo efetivo de sustentabilidade", afirmou Izabella Teixeira, citando que a geopolítica do desenvolvimento sustentável deve se tornar uma das soluções para a questão ambiental nos próximos 10 ou 15 anos. Para a ministra, este é o momento em que instituições públicas e privadas devem se unir e fazer escolhas para o futuro da sociedade. Segundo Izabella, uma das diferenças dos ODS para os ODM é fazer os países firmarem compromissos globais para todos, ou seja, tanto os países desenvolvidos como os em desenvolvimento terão seus objetivos e metas a serem alcançados.
A ministra citou estudo da ONU, segundo o qual, até 2030, o mundo será predominantemente oriental e os três países mais populosos serão a Índia, a China e a Nigéria. "Quais os impactos nas questões ambientais ao tentarmos fazer políticas em países não democráticos ou que estão em guerra? Como promover um debate sobre equidade de emissão de CO2 no ambiente em países com mais de 1 bilhão de pessoas, por exemplo?", questionou ela.
O documento que contém a primeira versão dos ODS será apresentado em setembro, na próxima Assembleia Geral da ONU. Segundo a ministra, que integra o Painel de Alto Nível sobre a Agenda de Desenvolvimento pós-2015 das Nações Unidas, tais objetivos definem uma mudança na sociedade. "A Eco-92 foi um ponto de chegada, em que se negociou um conjunto de acordos legais, como a Convenção do Clima e a Convenção da Biodiversidade. A Rio+20 foi um ponto de partida. A partir do que foi definido aqui, há um caminho de negociação e novos horizontes", disse.
Durante sua exposição, a ministra enfatizou que é insuficiente avançar no debate de um modelo de desenvolvimento centrado no homem, sem que a pesquisa voltada para a área da saúde esteja em pauta. "Temos de aprender a lidar com as vulnerabilidades existentes em nosso país", ressaltou. Segundo Izabella, questões como inclusão social, erradicação da pobreza e promoção de uma economia verde estão entre os aspectos contemplados pelos ODS e que devem pautar as discussões atuais.
Vídeo: Conferência Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Agenda pós-2015 - ministra Izabella Teixeira
youtube.com/watch?v=7sIVr5Weg0c
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Integrantes da Rede Mobilizadores opinam sobre financiamento do transporte público

Recentemente, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou um estudo mostrando que o modelo de financiamento do transporte público se esgotou, na medida em que tem como principal fonte de financiamento as passagens pagas pelos usuários. Como alternativa, o Instituto sugeriu a criação de uma taxa sobre combustível para veículos individuais, aumento do IPVA e cobrança de estacionamento e de pedágio em vias públicas.
Para saber o que pensam sobre a proposta do Ipea, a Rede Mobilizadores fez uma enquete entre seus integrantes, no período de 22 de julho a 04 de agosto, e a maioria (84,15%) discordou da sugestão feita pelo Instituto. Entre as alegações daqueles que desaprovam a proposta sobressaem o fato de a carga tributária no país já ser muito elevada e de os impostos arrecadados serem mal aplicados, o que não justificaria a majoração ou criação de novos tributos e taxas; e a questão de que o transporte público é um serviço essencial e que, para assegurá-lo, os governos deveriam ser mais eficientes na administração de seus gastos.

Os mobilizadores contrários à proposta também alegaram a falta de qualidade do transporte público, o que levaria as pessoas a utilizar os veículos particulares; o fato de as empresas de ônibus já receberem diversos subsídios e oferecerem um serviço ruim; e a questão de que a elevação de impostos e a criação de novas taxas contribuem apenas para que as pessoas com menor poder aquisitivo fiquem impossibilitadas de se locomover de carro.
Alguns integrantes da rede destacaram ainda que, para resolver a questão do transporte público, é preciso uma fiscalização efetiva dos gastos públicos em transporte, controle das planilhas de custo das empresas de ônibus e criação de políticas de mobilidade urbana.
coepbrasil.org.br/portal/Publico/apresentarConteudo.aspx?CODIGO=C201387102719930&TIPO_ID=1
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Coletivo Fórum de Saúde Mental Ampliado
(11) 3032-2564 - mcb.org.br) a partir das 18h30, para juntos pensarmos os horizontes que desejamos e construimos para a Saúde Mental e Intersetorialidade.
