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LINFOMA DE HODGKIN X LINFOMA NÃO-HODGKIN


Afinal, qual a diferença entre linfoma de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin?

linfoma

O Linfoma de Hodgkin foi descrito pelo patologista Thomas Hodgkin. As células de origem desta neoplasia do sistema linfático se tratam de um linfócito B. O sintoma inicial mais comum do linfoma de Hodgkin é o aumento indolor e perceptível dos linfonodos, ou seja o surgimento de caroços no pescoço, axilas ou virilha. Mas há também aumento na porção superior do peito, interior do peito (mediastino) e abdômen. Outros sintomas incluem febre, suores noturnos (que geralmente obrigam o doente a trocar a roupa de cama), perda de peso sem motivo (pelo menos 10% do peso ao longo de seis meses sem dieta) e coceira na pele.Quando o linfoma de Hodgkin afeta os gânglios linfáticos do peito, o inchaço desses gânglios pode comprimir a traquéia e causar tosse, falta de ar e dor torácica. Além disso, o baço também pode aumentar (esplenomegalia).

Mesmo nos grupos menos favoráveis, o índice de cura pode atingir 60%. A curabilidade destes pacientes também se reflete na possibilidade de resgate de cerca de 50 % dos pacientes, que apresentam recidivas após o tratamento inicial com o transplante autólogo e até mesmo com o transplante alogênico.

O nome Linfoma não Hodgkin surgiu pela semelhança da apresentação clínica com o Linfoma de Hodgkin. Entretanto, foram notadas diferenças que não permitiam a classificação como o processo descrito originalmente pelo Professor Hodgkin.
Os linfomas não Hodgkin (LNH) representam os linfomas mais frequentes. Eles são originários de dois tipos de linfócitos; os linfócitos B e os linfócitos T. Os LNH representam um grupo heterogêneo de neoplasias. Mais de 70 subtipos já foram identificados e as classificações patológicas ainda não foram totalmente definidas.

Para os linfomas do tipo B, o tratamento quimioterápico foi impulsionado com a introdução do medicamento rituximabe-Mabthera que aumentou a probabilidade de cura de um subtipo de linfomas do tipo B- o linfoma difuso de grandes células. No linfoma folicular, ele contribui para o aumento da sobrevida e para o intervalo livre de progressão, medidas indiscutíveis da melhor qualidade de vida destes pacientes.
Os linfomas T representam de uma maneira geral uma doença mais agressiva. Os resultados terapêuticos são menos favoráveis, embora também constituam uma neoplasia potencialmente curável.

*Todas informações acima foram escritas e revisadas pelo Dr. Daniel Tabak, membro do Comitê Científico da Abrale e onco-hematologista do Centro de Tratamento Oncológico do Rio de Janeiro.

Créditos: ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia – http://www.abrale.org.br


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