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Imagem: Cursos do Centro de Tecnologia e Inclusão.
O Centro de Tecnologia e Inclusão é o primeiro centro tecnológico para pessoas com deficiência. Criado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Projeto Bibliotecas Acessíveis capacita bibliotecários Ação faz parte do projeto "Bibliotecas Acessíveis", que aconteceu em 2016. Contrato foi assinado na Secretaria com a organização social Mais Diferenças, que venceu pregão eletrônico e irá realizar oito workshops.
Memorial da Inclusão recebe exposição em homenagemaos 463 anos da cidade de São Paulo A mostra apresenta releituras de monumentos paulistas por meio de 29 telas produzidas por pintores com a boca e os pés.
Curta e compartilhe #inclusãoSP Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Governo do Estado de São Paulo Facebook e Twitter: #InclusãoSP
Cada um dos guias utiliza recursos pedagógicos distintos, dependendo do público-alvo: pais, educadores, adolescentes ou crianças
Agência FAPESP – O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade que implementa as decisões e os projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), disponibilizou para download guias educativos que ensinam a usar a internet de maneira segura, ética e responsável. Cada um dos guias utiliza recursos pedagógicos distintos, dependendo do público-alvo: pais, educadores, adolescentes ou crianças.
O material foi lançado em 7 de fevereiro, data em que se comemora o Dia da Internet Segura. As entidades que desejarem imprimir o material têm a opção de inserir sua marca como "apoio de impressão" e colaborar no compartilhamento desse conteúdo.
O #InternetcomResponsa traz alertas e instruções sobre a responsabilidade das atitudes nas redes em duas publicações: uma dedicada aos pais e educadores e outra exclusiva para adolescentes.
O guia Internet Segura oferece material para incentivar crianças de 8 a 12 anos a aprender a utilizar a rede com segurança e para instruir os pais e responsáveis sobre a melhor forma de orientar os filhos.
Projeto precisa passar por três comissões temáticas antes de seguir para o Senado.
O horário de verão vai terminar em 19 de fevereiro, quando os ponteiros dos relógios serão atrasados em uma hora. Como todos os anos, desde 1985, a volta ao horário normal é comemorada por muita gente, principalmente quem tem que sair de casa para trabalhar ou estudar muito cedo. Para atender essa parcela da população, desde 2007 tramita na Câmara um projeto (projeto de lei 397/2007) que proíbe definitivamente a adoção do horário de verão. O projeto está em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família, mas não tem data para ser votado. A proposta é tão polêmica como o próprio horário de verão, adotado pela primeira vez no Brasil em 1931 e repetido todos os anos desde 1985, com uma duração média de 120 dias. O argumento do governo ao fazer a mudança, é que adiantar os relógios em uma hora em outubro aumenta o aproveitamento da luz do dia durante o verão, diminuindo o consumo de energia elétrica no horário de pico, entre seis da tarde e nove da noite. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, no ano passado o horário de verão acarretou uma economia de 160 milhões de reais, ao evitar o acionamento de termelétricas. Isso significa uma redução de 4,5 por cento da energia no horário de pico e de 0,5 por cento em todo o consumo. Essa economia durante os 120 dias de duração do horário de verão equivale ao gasto mensal de energia elétrica do Distrito Federal, com quase 3 milhões de habitantes.
Para o autor do projeto que acaba com o horário de verão, o deputado Valdir Colatto, do PMDB de Santa Catarina, a economia é irrisória diante dos prejuízos causados pela alteração do relógio. Segundo Valdir Colatto, o horário de verão afeta negativamente a maior parte da população, faz mal à saúde e aumenta o número de acidentes causados por fadiga, confusão de raciocínio e irritabilidade.
"A dita economia de energia não existe. Existem, sim, males para a saúde das crianças, pessoas de idade, quem tem que levantar de madrugada, os trabalhadores, e nós estamos então deixando as pessoas mais doentes. E isso faz com que, se há economia na área da energia, que não há, porque ninguém comprova isso, porque a energia, ela não armazena, existe também um grande prejuízo na área da saúde. Quem vai pagar essa conta é o SUS".
Além da Comissão de Seguridade Social e Família, o projeto precisa passar ainda por outras duas para ser aprovado: a de Minas e Energia e a de Constituição e Justiça. Se for aprovado, pode ser enviado diretamente ao Senado, sem passar pelo Plenário da Câmara.