Atenciosamente,
Coletivo Fórum de Saúde Mental Ampliado
terça-feira, 13 de agosto de 2013
O Educador e a Educação Inclusiva | Inscrições abertas
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Inquietações - Inovações Sociais. O coletivo em busca de uma nova cara
Iniciaremos o segundo semestre com o 106º Fórum, que reunirá a cineasta Mara Mourão, o jornalista André Gravatá (22 anos) e o educador social Djalma Santos (26 anos) para refletir sobre Inquietações – inovações sociais. O coletivo em busca de uma nova cara.
Será um prazer tê-las(os) conosco.No renovado abraço de cordialidade,
Lia DiskinCo-fundadoraAlameda Lorena, 35501424-001 São Paulo, SP (11) 3266-6188
palasathena.org.br
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
NÃO DÊ O PEIXE, ENSINE A PESCAR!
Nos primeiros contatos, com os povos vindo da Europa, as relações eram de escambo (troca) de mercadorias trazidas da Europa com o fornecimento do Pau Brasil. Nessa relação comercial, os nativos cortavam e colocavam toda a madeira dentro dos navios para o posterior transporte. Em troca, eles recebiam quinquilharias para enfeite e ferramentas como: facas, machados e enxadas. Alias, as ferramentas era a parte que mais interessava para os nativos, pois essas ferramentas permitiam executar uma melhor agricultura, caça e pescar de maneira mais eficaz.
De posse dessas ferramentas, os nativos demoravam a fazer escambo com os europeus, só apareciam quando surgiam a necessidade de novas ferramentas. Afinal de contas, eles tinham como prover o próprio sustento sem a necessidade do contato e permanente e do escambo entre eles e os europeus.
Só que o Pau Brasil perdeu preço no mercado europeu e portanto o comércio, realizado a a partir do escambo, praticamente ficou paralisado. Os Portugueses que se diziam os descobridores das novas terras (na realidade estavam invadindo e tomando posse) ficaram na necessidade de explorarem uma nova maneira de tirar riqueza das terras que se apossaram. Mas, como convencer os nativos a trabalharem para eles? Lembrar que os nativos proviam o próprio sustento e não tinham necessidades de trabalharem para os supostos donos da terra. Alias, nem mesmo a ideia de posse da terra eles tinham, para eles a terra pertencia a todos e todos poderiam andar e viver sobre elas.
Para obrigarem os nativos trabalharem para os europeus só tinha um jeito: tirar as condições que os mesmos tinham de prover o próprio sustento. E isso foi feito se apossando da terra, só que o problema é que muitos nativos reagiram a perda de liberdade e acesso a terra. Os que reagiram foram mortos, outros foram capturados e muitos fugiram para o interior do país.
Como os nativos que foram capturados não produziam da maneira que satisfizesse os novos donos dos meios de produção, os portugueses tiveram de trazer outros dominados (os negros africanos!) para serem explorados e gerarem riquezas para os invasores europeus!!! Para piorar a situação, os nativos americanos, que estavam sendo obrigados a fazem trabalhos forçados, resistiam em realizar os trabalhos na agricultura até por questões morais. Era tradição os nativos dividirem os trabalhos agrícolas da seguinte maneira: os homens faziam a limpeza e semeadura da terra e as mulheres faziam a coleta e produção do alimento. Portanto, muitos dos homens nativos preferiam morrer do que fazerem trabalhos femininos.
Essa apropriação das terras do novo continente continua até os nossos dias. Só que durante todo esse tempo de invasão e devastação das riquezas do continente, os índios foram sendo eliminados (continuam sendo eliminados), alguns foram incorporados ao novo mundo e juntamente com os negros, já "libertos", estão cada vez mais sendo espremidos nas poucas terras (geralmente as sem valor) que tiveram acesso. Devido a essa apropriação por ...
TEXTO COMPLETO NESTE ENDEREÇO:
carlos-geografia.blogspot.com.br/2013/08/nao-de-o-peixe-ensine-pescar.html
Prêmio dará US$ 15 mil a projetos inovadores na América Latina - Prêmio Inovação em Sustentabilidade está com inscrições abertas até o dia 30 de agosto.
Voltada a empreendedores sociais latino-americanos que desenvolvem iniciativas inovadoras em diversas áreas, a premiação está dividida nas categorias institucional, impacto social, impacto ambiental e produção responsável, e dará US$ 15 mil a dois vencedores em cada categoria e US$ 5.000 ao ganhador da menção honrosa.
Para participar o candidato deve estar realizando o projeto há pelo menos dois anos.


























