Comemora-se                                 o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao                                 palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data,                                 no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São                                 Paulo. Considerado por todos que o assistiram como                                 um grande palhaço, se destacava pela enorme                                 criatividade cômica e pela habilidade como ginasta                                 e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele                                 era o pai de todos os que, de cara pintada e                                 colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.
                                No                                 Brasil, a história do circo está muito ligada à                                 trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez                                 que, na Europa do século dezoito, eles eram                                 perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e                                 mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as                                 festas religiosas para exibirem sua destreza com                                 os cavalos e seu talento ilusionista.
                                Procuravam                                 adaptar suas apresentações ao gosto do público de                                 cada localidade e o que não agradava era                                 imediatamente tirado do programa.
                                Mas                                 o circo com suas características itinerantes                                 aparece no Brasil no final do século XIX.                                 Instalando-se nas periferias das cidades, visava                                 às classes populares e tinha no palhaço o seu                                 principal personagem. Do sucesso dessa figura                                 dependia, geralmente, o sucesso do circo.
                                O                                 palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu                                 características próprias. Ao contrário do europeu,                                 que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro                                 era falante, malandro, conquistador e possuía dons                                 musicais: cantava ou tocava instrumentos.
                                Fonte:                                 IBGEteen / Portal São Francisco
                                
                                 
                                                                 
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