Matéria é polêmica e antagoniza deputados da base governista e da oposição
A partir desta quinta-feira (9), uma comissão especial começará a analisar a proposta de reforma trabalhista do Executivo (projeto de lei 6787/2016) que, entre outros pontos, estabelece a prevalência sobre a legislação (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, Decreto-lei 5.452/1943) de acordos e convenções coletivos entre patrões e empregados. O texto faz parte das mudanças trabalhistas anunciadas pelo governo de Michel Temer no final do ano passado. Para o governo, é essencial flexibilizar a legislação para beneficiar a geração de emprego. Já a oposição critica a ideia de acordos valerem mais que a lei e também a pressa em analisar o tema. O acordo coletivo vai prevalecer para 13 pontos específicos, entre eles plano de cargos e salários e parcelamento de férias anuais em até três vezes. A proposta proíbe a alteração por acordo de normas de segurança e medicina do trabalho.
Para o vice-líder do governo, deputado Júlio Lopes, do PP fluminense, o governo vai trabalhar para flexibilizar a legislação porque acredita na maturidade do trabalhador.
"O que vai ser mexido é aquilo que puder ser acordado entre o trabalhador e o empregador, de forma a beneficiar o emprego e a continuidade dele. O que a gente precisa fazer é acreditar na maturidade e na capacidade do trabalhador. Temos o hábito de considerar o trabalhador hipossuficiente, e temos de lembrar que um trabalhador no Brasil já foi presidente da República por oito anos e elegeu a sua sucessora."
Já o líder do PDT, deputado Weverton Rocha, do Maranhão, disse que o governo usa o discurso de aperfeiçoar a legislação para analisar o tema a toque de caixa, sem a discussão necessária.
"Não pode de forma açodada instalar uma comissão e colocar um prazo para dizer 'ó, em seis meses vamos para resolver o problema da legislação trabalhista', que é o que estão querendo fazer. É preciso se ter cuidado. O PDT vai lutar de forma intransigente para que essa reforma trabalhista não seja, na verdade, uma reforma de retirada de direitos dos trabalhadores."
A instalação do colegiado foi anunciada nesta terça-feira (7) pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Segundo ele, o tema é urgente, mas terá debate garantido. O relator escolhido para a comissão especial, deputado Rogério Marinho, do PSDB do Rio Grande do Norte, disse ser favorável à prevalência dos acordos firmados coletivamente sobre o que diz a legislação. Segundo ele, a mudança vai fortalecer os sindicatos. A Central Única dos Trabalhadores afirma, porém, que, com a proposta, não haveria mais a necessidade do apoio sindical aos trabalhadores. A negociação poderia ser feita apenas com um representante dos trabalhadores nas empresas com mais de 200 empregados.
Além do projeto de lei, o Executivo mandou duas medidas provisórias para alterar outros pontos da legislação trabalhista. A discussão das MPs começa em comissões mistas formadas por deputados e senadores, ainda por instalar, para depois ir para os plenários da Câmara e do Senado. A primeira medida (MP 761/2016) prorroga até 2019 o programa que permite às empresas em dificuldades financeiras reduzir a remuneração e a jornada de trabalho de seus empregados em até 30%, contanto que não sejam demitidos sem justa causa. O programa terminaria neste ano. A segunda MP (nº 763/2016) permite ao trabalhador sacar o dinheiro de contas inativas do FGTS. O texto autoriza a movimentação de contas paradas até 31 de dezembro de 2015.
Os dois colegiados devem ser instalados na quinta-feira.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já assinou os atos da criação das comissões especiais das reformas da Previdência e Trabalhista, mas é necessário que eles sejam lidos em Plenário. Após 48 horas, elas já podem ser instaladas, com as indicações dos seus integrantes.
Segundo Rodrigo Maia, as matérias são urgentes, mas o debate está garantido. Ele afirmou que vai atender ao pedido da oposição para que as matérias possam ser discutidas amplamente
"Não podemos perder tempo, o Brasil está em uma crise muito grande para perder tempo em duas matérias que estão urgentes. Ninguém vai suprimir o debate nessas duas matérias, o que não podemos é não deixar de fazer o debate. Atrasar e não instalar é não fazer o debate, a oposição me pediu que eu garantisse o debate, tanto que a reforma trabalhista não tem nem urgência, então o debate está garantindo, o que não pode é não debater. E não debater é achar que o Brasil não precisa de reforma."
Questionado sobre o projeto que susta a resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que permite que companhias aéreas cobrem de passageiros por bagagem, Rodrigo Maia afirmou que é preciso avaliar se, de fato, a decisão da Anac vai reduzir o preço das passagens.
