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Assistentes sociais e estudantes: participem da marcha unificada, em Brasília!,Trabalho com direitos, Educação, Saúde e Direitos Humanos são algumas das bandeiras de luta!


Manifestação dos servidores e servidoras da Educação, em 2012, em Brasília (DF) (Foto: Diogo Adjuto/CFESS)

 

No próximo dia 24 de abril, a cidade de Brasília (DF) receberá mais de 20 mil trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil, em uma grande marcha contra a política econômica do governo federal.

 

As principais bandeiras de lutas dessa mobilização, que pretende parar a capital do país, são: contra a precarização do trabalho; fim do Fator Previdenciário; Reforma Agrária já; luta por moradia digna; em defesa de servidores/as públicas/as; em defesa da educação e saúde públicas; respeito aos povos indígenas e quilombolas; contra as privatizações; contra a criminalização dos movimentos sociais; em defesa do meio ambiente; contra as internações compulsórias com caráter de higienização dos espaços urbanos; e contra toda forma de opressão e discriminação.

 

Leia a carta convocatória da Marcha a Brasília em:

cspconlutas.org.br/wp-content/uploads/2013/02/Manifesto-pronto-24-de-abril.pdf

 

Veja dicas de hospedagem/alojamento em:

cspconlutas.org.br/2013/04/preparativos-para-a-marcha-de-24-de-abril-e-organizacao-da-coordenacao-nacional/

 

O CFESS, que já garantiu presença na mobilização, convida assistentes sociais e estudantes de Serviço Social a se juntarem à Marcha, fortalecendo o que preconiza o próprio Código de Ética da categoria: articulação com os movimentos sociais em defesa das lutas gerais da classe trabalhadora.

 

A concentração começa a partir das 9h da manhã, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, no Eixo Monumental. A marcha começa às 9h30 e terminará em frente ao Congresso Nacional, às 12h30.

 

Mas atenção: a concentração de assistentes sociais será na Catedral de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, a partir das 9h!   

 

Condições de trabalho, educação, saúde e liberdade: pautas prioritárias

O tema do Dia do/a Assistente Social de 2013 se articula perfeitamente com uma das bandeiras da marcha a Brasília: “Chega de Exploração!”, que será o grito entoado por assistentes sociais em todo o Brasil, em defesa das condições de trabalho de brasileiros e brasileiras.

 

Artes para as comemorações do Dia do/a Assistente Social 2013 (Fotos: Bruno Costa e Silva / Arte: Rafael Werkema)

 

A educação também está na agenda do Serviço Social brasileiro. Além da retomada da Campanha em defesa da aplicação dos 10% do PIB para a área, apoiada por diversas entidades, inclusive pelo Conselho Federal, há também a luta contra a precarização da formação profissional em Serviço Social.

 

Assunto esse que foi tema central da última reunião do Grupo de Trabalho e Formação, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 5 de abril, e que contou com a participação das palestrantes Larissa Dahmer e Kátia Lima, ambas professoras da UFF Niterói. A reunião debateu a realidade dos cursos de ensino à distância em Serviço Social no país e traçou estratégias para o enfrentamento das questões apresentadas.

 

Reunião do GT Trabalho e Formação, em abril de 2013, debateu o ensino à distância em Serviço Social (foto: acervo CFESS)

 

Para Juliana Melim, coordenadora da Comissão de Trabalho e Formação do CFESS, a marcha, no próximo dia 24 de abril, será uma oportunidade para fortalecer a luta por uma educação pública, presencial e de qualidade, além de reerguer pautas acumuladas com a Greve da Educação de 2012, a maior da última década.

 

Leia a carta convocatória em defesa da Educação pública e de qualidade em:

portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp-ult-1969097053.pdf

 

A saúde também tem sido assunto frequente nos debates do Serviço Social brasileiro. Além das bandeiras levantadas pela Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, como as críticas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e da Frente Nacional Drogas e Direitos Humanos, contrária à internação compulsória de usuários e usuárias de drogas, o CFESS aderiu a mais uma campanha: Tratar sim, criminalizar não!: diga não ao PL do Osmar Terra e do Carimbão sobre as Políticas de Drogas no Brasil.

 

O Projeto de Lei nº 7.663/2010, além de assegurar a possibilidade de internações forçadas, que vêm sendo criticadas pelas entidades e movimentos que atuam na defesa dos direitos humanos, propõe inúmeros outros equívocos, como: o reconhecimento apenas de serviços que trabalhem no viés da abstinência; a garantia, nos chamados programas de reinserção social, vagas no sistema de ensino e de trabalho apenas se a pessoa “postulante abster-se do uso das drogas” e o descumprimento desta exigência “enseja desligamento da mesma”; a possibilidade de pagamento, com recursos públicos, de internações em estabelecimentos privados, propondo, além de tudo, uma perversa distinção: internação voluntária: pagamento pelo poder público; internação involuntária: pagamento pelo SUS; retorno das práticas higienistas, desumanas e arbitrárias, ferindo direitos fundamentais de crianças e adolescentes, obrigando o poder público a providenciar o imediato acolhimento institucional desta população, quando em situação de rua; entre outros.

 

Imagem dos adesivos que serão distribuídos durante a marcha e nas ações dentro do Congresso Nacional (fonte: CFP)

 

Segundo a conselheira do CFESS Ramona Carlos, além da marcha e da distribuição de adesivos contra o PL, que está para ser votado, as Frentes estão organizando ações dentro do Congresso Nacional, a fim de retirar o PL da pauta de votação da Câmara dos Deputados.

 

Leia do documento entregue a parlamentares explicando porque o PL do Osmar Terra e do Carimbão são prejudiciais à saúde pública em:

cfess.org.br/arquivos/1Anexo_1-Carta_aos_Deputados_Federais.pdf

 

E a temática “No mundo de desigualdade, toda violação de direitos é violência” vai estar presente também na Marcha do dia 24 e no ato político, na forma de uma Tribuna Livre, que será realizado na Universidade de Brasília (UnB), no dia 25/4. A ideia é reforçar a campanha de Gestão do Conjunto CFESS-CRESS “Sem movimento não há liberdade”, em defesa dos direitos humanos.

O hotsite da campanha tem sido não só mais uma canal de denúncia de violações de direitos no Brasil, mas também de histórias de resistências, contadas, em sua maioria, por movimentos sociais. Em breve, novas informações sobre este ato político na UnB serão divulgadas no site do CFESS.

 

Conheça:
semmovimentonaohaliberdade.com.br

 

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Tempo de Luta e Resistência – 2011/2014
Comissão de Comunicação
Rafael Werkema - JP/MG 11732
Assessoria de Comunicação

comunicacao@cfess.org.br  

 

 

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