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CEAFLOR altera horário de funcionamento para atender a demanda do Dia das Mães

imagem: arquivo / reprodução

***Mercado que abastece o Brasil de norte a sul e de leste a oeste une mães e filhos na comercialização de flores, plantas e acessórios.



Considerado o "Natal" do setor de floricultura no Brasil, porque representa 16% da comercialização anual, o Dia das Mães movimenta o CEAFLOR, maior mercado de flores, plantas e acessórios para floricultura, paisagismo e decoração do país. Este ano, o incremento nas vendas varia entre  8% a  10%, apesar do clima ter atrapalhado alguns produtos de florescerem a contento.

O maior desafio neste período, segundo a gerente de Operações do Ceaflor, Ana Rita Stenico, é proporcionar agilidade na circulação e escoamento das mercadorias, a fim de facilitar os negócios para produtores, comerciantes e clientes. Assim, para atender à demanda, que nos dias normais de comércio atacadista é de 750 caminhões/dia, a administração antecipou o horário de carregamento das 6h para 4h, com a movimentação e descarga de produtos iniciando-se à meia noite.

Quanto aos produtos, a imensa diversidade de variedades ofertadas, cores e preços garante aos filhos e netos encontrarem facilmente uma flor ou planta que identifique a personalidade de sua mãe ou avó, seja pelas cores – mais alegres, sóbrias, calmas ou sofisticadas, quanto à textura ou ao perfume. Essa diversidade é importante, particularmente neste ano de 2023, porque o verão foi de muita chuva e de temperaturas mais baixas, o que fez com que algumas flores, normalmente as cultivadas no campo ou em estufas sem tecnologia de controle de temperatura e umidade, adiantassem ou atrasassem a floração, o que pode reduzir a oferta de alguns produtos na data. Foi o que aconteceu na Via Plant, que produz orquídeas cuja floração, em função do clima, adiantou, no caso das Phalaenopsis e atrasou, no da Denphal.

"Nossos produtores e comerciantes estão otimistas com o Dia das Mães e prontos para ofertar ao mercado brasileiro a enorme variedade de produtos em flores de corte e em vaso e plantas ornamentais em diferentes cores, tamanhos, texturas e preços, a fim de que todas as mães sejam homenageadas com flores por seus filhos e netos", comenta o presidente do Ceaflor, Antonio Carlos Rodrigues.   

Floricultura une mães e filhos

E para colocar ainda mais emoção na data, este ambiente de beleza e emoção, no Ceaflor há também histórias de mães e filhos que se uniram para trabalhar com a flores e, neste Dia das Mães, têm um motivo a mais para comemorar, além das vendas. É o caso da D. Ângela e do Daniel e da D. Selma e do Renan.

Ângela Maria Sartori foi produtora de flores por 28 anos. O filho dela, Daniel da Silva, trabalhou por 23 anos na área comercial de uma cooperativa de flores em Holambra, de onde saiu para montar a Flor Fácil, que representa comercialmente diversos produtores de flores de corte. Quando o Ceaflor foi inaugurado, eles se uniram para investir e compraram três boxes. Com a oportunidade de expansão física do mercado, hoje contam com seis boxes e comemoram o sucesso nas relações familiar e comercial. "Aqui, o nosso Dia das Mães vai ser ainda mais especial", comenta D. Ângela.

Renan Daniel Domingues e D. Selma Cristina da Silva Domingues também se uniram no trabalho um ano após a inauguração do Ceaflor. Com 29 anos e perfil empreendedor, Renan trabalhou nas cooperativas de flores de Holambra e resolveu investir no próprio negócio quando percebeu os bons resultados apresentados pelos produtores e comerciantes que atuavam no novo mercado. Começou com a locação de um box e, pouco tempo depois, adquiriu dois boxes, onde comercializa flores e plantas de diversos produtores da região. Eles contam que no trabalho se complementam. "Minha mãe é calma e tem todo cuidado no atendimento dos clientes, enquanto eu atendo os atacadistas e cuido para manter o nosso box abastecido com os melhores produtos", comenta Renan.

 

Fonte:  Maura Padula do Ateliê da Notícia


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