"Tem aquele que acha que o cidadão vai ser prejudicado e outros que estão achando que essa decisão vai cobrar daqueles que levam mais bagagem. E aquele que não leva bagagem não vai pagar pelo outro. Não tenho uma posição fechada neste caso que alguns dizem que, do jeito que a Anac decidiu, você vai poder concentrar naqueles que de fato têm bagagem, o pagamento, e aqueles que não têm bagagem vão ter uma redução de preço. Se isso for verdade, ótimo, se não for, vai trabalhar para que volte à situação anterior."
Rodrigo Maia recebeu nesta terça-feira o presidente da Argentina, Mauricio Macri, que esteve em visita oficial ao Brasil. Após encontro com Michel Temer, Macri visitou o Congresso Nacional e foi recepcionado pelos presidentes das duas Casas. No encontro, Maia defendeu o fortalecimento das relações entre o Brasil e Argentina e defendeu reformas econômicas para que toda a América Latina cresça e volte a gerar riqueza.
O encontro tem por objetivo apresentar à Prefeitura de São Paulo as demandas da zona leste para o Plano de Metas 2017-2020.
Visando apresentar à administração municipal as demandas da zona leste para o futuro plano de metas da cidade de São Paulo, diversas organizações da sociedade civil e movimentos sociais – que participam da Rede Nossa Zona Leste – promoverão um evento no dia 13 de março próximo.
Organizado em parceria com a Rede Nossa São Paulo, o encontro denominado "Construção do Plano de Metas da Zona Leste" será aberto a todas as pessoas e organizações interessadas.
Antes do evento, que acontecerá no Centro Pastoral São José do Belém, os promotores da iniciativa levantarão as prioridades da região leste da cidade – em cada Prefeitura Regional, Distrito e bairro –, que serão apresentadas à Prefeitura.
As organizações participantes buscam também abrir diálogo com a equipe que está elaborando o Programa de Metas da cidade e, assim, garantir que o plano contemple a construção de equipamentos, políticas públicas e melhorias para a zona leste.
A Prefeitura de São Paulo será convidada para o evento, onde conhecerá as prioridades da região e poderá comentar o processo de elaboração do Programa de Metas.
Cronograma e audiências públicas
A gestão municipal tem até o dia 31 de março para apresentar a versão preliminar do Plano de Metas (veja aqui a Lei das Metas). No mês seguinte (abril), devem ocorrer as audiências públicas, em que a população poderá apresentar suas sugestões de mudanças e de complementação.
A Prefeitura já se comprometeu publicamente a realizar 38 audiências públicas, sendo 32 regionais, cinco temáticas e uma geral.
Mobilização da zona leste
A gestão Kassab (2009-2012) cumpriu 55% de suas metas. Já administração Haddad (2013-2016) executou 58% dos compromissos previstos no programa, sendo que na zona leste apenas 49% das metas foram concluídas (menos da metade).
Esses são os motivos que levam as organizações e os movimentos sociais da região a se mobilizarem para ampliar, não só o número de metas que contemplem a zona leste, mas também a sua execução, para que a população local receba mais equipamentos, políticas públicas e serviços.
Serviço: Evento "Construção do Plano de Metas da Zona Leste" Data: 13 de março de 2017 Horário: das 19h00 às 21h30 Local: Centro Pastoral São José do Belém Endereço: Rua Álvaro Ramos, 366 (próximo à Estação Belém do Metrô).
Data:04 de fevereiro de 2017 - sábado Horário:14:00hs Local: SESC Itaquera
Espaço: Benfeitores da Natureza
Pauta
14:00h-14:30h - Informes: Conselho Gestor e Fundo Paulistano + Auditoria + Reunião com Secretária Soninha Francine + Reunião com MP
14:30h-15:00h - Atividades SESC - Encaminhamentos e Adesão 15:30h-16:30h - Dimensionamento de ações propositivas para a gestão municipal 16:30h-17:00h - Encaminhamentos e Encerramento
Lembrete: avisar na Portaria que irá participar da reunião "Coleta Seletiva" para ter acesso ao Estacionamento
Quaisquer dúvidas entrem em contato: Amanda ou Viviane - Programação - SESC Itaquera - 11 25239353 Angelo Iervolino - Diretor de Meio Ambiente do FDZL - 11 947943893 Delaine Romano - Coordenadora "Programa Coleta Seletiva Zona Leste Faz" - 11 983431919
Observações FMDCASP - Fórum Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente de São Paulo Convida a todos a participar das plenárias realizada no primeiro sábado de cada mês em lugares diferentes, mas a maioria dos Fóruns são realizadas na Câmara dos Vereadores do Município de São Paulo. Mas, por favor, sempre envie e-mail para a comissão para saber o local do fórum. Vilma Goiana: vil.k@hotmail.com Tatiane Aparecida Silva Cardoso: tatianecardoso@adv.oabsp.org.br
A coleta seletiva é o meio de ajudar a gerar economia e empregos facilitando o trabalho das cooperativas de catadores e recicladores e tornando viável a destinação correta do lixo urbano.
Hoje os aterros sanitários que atendem a grande São Paulo recebem por dia aproximadamente 60% de resíduos que poderiam ser reciclados e deixam de ter o destino correto por não contar com o auxílio da população na separação do lixo em suas residências.
Preciso separar meu lixo em vários recipientes diferentes?
Não necessariamente. Muitas vezes em nossas casas o descarte adequado não é feito por dúvidas de como separar o lixo, este artigo tem por objetivo simplificar esta ideia!
Basta que se tenham dois recipientes, apenas dois cestos de lixo serão suficientes, o primeiro deles vamos chamar de "lixo úmido" onde serão colocados os restos de comida, papeis higiênicos, papeis toalha, guardanapos, fraldas, absorventes íntimos entre outros materiais que não são recicláveis e serão destinados ao caminhão de lixo nos dias e horários em que ele passar na sua rua. O segundo cesto é o de "lixo seco" no qual serão descartados plásticos, vidros, papelão, papéis usados para escrita, latas, ou seja, materiais recicláveis em geral. Estes resíduos considerados lixo seco devem ser destinados as cooperativas, seja pela entrega no local ou coleta na sua residência pelos cooperados, ele será reciclado, favorecendo ao meio ambiente, gerando renda as famílias e ajudando na organização do bairro e da cidade.
Há uma melhor forma de acondicionar o lixo seco para não causar mau cheiro ou situações desagradáveis?
Há sim e é bem simples, segue algumas dicas!
1.Ao descartar algumas embalagens como caixas de leite, potes de iogurte, frasco de óleo, apresentam alguns restos do alimentos e isso pode dar ao cesto um cheiro bem desagradável por isso é indicado que estes frascos sejam ligeiramente limpos, você pode inclusive usar água de reuso para isso (água da lavagem de roupas, da chuva etc)
2.Garrafas PET devem ser descartadas sem tampa e amassadas, estas garrafas quando cheias de ar e fechadas ocupam mais espaço em nossos cestos de lixo e além disso na reciclagem ocupam o espaço de cinco garrafas amassadas.
3.Atenção a alguns resíduos perigosos!
Existe o descarte especial para alguns produtos que geram riscos ao meio ambiente e consequentemente a saúde humana, alguns deles são:
Medicamentos vencidos, estes devem ser levados a postos de saúde para o descarte, NUNCA faça o descarte na pia, vaso sanitário ou lixo comum.
As pilhas, baterias e eletrônicos liberam metais pesados no ambiente (material cancerígeno) por isso devem ser levados a postos de coletas específicos, felizmente há muitas campanhas em comércios, agencias bancárias e universidades para a coleta destes materiais.
Com dicas simples e cada um fazendo a sua parte podemos gerar grandes melhorias para a nossa vida e de toda a comunidade local.
Matéria desenvolvida pela Bióloga e Mestre em Engenharia de Matérias Natália Barom (natigoes@gmail.com).
#MunicípioTransparente: Inscrições abertas a agentes públicos e cidadãos, que desejam aprimorar conhecimentos acerca da aplicação dos recursos federais
O Encontro Município Transparente, que será realizado no dia 6 de fevereiro pela CGU, já registra 2.350 inscrições. O número inclui agentes públicos (prefeitos, vice-prefeitos, secretários, controladores municipais e assessores) e sociedade civil (jornalistas, estudantes, pesquisadores, advogados e demais cidadãos).
Todos terão oportunidade de aprimorar seus conhecimentos acerca da excelência na aplicação dos recursos descentralizados pelo Governo Federal.
O Encontro será conduzido pelas Controladorias Regionais da União, em todas as capitais, com exceção de Aracaju (SE), que sediará no município de São Cristóvão.
Os interessados poderão se inscrever, no site do Ministério, até a próxima terça-feira (31).
Administradores serão capacitados sobre medidas de aperfeiçoamento da gestão; de prevenção e combate à corrupção; e de incentivo à transparência
O Encontro Município Transparente, que será realizado no dia 6 de fevereiro pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), já registra 2.350 inscrições. O número inclui agentes públicos (prefeitos, vice-prefeitos, secretários, controladores municipais e assessores) e sociedade civil (jornalistas, estudantes, pesquisadores, advogados e demais cidadãos). Todos terão oportunidade de aprimorar seus conhecimentos acerca da excelência na aplicação dos recursos descentralizados pelo Governo Federal.
O Encontro será conduzido pelas Controladorias Regionais da União nos 26 estados. O evento acontecerá em todas as capitais, com exceção de Aracaju (SE), que sediará no município de São Cristóvão. Os participantes serão capacitados sobre medidas de aperfeiçoamento da gestão; de prevenção e combate à corrupção; e de incentivo à transparência.
Os interessados poderão se inscrever, no site do Ministério, até a próxima terça-feira (31). Ao acessar o formulário eletrônico, basta se cadastrar e escolher o local onde deseja participar, de acordo com sua logística de deslocamento e capacidade dos auditórios. As vagas são limitadas.
Programação
O conteúdo programático inclui palestras sobre: orçamento; controle interno na Administração Pública; licitações e contratos; responsabilização de servidores e entes privados; prestação de contas; Portal da Transparência; Lei Anticorrupção; ouvidoria pública; entre outros temas.
Na ocasião, haverá o lançamento do Painel Municípios, um site que consolida dados produzidos e coletados pelo Ministério da Transparência, nos últimos cinco anos, sobre os 5.561 municípios brasileiros. O objetivo da página é apoiar a gestão dos prefeitos, além de estimular nos cidadãos o exercício do controle social. A ferramenta permitirá a consulta sobre: relatórios de auditoria e fiscalização; valor de transferências de recursos federais; convênios já celebrados com a União; denúncias e reclamações; operações especiais; e relação de empresas declaradas inidôneas
Com objetivo de orientar sobre a correta aplicação dos recursos públicos federais, o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) realizará, no dia 6 de fevereiro, o Encontro Município Transparente. Eventos regionalizados, nos 26 Estados do país, vão reunir prefeitos e prefeitas para esclarecer iniciativas de melhoria da gestão, combate à corrupção e incentivo à transparência.
A programação inclui temas como: fiscalização nos municípios, orçamento, licitações e contratos, prestação de contas, ouvidoria, transparência pública, Lei Anticorrupção e atuação do controle interno na Administração Pública. Será apresentado também o Painel Municípios, ferramenta que consolida dados e avaliações do Ministério da Transparência para apoiar a gestão municipal, indicando informações específicas de cada localidade do país.
Trata-se de uma excelente oportunidade para compartilhar boas práticas de gestão pública e os novos caminhos na prevenção e no combate à corrupção no país. As inscrições terão início no dia 12 e vão até 31 de janeiro.
Promovido pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), o Encontro Município Transparente ocorre, no dia 6 de fevereiro, em todo o Brasil. Eventos regionalizados, nos 26 estados do país, reunirão prefeitos para esclarecer ações de melhoria da gestão, combate à corrupção e incentivo à transparência. Ver programação
Confira, abaixo, a localização e os horários de cada um dos eventos locais.
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São Paulo
Local do evento: Auditório do Ministério da Fazenda
Endereço: Avenida Prestes Maia, nº 733, Centro, São Paulo/SP
por ASCOM — publicado 12/01/2017 12h45, última modificação 20/01/2017 12h35
Confira a programação do Encontro Município Transparente, que ocorre dia 6 de fevereiro. O evento tem duração média de quatro horas. Os horários variam de acordo com o município escolhido.
Boas-vindas aos prefeitos Vídeo do ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Torquato Jardim
2. PALESTRA
Temas: Gerência Municipal Fonte de Recursos Controle da Administração Pública Orçamento Nomeação para Cargos Públicos Licitações Fiscalização perante os Tribunais de Contas Modelo de Prestação de Contas ao TCU Auditorias do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) Cadastros de Penalidades no Portal da Transparência Lei Anticorrupção Responsabilização de Servidores e Entes Privados Ouvidoria Pública Suporte técnico do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU)
3. PAINEL MUNICÍPIO TRANSPARENTE
Apresentação da ferramenta de dados municipais do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU)